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  • Deve seu bebê ser batizado?

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  • Deve seu bebê ser batizado?
  • Despertai! — 1974
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Despertai! — 1974
g74 22/9 pp. 27-28

Qual É o Conceito da Bíblia?

Deve seu bebê ser batizado?

O BATISMO é parte do cristianismo desde seu início. O próprio Jesus foi batizado, e orientou que outros fossem batizados.

Se em breve se tornará pai, ou mãe, ou recentemente se tornou tal, talvez se tenha perguntado se seu bebê deva ser batizado. Seria isto necessário para que seu filho obtenha a aprovação de Deus?

As igrejas da cristandade têm opiniões diferentes sobre isto. Algumas praticam o batismo de bebês. Outras, porém, só batizam aqueles que têm suficiente idade para demonstrar que crêem nos princípios religiosos ensinados por sua igreja.

A Bíblia é a única fonte fidedigna de informações sobre o batismo, pois só ela é “inspirada por Deus”. (2 Tim. 3:16) Advoga a Bíblia o batismo de bebês?

As mais antigas referências ao batismo na Palavra de Deus se relacionam à atividade de João Batista. Sobre ele, Marcos 1:5 diz: “Todo o território da Judéia e todos os habitantes de Jerusalém saíram a ter com ele e eram batizados por ele no rio Jordão, confessando abertamente os seus pecados.” Isto, naturalmente, exigia que tivessem suficiente idade para reconhecer seu estado pecaminoso.

Sobre Jesus, lemos: “No decorrer daqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galiléia e foi batizado por João no Jordão. E, subindo da água, viu imediatamente os céus serem partidos.” (Mar. 1:9, 10) Nesse tempo Jesus tinha “cerca de trinta anos”. — Luc. 3:23.

Durante seu ministério terrestre, Jesus não batizou pessoalmente a ninguém. Mas, sob sua direção, seus discípulos batizaram bom número de pessoas. Incluíam bebês? Relata o Evangelho de João: “Jesus fazia e batizava mais discípulos do que João.” (João 4:1) Assim, Jesus mandava que seus seguidores batizassem somente as pessoas que já se haviam tornado discípulos.

Saber isto nos ajuda a entender a ordem de Jesus em Mateus 28:19, 20: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” Jesus não queria dizer fazer discípulos de pessoas, até mesmo de bebês, por meio do batismo. Esta ordem significa claramente que a pessoa só seria batizada depois de se tornar discípulo.

A mesma coisa se deu depois da morte e ressurreição de Jesus. Os batizados em Pentecostes de 33 E. C. “abraçaram de coração a . . . palavra [do apóstolo Pedro]”. (Atos 2:41) Um grupo de samaritanos que foi batizado se compunha de “homens e mulheres” que “acreditaram” na mensagem cristã. (Atos 8:12) O eunuco etíope a quem Filipe batizou já era adorador de Jeová. (Atos 8:27, 38) Quanto aos reunidos na casa de Cornélio, espírito santo caiu sobre “os que ouviam a palavra” e foram batizados. — Atos 10:44.

Nos dias de Jesus e seus doze apóstolos, o batismo era feito por imersão completa em água, e era símbolo de algo que já ocorrera no coração do batizando. Exemplificando: O batismo de João era “em símbolo de [em sinal de, A Nova Bíblia Inglesa] arrependimento”. (Mar. 1:4) Os batismos que a Bíblia registra como ocorrendo após 36 E. C. simbolizavam a dedicação da pessoa para fazer a vontade de Jeová. Isto não se poderia aplicar aos bebês.

Hoje, porém, é comum batizarem-se bebês. Também, muitas igrejas batizam por aspersão ou efusão, ao invés de por imersão completa. O que causou tais mudanças?

Surge o Batismo de Bebês — Por Quê?

O apóstolo Paulo predisse que ocorreria uma “apostasia” geral do cristianismo bíblico após a morte dos doze apóstolos. (2 Tes. 2:3, 6-12) Paulo escreveu, em 1 Timóteo 4:1: “O espírito diz expressamente que nos tempos vindouros alguns desertarão da fé e entregarão suas mentes a doutrinas subversivas.” — NE.

Como surgiram “doutrinas subversivas” com respeito ao batismo? Deveu-se à adoção de crenças da religião grega pagã (helenismo). O Theological Dictionary of the New Testament afirma sobre o período que seguiu a morte dos apóstolos:

“Elementos estranhos penetraram do mundo exterior. Antes, foram restringidos cuidadosamente pelo filtro da religião profética e do N[ovo] T[estamento]. Mas, agora, usando o acordo externo como canal, penetraram aos jorros. O batismo se tornou mistério sincretistaa.”

Em resultado, no início do segundo século E. C., a idéia pagã de que o batismo lava os pecados e traz a “regeneração” penetrou na congregação cristã. Ilustrando isto, há os comentários de Justino, o Mártir, do segundo século E. C., a respeito dos candidatos ao batismo: “São levados por nós para onde há água, e são regenerados.” “Podemos . . . obter na água a remissão de pecados anteriormente cometidos.”

Ao que levou esta mistura de crenças pagãs com o ensino bíblico sobre o batismo? Explica o perito grego A. T. Robertson:

“Desta perversão do simbolismo do batismo surgiu tanto a efusão como ordenança como o batismo de bebês. Se o batismo é necessário à salvação ou é o meio de regeneração, então os doentes, os moribundos, os bebês, devem ser batizados.”

Por volta do terceiro século E. C., o batismo de bebês tornou-se prática geral da igreja. Orígenes, no terceiro século, escreveu: “Porque, pelo batismo, a poluição inata é removida, portanto os bebês são batizados.” Orígenes até mesmo afirmou, incorretamente, que batizar bebês era “tradição dos apóstolos”.

Ajudar Crianças a Ter a Aprovação de Deus

Ao passo que a Bíblia não sanciona o batismo de bebês, mostra realmente o que devem fazer para obter a aprovação de Deus. A Bíblia, em Provérbios 22:6, exorta aos pais: “Educa o rapaz segundo o caminho que é para ele; mesmo quando envelhecer não se desviará dele.”

O aspecto mais importante deste processo de treinamento se encontra nas palavras do apóstolo Paulo aos pais, em Efésios 6:4 (NM, revisão de 1971): “Não estejais irritando os vossos filhos, mas prossegui em criá-los na disciplina e na regulação mental de Jeová.” Isso significa que os pais devem familiarizar seus filhos com as Escrituras Sagradas, que delineiam o que Jeová pensa sobre os assuntos. — 1 Cor. 2:16.

O batismo de bebês não é ensinado na Bíblia. Provém da superstição pagã de que o batismo “regenera” uma pessoa e a purifica do pecado passado. No entanto, a Bíblia ensina que, não é o batismo, e sim ‘o sangue de Jesus, o Filho de Deus, que nos purifica de todo pecado’. (1 João 1:7; Atos 22:16) Também, não é o batismo, mas é “a disciplina e a regulação mental de Jeová que habilita uma criança a obter a aprovação de Deus. (Efé. 6:4) Se é genitor, vai certificar-se de que seu filho receba este treinamento?

[Nota(s) de rodapé]

a Misturado das doutrinas de diferentes religiões.

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