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  • Pode a evolução enfrentar os reais desafios da atualidade?

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  • Pode a evolução enfrentar os reais desafios da atualidade?
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Despertai! — 1974
g74 8/4 pp. 24-25

Pode a evolução enfrentar os reais desafios da atualidade?

O HOMEM jamais enfrentou maiores desafios do que aqueles que se acham diante dele no tempo atual. Afirma o anterior editor britânico, Malcolm Muggeridge: “A inteira civilização ocidental [está] chegando ao fim . . . A inteira civilização ocidental está nas últimas. Vejo o colapso chegando. Já está acontecendo agora.”

Problemas desafiadores, como o crime, a doença e a pobreza confrontam ousadamente, não só a “civilização ocidental”, mas toda a humanidade. Ajudará a crença na evolução aos homens a enfrentar tais desafios? Ser-lhe-á de ajuda em sua vida pessoal?

Seria de esperar que fosse. Dizemos isso porque a evolução é parte integrante de todo empenho virtual da humanidade. Assim, sua influência é extremamente ampla. Observa a obra The Wonders of Life on Earth (As Maravilhas da Vida na Terra):

“A obra mais influente de Darwin foi sua teoria da evolução. Revolucionou a ciência da botânica, biologia e medicina. Trouxe novas idéias ao estudo da religião e da astronomia, da história e da psicologia . . . [Tais idéias] que Darwin concebeu têm influenciado todo ramo da ciência.”

Mas, conduz a orientação evolucionista os homens para fora do seu pântano de problemas desafiadores? Ou as ciências que apóiam a evolução desorientaram os esforços dos homens? Considere um exemplo:

Para onde se voltou grande parte da atenção científica nos anos recentes? Para o programa espacial. Por quê? Várias razões são amiúde citadas, mas a revista Science observa candidamente:

“A procura de material que contenha carbono, na superfície lunar, não é somente uma parte componente do estudo da origem e da história da lua, mas é um passo importante em nossa compreensão dos primeiros estágios da evolução química que leva à origem da vida.”

Sim, uma das razões principais de se gastarem bilhões de cruzeiros, admite-se indiretamente, é provar verídica a teoria da evolução. Nenhuma evidência de vida evoluída, porém, foi encontrada fora da terra.

Considere como esse mesmo dinheiro poderia ter sido gasto. Afirma Hans Graffon, da Universidade Estadual da Flórida:

“Outras escolhas para gastar todos esses bilhões teriam sido para eliminar a maioria dos bolsões de pobreza deste país . . . Um programa para uma população equilibrada poderia ter sido vigorosamente executado e a era da implacável política de força e das guerras inconcebivelmente tolas teria sido levada mais perto de seu fim para o benefício de todas as pessoas.”

Ademais, concentrando os homens a sua atenção, não em “guerras inconcebivelmente tolas”, mas nos problemas de saúde e doenças, não teriam estes, pelo menos, diminuído? Um ex-diretor do Centro de Controle das Doenças dos EUA assevera que “dois ou três anos de razoável estabilidade nas relações internacionais podiam resultar na erradicação da varíola deste planeta”. Mesmo se tal predição fosse exagerada, destaca que os recursos do homem, gastos em perscrutar o espaço em busca de evidência em prol da evolução, poderiam ter sido mais sabiamente empregados.

Outro grande desafio que confronta o mundo de hoje não é científico, mas é de natureza moral. O historiador britânico, Arnold Toynbee, observa: “É trágico pensar que temos tido tanto êxito no campo tecnológico, ao passo que nosso registro de fracassos morais é quase incomensurável.” A evolução realmente contribuiu para agravar tal problema.

Exemplo se acha no campo do treinamento dos filhos. Muitos peritos no assunto aconselham a não se disciplinar os filhos. Sua teoria se baseia na evolução. Afirma o livro Pre-School Education Today (Atual Educação Pré-escolar), quando menciona este conceito comum:

“Assim, sempre que Joãozinho faz algo de ‘mau’, o comportamento [é] explicado por se observar que ele só está atravessando uma fase. Além disso, segundo a parábola da cauda do girino [apresentada por um evolucionista] — na qual as pernas traseiras deixam de se desenvolver se a cauda for amputada — não se deve impedir o comportamento indesejável de Joãozinho, senão deixará de aparecer alguma característica desejável no futuro.”

Mas, qual tem sido o resultado de aceitar-se passivamente o “comportamento indesejável de Joãozinho” como apenas um “estágio” que ele atravessa? Em 1971, o número de prisões de jovens nos EUA aumentou mais de 50 por cento em comparação com o total de 1966. A Austrália relata que os crimes de violência dos jovens que moram no estádio de Vitória ascenderam mais de 187% desde 1960; a população jovem aumentou apenas 29,6% no mesmo período. As teorias da criação de filhos empanadas pela evolução não produziram bons frutos morais.

Naturalmente, a evolução contribui para este colapso moral de outras formas: Desencoraja a fé em Deus e na Bíblia. Por sua vez, muitos abandonam o código moral da Bíblia, que proíbe o adultério e o roubo. Mas, não seria de se esperar isso? Pois, segundo o ensino evolucionista, não é o homem realmente um animal? Por que não se devia esperar que se comportasse de acordo com isso?

Essa seria uma conclusão lógica. Mas, os evolucionistas objetam, dizendo: ‘Não! O homem é mais do que um animal.’ O destacado evolucionista George Gaylord Simpson observa: “Ele tem atributos essenciais diferentes dos dos animais . . . A essência de sua natureza ímpar jaz precisamente em tais características que não são partilhadas com qualquer outro animal . . . O homem é um animal moral.”

Que estonteante dilema apresenta a natureza moral do homem para o evolucionista! Ele gostaria de dizer que o homem evoluiu dos animais. Todavia, talvez diria que o homem tem qualidades morais que os animais não possuem! Onde foi que o homem obteve esses “atributos essenciais”? Devem ter vindo de alguma parte. Confessa destacado evolucionista: “O homem não pode ser um Melquisedeque moral ‘sem linhagem’.”

Ao tentar enfrentar tal problema, há vários anos atrás, Sir John Arthur Thomson, evolucionista, admitiu: “Mui amiúde, nas coisas pertinentes ao homem, o evolucionista retorna ao criacionismo, tentando criar faculdades do nada.” Os evolucionistas ‘se desdobram ao máximo’ para evitar incluir Deus no quadro, como explicação para a natureza moral do homem. O autor de African Genesis ilustra isto ao falar do “conservador das espécies”:

“Quem é ele? Não sabemos. Nem jamais saberemos. Ele é uma presença, e isso é tudo . . . Sua presença é assegurada em todas as coisas que já existiram, e em todas as coisas que existirão. E, visto que sua ordem é irrespondível, sua identidade é incognoscível. Mas, sua mais antiga preocupação é com a ordem.”

Não se tornaram a expressão “conservador das espécies” e outras expressões vagas similares simples substitutos de “Deus”? Ao recusar admitir a mão do Onipotente por trás da constituição física e moral do homem, o evolucionista deificou sua própria teoria. Mas, este deus evolucionista, como temos visto, é desapontador.

A evolução não se dedicou com êxito aos reais desafios da atualidade — os sociais, técnicos ou morais. Em alguns casos, criou ou agravou os problemas já existentes. Mas, o que dizer da Bíblia — ajudá-lo-á com êxito a enfrentar os reais desafios de nossos dias?

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