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  • g95 22/5 p. 30
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  • De Nossos Leitores
  • Despertai! — 1995
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Despertai! — 1995
g95 22/5 p. 30

De Nossos Leitores

Pais apoiadores. Um agradecimento muito especial pela série “Pais: apóiem seus filhos!”. (8 de agosto de 1994) Recentemente, a diretora da escola de minha filha mais nova considerou a questão da boa comunicação entre pais e professores com um grupo de pais. Levei a revista para a diretora, e ela a leu imediatamente. Duas semanas mais tarde minha filha me trouxe o boletim informativo mensal da escola. A parte do artigo sobre boa comunicação tinha sido reproduzida nele para que toda a comunidade pudesse se beneficiar das informações.

W. B., Estados Unidos

Balfinhos. Gostei do artigo “Baleia? Golfinho? Não. Balfinho!” (22 de fevereiro de 1994), sobre o híbrido golfinho/baleia. No fim, vocês chamam isso de “relance do assombroso potencial para variedade de que Deus dotou a criação”. Discordo disso porque o acasalamento não teria ocorrido em seu ambiente natural.

K. G., Estados Unidos

Não queríamos dar a entender que esse acasalamento foi natural ou que Deus fosse responsável por ele. Não obstante, não cabe ao homem o mérito pela existência desse animal fascinante. Os híbridos só existem por causa do “potencial para variedade de que Deus dotou a criação”. Nosso artigo deu a Deus o devido crédito. — RED.

Estafa. Acabo de ler a Despertai! de 8 de janeiro de 1995 (“Sofre de estafa?”) com lágrimas nos olhos. Este artigo realmente veio a calhar. Eu e meu esposo mudamos para um território excelente e devido a isso temos muito trabalho, e como dizia o artigo, muitas vezes não sabíamos dizer não. Chegamos ao final do ano supercansados. Eu achava que meu serviço para Jeová já estava ficando “coxo”. Quão grata agora eu me sinto de saber que os meus sintomas tinham razão de ser, e que agora sei como resolvê-los. Muito obrigada por artigos que respondem a perguntas que às vezes estão sem resposta.

J. S. A., Brasil

Esportes radicais. O artigo sobre esportes que desafiam a morte (“Os Jovens Perguntam . . . É apropriado arriscar-me em esportes radicais?”, 8 de julho de 1994) me deixou bem desperta! Uma vez escalei um rochedo íngreme e me vi sem meios de voltar para baixo ou de continuar a subir. Até hoje, eu me arrepio de pensar em quão perto estive da morte. Que desperdício estúpido teria sido!

L. T., Estados Unidos

Dom de solteiro. Agradeço o artigo “O Conceito da Bíblia . . . Quando o estado de solteiro é um dom”. (8 de fevereiro de 1995) Percebi o quanto pode ser gratificante o estado de solteiro. Por ser jovem e pensar muito em namoro, ficava preocupada por não encontrar ninguém para manter um relacionamento. Também brincava com os de mais idade por eles não terem ainda se casado. Agora posso perceber que a verdadeira felicidade vem de um bom relacionamento com Deus e de aproveitar assim a minha idade para servir a ele alegremente na pregação das boas novas.

E. A. C., Brasil

AIDS. Fui durante mais de três anos evangelizador por tempo integral. Agora, porém, não posso mais. Estou com AIDS. Obrigado por tratarem com franqueza desse assunto difícil no artigo “Como ajudar quem tem AIDS”. (22 de março de 1994) Vejo que vocês se importam com todos. Pelo que parece, porém, muitos não entenderam os trechos do artigo que incentivam a se ter empatia pelos que têm AIDS e se concentraram nas “precauções razoáveis” mencionadas. É como se o artigo desse permissão para alguns serem arredios. Não posso deixar de pensar no que acontecerá quando eu estiver bem pior e realmente precisar do amor e do apoio de meus irmãos. Será que alguns se recusarão a me visitar por medo de contrair o vírus?

M. N., Estados Unidos

Apreciamos os comentários cândidos. Não era nossa intenção desincentivar outros de darem apoio às vítimas da AIDS. Aliás, declaramos: ‘Com base no consenso atual, o contato casual não transmite AIDS. Não há necessidade de a pessoa ficar indevidamente temerosa de estar na companhia de quem tem AIDS.’ As precauções sugeridas podem ajudar outros a sentir certa medida de segurança ao lidarem de forma compassiva com as vítimas da AIDS. — RED.

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