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  • Um Deus que nos apóia

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  • Um Deus que nos apóia
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
w72 1/3 pp. 129-132

Um Deus que nos apóia

MAIS do que todos os outros, Deus, o Criador e Fonte da vida, conhece o valor da vida. Foi benevolência da sua parte criar outros para que também pudessem usufruir a vida. Seu desejo é que vivamos, não apenas uns poucos anos, mas para sempre. Para este fim, ele apóia toda a humanidade, mas especialmente os que sinceramente recorrem a ele e seguem a sua Palavra. “Sou leal”, diz Jeová, e os adoradores fiéis que têm observado os seus tratos com a humanidade declaram: “Só tu és leal.” — Jer. 3:12; Rev. 15:4.

O apóstolo Paulo escreveu a respeito da intensidade da lealdade de Deus para com a humanidade: “Pois, dificilmente morrerá alguém por um justo; deveras, por um homem bom, talvez, alguém ainda se atreva a morrer. Mas Deus recomenda a nós o seu próprio amor, por Cristo ter morrido por nós enquanto éramos ainda pecadores.” (Rom. 5:7, 8) Por conseguinte, ele apóia os que correspondem ao seu amor, mesmo nas piores situações deles. Assegura-lhes consoladoramente: “De modo algum te deixarei e de modo algum te abandonarei.” — Heb. 13:5; Sal. 94:14.

O apóstolo Paulo foi um dos que apreciavam a lealdade de Deus, e ele disse a ouvintes atenienses: ‘De fato, Deus não está longe de cada um de nós.’ (Atos 17:27) O próprio Paulo certamente foi muito amado por Deus, pois ele não somente expressou fé no arranjo de vida feito por Deus, mas fez também tudo o que pôde para ajudar outros a obter vida. Ao fazer isso, Paulo sofreu provações muito além das enfrentadas pela maioria das pessoas. Relatou à congregação em Corinto estas provações, inclusive encarceramentos, espancamentos, apedrejamentos, naufrágio, forme, frio e constante perigo da parte de inimigos. Mas ele disse: “O Senhor me livrou de todos esses.” — 2 Tim. 3:11; 4:16, 17; 2 Cor. 11:23-27.

Devemos lembrar-nos de que, embora queiramos viver o mais possível, vivermos ou morrermos durante este atual sistema de coisas realmente não é a questão principal. Mas a coisa importante é manter a integridade a Deus, pois ele exige lealdade da parte dos que chegaram a conhecer a lealdade dele. Estes podem ter a absoluta confiança de que Jeová e seu Filho leal Jesus Cristo os apoiarão em doença, problemas de família, desânimo, pressões e tensões, e até mesmo nas mais severas perseguições.

Jeová apoiou o fiel Jó na sua terrível doença. A respeito deste diz o escritor cristão Tiago: “Ouvistes falar da perseverança de Jó e vistes o resultado que Jeová deu, que Jeová é mui terno em afeição e é misericordioso.” (Tia. 5:11) Os inimigos do profeta Jeremias procuravam matá-lo, mas, conforme relata Jeremias: “Jeová estava comigo como um poderoso terrível.” (Jer. 20:11; 1:8) Elias foi caçado pelo iníquo Rei Acabe e sua esposa Jezabel, mas Deus forneceu amplas provisões de alimentos a Elias, trazidas por corvos e providas por uma mulher hospitaleira a quem Jeová ajudou. — 1 Reis 17:2-16.

Assim também em tempos modernos, muitos são os relatos sobre o apoio leal de Deus a pessoas que o servem sob condições difíceis, oposição e perseguição. Mostrou-se veraz o que foi declarado pelo salmista: “Embora caia, não será arremessado para baixo, por que Jeová lhe sustenta a mão. Eu era moço, também fiquei velho, e no entanto não vi nenhum justo completamente abandonado, nem a sua descendência procurando pão.” (Sal. 37:24, 25) O apóstolo escreveu a respeito de si mesmo e de seus companheiros: “Somos apertados de todos os modos, mas não comprimidos sem nos podermos mover; estamos perplexos, mas não inteiramente sem saber o que fazer; somos perseguidos, mas não ficamos cambaleando; somos derrotados, mas não destruídos.” (2 Cor. 4:8, 9) É verdade que alguns morreram na perseguição e na dificuldade (assim como o próprio Paulo), mas foram ajudados na integridade a Deus, tendo assegurada a ressurreição. — Mat. 10:28.

Aprecia a lealdade de Jeová Deus e de seu Filho em nosso apoio, para que obtenhamos a vida? Então, como está a sua própria lealdade? Se for marido, apóia lealmente a sua esposa em todas as ocasiões, falando bem dela, apoiando-a para ajudá-la e consolá-la nas suas ocasiões de depressão? (Col. 3:19) Se for esposa, apóia também seu marido em todas as ocasiões, falando bem dele, honrando-o, respeitando a sua chefia e não revelando assuntos familiares íntimos aos outros? — Pro. 31:26; Col. 3:18.

Membros da família, mostram amor a todos na sua família, inclusive aos doentes ou aos mais velhos, que poderiam ser considerados como fardo? Por exemplo, às vezes acontece que um membro mais velho sofre de senilidade. Neste estado, ele ou ela talvez comece até mesmo a acusar os outros de furtos, talvez se volte contra o ente amado que lhe é mais próximo e talvez seja em geral incontrolável. Isto representa uma prova para a lealdade da família. Esquecer-se-ão do amor que esta pessoa, talvez o pai ou a mãe, tem expresso nos anos passados? Embora tal situação seja provadora, uma obra de medicina diz a respeito dos que sofrem desta enfermidade: “Deve-se fazer a família compreender que o comportamento do paciente não se destina conscientemente a irá-los.” Guardaria isso em mente e apoiaria lealmente o enfermo? Um neurologista escreveu a uma das testemunhas de Jeová, cujo marido sofria de demência pré-senil: “Permita-me dizer-lhe que a senhora é uma pessoa extraordinariamente boa. O sacrifício que faz para cuidar de seu marido, que é uma pessoa totalmente incapaz, é incomum. Muitos teriam enviado seu parente irresponsável a uma instituição já há muito tempo.”

Se for cristão, apóia seus irmãos cristãos? O que faz quando um deles adoece ou está em necessidade de ajuda material ou precisa de encorajamento? E apóia seus irmãos na associação, especialmente nas reuniões onde se considera a Palavra de Deus? Está “com uma só alma lutando lado a lado pela fé das boas novas”? (Fil. 1:27; Mat. 25:34-36; 1 Tes. 5:14) Demonstra amor e hospitalidade para com seus vizinhos que não são de sua religião? (Luc. 10:30-37) Se demonstrar tal lealdade e amor aos outros, poderá expressar a convicção, como fez Paulo, de que “nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem governos, . . . nem poderes, . . . nem qualquer outra criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. — Rom. 8:38, 39.

[Capa na página 129]

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