Perguntas Respondidas
• Seria apropriado que um irmão realizasse o serviço fúnebre para alguém do mundo que era um transgressor notório?
Surgem perguntas, ocasionalmente, com respeito a se realizar o funeral quando a pessoa falecida, tal como um parente descrente de uma Testemunha de Jeová, tinha pouca ou nenhuma associação com as Testemunhas de Jeová. Apresenta-se na Sentinela de 1.º de dezembro de 1977, páginas 729-30, um conceito equilibrado sobre a realização dum serviço fúnebre para uma pessoa assim.
Se nos for solicitado realizar o funeral para alguém do mundo, conhecido como transgressor notório, devemos recusar isto, porque refletiria negativamente sobre Jeová e sua organização. — Pro. 18:3.
Que dizer duma pessoa não dedicada que se envolveu em alguma transgressão no passado? Há uma diferença entre alguém que continuou vivendo como transgressor e alguém que levara uma vida errada no passado, mas que estava sendo espiritualmente transformada e se esforçava para revestir-se da nova personalidade. (Rom. 12:2; Efé. 4:17, 20-24) A pessoa talvez ainda não fosse um cristão dedicado e batizado, andando em retidão e purificado. (1 Cor. 6:9-11; Rev. 7:9, 10) Contudo, ela talvez estivesse dando os passos para transformar sua vida, e isto pode ser levado em conta, caso se faça uma solicitação de que se cuide de seu funeral. Se os anciãos acharem que isto não perturbará a paz e a harmonia da congregação, nem trará vitupério sobre o povo de Deus, não se objetará a que um ancião profira um discurso, caso sua consciência lhe permita. — 1 Cor. 10:23, 24, 29, 32, 33.