De Nossos Leitores
Espantoso Universo. É com imenso prazer que lhes escrevo para expressar meus sinceros agradecimentos pelo artigo “O espantoso Universo: de onde se originou?”. (22 de janeiro de 1996) Mostrou que o Universo é assombroso e que teve um construtor. O design da revista estava excelente, e a escrita, apesar de simples, não deixou de ser cientificamente correta.
M. A. S., Brasil
Compulsão. Não tenho palavras para expressar minha gratidão pelo artigo “É a sua vida controlada pela compulsão?”. (8 de fevereiro de 1996) O que me chamou mais atenção foi a parte que fala da mente atormentada, pois eu, igual a Elaine, a moça mencionada no artigo, também tinha pensamentos desrespeitosos sobre Deus. Ao ler o artigo, eu me senti muito melhor só de saber que não sou a única pessoa a sofrer esse tipo de doença. Hoje estou me recuperando, graças ao artigo e também a Jeová Deus, que não leva em conta o dano, e está sempre pronto a perdoar.
A. R. F., Brasil
Amizade. Tenho 16 anos, e quero agradecer-lhes pelo artigo sobre a tia Louie, intitulado “Minha querida amiga”. (22 de fevereiro de 1996) A foto chamou minha atenção e logo li o artigo. Estava um pouco deprimida porque a maioria das minhas amigas não eram sinceras. O artigo foi um forte incentivo para eu procurar fazer amizade com pessoas mais velhas do que eu.
L. N., Itália
Esportes nas escolas. Obrigada pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . Seria bom para mim jogar numa equipe esportiva?”. (22 de fevereiro de 1996) Parece que foi escrito para mim. Fez com que eu me desse conta de que até agora talvez estivesse adorando atletas. O artigo também me ajudou a reconhecer que o “treinamento corporal é proveitoso para pouca coisa”. — 1 Timóteo 4:8.
Y. T., Japão
Najas. Eu achava as najas extremamente nocivas e perigosas e que elas deviam ser exterminadas. Mas depois de ler o artigo “Gostaria de conhecer uma naja?” (22 de março de 1996), passei a vê-las com outros olhos. Obrigado por libertar pessoas como eu de conceitos errados sobre essas interessantes criaturas.
P. E., Nigéria
Falsificação. Obrigada pela série “Falsificação: calamidade global”. (22 de março de 1996) Trabalho numa instituição bancária e recentemente cursei um seminário sobre prevenção contra a fraude. As informações que vocês deram na revista estavam atualizadíssimas. Sou grata por todos os artigos abalizados e informativos que vocês publicam.
B. P., Estados Unidos
Gostei dos artigos, pois trabalho como caixa num banco. Diferente de algumas revistas que publicam informações falsas para criar sensacionalismo, vocês publicaram um conceito bem equilibrado. Meu banco dá o seguinte conselho aos lojistas: ‘Tenha uma cédula nova de cada nota. Em caso de dúvida, compare a nota suspeita (o papel, a impressão e a marca d’água) com a autêntica.’
L. G., França
Moscas. Obrigada pelo interessantíssimo artigo “Essas moscas impertinentes têm a sua utilidade?”. (22 de março de 1996) No verão passado fiz umas pesquisas sobre moscas, mas não encontrei informações satisfatórias. Acho que elas irritam e são anti-higiênicas, assim como o artigo diz. Mas agora sei que elas têm a sua utilidade: do contrário, o Criador não as teria feito. Aprecio muito os artigos que vocês publicam.
T. G., Itália
Acabei de ler o artigo sobre moscas, e eu tinha de lhes escrever. Muitas vezes falei brincando que gostaria de saber o que Jeová tinha em mente quando criou essa criatura irritante. Agora sei que a mosca não foi colocada na Terra só para nos irritar!
P. P., Estados Unidos