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  • Quando ficar doente, quando ficar bom
  • Despertai! — 1980
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g80 22/1 p. 32

Quando ficar doente, quando ficar bom

Os professores de Nova Jérsei, EUA, têm um índice de faltas ao trabalho três ou quatro vezes mais alto do que os trabalhadores da indústria privada. Anualmente, isso obriga as escolas públicas a gastar milhões de dólares extras em contratar substitutos. Limita as consecuções dos estudantes. Faz com que os estudantes imitem seus mestres em fazer gazeta. A cidade de Newark gastou, em certo ano, Cr$ 140 milhões com substitutos; a Cidade de Jérsei gastou Cr$ 52,5 milhões. Tudo isto segundo uma pesquisa feita pela Bell Telephone Company de Nova Jérsei. Estranhamente, ou não tão estranhamente, “a maioria das ausências dos professores ocorrem às segundas-feiras, às sextas-feiras, nos dias antes e depois de feriados e nos primeiros dias tépidos da primavera. . . . Houve dois dias, cada mês, quando as faltas dos professores não existiram: nos dias de pagamento”.

Afligida por tal evidência que indica que os dias em que ficam doentes são amiúde dias de diversão, uma pessoa irada da Universidade de Syracuse respondeu na seção de “Cartas” dos leitores da revista que estampou os resultados da pesquisa. A carta explicava: “A ausência pode ser um mecanismo defensivo. A ‘doença’ em muitas formas não específicas que pode assumir é um modo de reação dum indivíduo a um ambiente desgastante. A ‘doença e o absenteísmo podem ser encarados como fenômeno de retraimento, e não de abandono do dever.” Outro escritor duma carta não podia aceitar tal explanação e ofereceu um remédio: “Existe uma solução muito simples para o alto custo dos mestres que faltam. Paguem-lhes apenas os dias em que trabalharem!”

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