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  • Quem Desfechará O Golpe Decisivo?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 15/10 pp. 611-613

Quem Desfechará O Golpe Decisivo?

O APERFEIÇOAMENTO do projétil balístico intercontinental poderia significar que o apêrto de alguns botões lançaria um ataque de surpresa que, em trinta e cinco minutos, devastaria grande parte dos Estados Unidos. Este primeiro golpe poderia ser o golpe decisivo. Este fato tem causado que diversas pessoas argumentem que os Estados Unidos deveriam atacar primeiro. O seguinte é o que diz a revista U. S. News & World Report a respeito disso:

“Na era dos projéteis, que é iminente, será que os E. U. A. terão de aceitar o primeiro golpe, que poderia arrasar suas cidades maiores, grande parte de sua população e a maior parte de sua indústria, antes de retaliar no evento duma guerra? Em outras palavras: Podem os E. U. A. permitir-se um ‘Pearl Harbor’ nuclear? . . . Nós, na América, e nossos aliados no além-mar, confrontamo-nos com o perigo de sermos destruídos, por que não estamos dispostos a desfechar o primeiro golpe. Desfecharmos o primeiro golpe é chamado de ‘guerra preventiva’, e a ideia é prontamente rejeitada como inconcebível. Mas, onde está a garantia contra um ataque de surpresa?. . . Sob tôdas as circunstâncias, é desejável reavaliar o significado verdadeiro do primeiro golpe e exigir um acordo inviolável que cause a limitação ou o abandono do uso de bombas e projéteis atômicos. A menos que se consiga tal acordo internacional, o mundo livre ver-se-á compelido a estar pronto não somente para interceptar o primeiro golpe, mas para desfechar nosso primeiro golpe no momento em que se torna claro que a mobilização inimiga atingiu para nós o ponto de perigo.”

Estas palavras revelam claramente o calafrio de mêdo que se introduziu com a era do projétil. É um mêdo que pode causar a completa desconsideração dos princípios morais e da reflexão ponderada.

Se os Estados Unidos adotassem esta política de atacar primeiro, não aumentaria isso as tensões e temores do mundo? Não diminuiria a confiança entre o Oriente e o Ocidente? Não faria que cada lado saltasse para suas rampas de foguetes no menor indício de suspeita, quer seja real, quer imaginado? Não precipitaria rapidamente a Terceira Guerra Mundial com suas horrendas consequências?

Atualmente, os Estados Unidos apegam-se à política declarada de não ter a intenção de atacar primeiro. Mantêm, para proteção contra a agressão comunista, suas forças em constante alerta com aviões no ar, carregando bombas de hidrogênio. Dependem desta prontidão para desfechar um golpe maciço de retaliação para desencorajar os comunistas de desfechar o primeiro golpe. O General Norstad disse a respeito do assunto:

“Qualquer agressor teria de destruir simultaneamente milhares de lugares — cada base aérea, cada base de projéteis — para escapar da retaliação. Ao passo que progredirmos e acrescentarmos rampas para projéteis, haverá outros milhares de lugares que o agressor teria de destruir de um só golpe. Nenhum agressor pode fazer isso. É impossível. A capacidade retaliadora de nossas fôrças ocidentais não poderia ser destruída por um ataque simultâneo de surpresa, quer agora, quer no futuro.”

Por quanto tempo esta orientação se manterá de pé antes de ceder diante da ideia de atacar primeiro é o que resta a ver, mas, quer prevaleça, quer caia diante dos desenvolvimentos adicionais dos projéteis, significará que aquele que desfechar o primeiro golpe, desfechará com maior probabilidade o golpe decisivo. Mesmo assim, a retaliação não poderia impedir isso. Os resultados finais não seriam maus apenas para o atacante, mas criariam efeitos derivados que poriam em perigo o mundo inteiro.

A influência maléfica que insta as nações a avançar neste caminho de loucura é exercida por Satanás, o governante invisível do mundo. A Bíblia diz sôbre isso: “Ai da terra e do mar, porque desceu a vós o Diabo cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.” (Apo. 12:12) O ano de 1914 marcou o início dos últimos dias de seu longo governo iníquo.

Somente pela destruição do mundo de Satanás haverá paz e segurança na terra. É o propósito declarado de Jeová Deus destruí-lo no seu tempo designado. “O grande dia de Jehovah está perto, . . . Esse dia é dia de indignação, dia de tribulação e angústia, dia de alvoroço e de assolação, . . .o sangue deles será derramado como pó, e a sua carne como esterco. Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação de Jehovah mas pelo fogo do seu zelo será devorada a terra toda; porque ele dará fim, sim fim repentino, a todos os que habitam na terra.” E depois, em outro lugar, Jeová declara que ele vai “arruinar os que arruínam a terra”. — Sof. 1:14, 15, 17, 18; Apo. 11:18, NM.

O dia de Jeová virá com a batalha do Armagedon, quando as coisas preditas nestas profecias hão de se cumprir. Isto acabará com o domínio de Satanás. Visto que seu tempo é curto, Satanás procura impelir as nações à autodestruição. Não quer que alguém sobreviva.

Apesar daquilo que Satanás tenta fazer, não conseguirá fazer da terra um ermo desolado. Multidões de pessoas que amam e servem a Jeová Deus viverão para ver o fim do mundo de Satanás. Elas testemunharão o cumprimento da promessa divina de que “o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil. A obra da justiça será a paz; e o efeito da justiça será o sossego e confiança para sempre. O meu povo habitará em morada de paz, e em lugares quietos de descanço”. — Isa. 32:16-18.

Não importa se é o Oriente ou o Ocidente quem desfecha o primeiro golpe, será Jeová Deus quem desfechará o golpe decisivo. Seu golpe, no Armagedon, eliminará da existência tanto o Oriente como o Ocidente. Causará o fim permanente das diferenças internacionais e do calefrio de mêdo dum ataque de surprêsa. Êste é o único modo de os mansos herdarem a terra e ‘se deleitarem na abundância de paz.’ — Sal. 37:11.

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