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  • “Os que demoraram muito a fugir”

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  • “Os que demoraram muito a fugir”
  • Despertai! — 1971
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Despertai! — 1971
g71 8/8 p. 7

“Os que demoraram muito a fugir”

QUANDO o Mt. Vesúvio entrou em erupção, em agosto de 79 E. C., muitos em Pompéia perderam a vida porque demoraram muito a fugir para a segurança. Os arqueólogos, escavando as ruínas desta cidade, encontraram muitos que tentaram prolongar o usufruto do que faziam quando ocorreu o desastre vulcânico. Outros estavam ocupados demais em sua rotina diária da vida. E havia aqueles cujo egoísmo lhes impediu de escapar, por tentarem levar seus bens junto com eles.

A prova arqueológica disto se acha descrita por C. W. Ceram em seu livro Gods, Graves and Scholars (Deuses, Túmulos e Sábios). Escreve ele: “As pás dos escavadores revelaram toda forma de tragédias familiares, cenas de mães, pais e filhos apanhados em absolutos extremos. Descobriram-se mães que ainda seguravam seus filhos nos braços, protegendo-os com o último pedacinho de véu, enquanto ambos ficavam sufocados. Escavaram-se homens e mulheres que haviam juntado seus bens, chegaram até à porta da cidade, e ali tombaram sob a saraivada de pedras, ainda se apegando a seu ouro e suas coisas preciosas. Na soleira duma casa, encontraram-se duas mulheres jovens que haviam hesitado até que já era tarde demais, tencionando retornar à casa e salvar alguns de seus tesouros.

“Encontrou-se corpo após corpo na Porta de Hércules, corpos todos empilhados, e ainda carregados com utensílios domésticos que se tornaram pesados demais para arrastar mais além.” Ceram observa que o primeiro corpo a ser descoberto estava “todo estendido no chão . . . com moedas de ouro e prata que haviam rolado das mãos esqueléticas que, segundo parece, ainda procuravam segurá-las firme.”

Em certa casa, “estavam em progresso ritos fúnebres, quando veio o cataclisma. Ali estavam, os convidados para o enterro, depois de mil e setecentos anos, ainda espalhados pelos seus bancos em torno da mesa que apresentava a festa fúnebre, pranteadores em suas próprias exéquias.

“Num prédio adjacente, diversas crianças foram surpreendidas pela morte enquanto brincavam inocentemente num quarto. Em ainda outra estrutura, encontraram-se trinta e quatro corpos, junto com eles havendo os restos dum cabrito que, devido ao medo, correu porta adentro para encontrar a segurança entre a humanidade. Nem a coragem nem a cabeça fria nem a força bruta ajudaram os que demoraram muito a fugir.”

Assim, também, se dá nestes “últimos dias” do atual sistema de coisas. Muitos, ocupados demais com empreendimentos materialísticos e as “ansiedades da vida”, põem de lado para mais tarde o estudo da Palavra de Deus. Insensatamente, postergam sua fuga deste condenado sistema de coisas. Não seja um deles. — Luc. 21:34-36.

“Escuta! Alguém está dizendo: ‘Clama!’ E um disse: ‘O que devo clamar?’ ‘Toda a carne e erva verde, e toda a sua benevolência é igual à flor do campo. Secou-se a erva verde, murchou a flor; mas, quanto à palavra de nosso Deus, ela durará por tempo indefinido.’” — Isa. 40:6-8.

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