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  • g76 22/3 pp. 24-26
  • “Testemunhas . . . até à parte mais distante da terra”

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  • “Testemunhas . . . até à parte mais distante da terra”
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g76 22/3 pp. 24-26

“Testemunhas . . . até à parte mais distante da terra”

“PARA isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” (João 18:37) Nestas palavras, Jesus indicou sua atividade principal quando na terra.

Ele treinou seus seguidores a fazer o mesmo trabalho. Após sua morte e ressurreição, Jesus indicou aos discípulos o escopo que tal obra de testemunho atingiria, dizendo: “Ao chegar sobre vós o espírito santo, recebereis poder e sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais distante da terra.” — Atos 1:8.

Com respeito ao cumprimento desta predição, o domingo, 7 de setembro de 1975, foi uma data importante. Era o dia de formatura dos 26 estudantes da 59. turma de Gileade, a escola de treinamento missionário das testemunhas de Jeová. Desde seu início, em 1943, Gileade já treinou e enviou milhares de missionários a áreas remotas da terra. Em resultado, as Testemunhas estão agora ativas em 210 terras e ilhas do mar.

Esta turma era internacional, tendo estudantes de oito terras e ilhas do mar diferentes. Antes de cursarem a escola, gastaram em média dez anos em atividades de pregação. Ao se formarem, os estudantes receberam designações para doze países diferentes.

O que motiva as pessoas a oferecer-se para o treinamento missionário em Gileade? Um estudante dinamarquês observou: “As Escrituras, em 1 Coríntios 6:19, 20, declaram: ‘Não pertenceis a; vós mesmos, pois fostes comprados por um preço.’ Dedicamos, não uma parte, mas toda a nossa vida a Jeová. Sempre foi minha atitude que, se Jeová quisesse que eu fizesse algo, eu o faria, se nada me impedisse.”

Um estudante dos EUA expressou outro motivo de querer ser missionário: “Gosto de pessoas e aprecio trabalhar com pessoas. A obra missionária fornece grandiosas oportunidades de se mostrar amor a Jeová e ‘alargar-se’, como expressou o apóstolo Paulo, em demonstrar amor às concriaturas humanas.” (2 Cor. 6:13) Similarmente, um estudante de Porto Rico observou: “Se se mudar de uma congregação numa parte em que há muitas testemunhas de Jeová, sempre há alguém que tome seu lugar. Mas, isto não se dá em muitos campos estrangeiros. Quando se vê a grande necessidade de ajuda nestes lugares, isso faz com que valham a pena todos os sacrifícios no mundo.”

O curso de instrução de Gileade só leva cinco meses. Mas, que período repleto de ação é! Nesse tempo, a Bíblia inteira é lida e estudada, livro por livro. Escrutina-se a história mundial à luz da profecia bíblica. Atenção especial é centralizada na promessa de Deus de abençoar toda a humanidade por meio do “descendente” de Abraão (Gên. 12:1-3; 22:18) E o curso inclui o exame pormenorizado de profecias relativas à “parusia” (presença) de Cristo.

Apreciaram os estudantes a instrução recebida? Jovem senhora grega comentou: “Nenhuma outra escola na terra pode ajudar alguém a aprender o que se precisa realmente, do ponto de vista de Deus. Este curso foi a coisa mais importante, deveras, o ‘trampolim’, da minha vida.” Outro estudante disse: “A bondade e o tato de nossos instrutores fizeram com que eu e minha esposa determinássemos desenvolver nós mesmos essas qualidades. Tendo sido professor, avaliei nunca termos ficado ‘na berlinda’, numa posição embaraçosa. Quando chegarmos a nossa designação no Zaire, desejamos demonstrar a mesma paciência e bondade com as pessoas a quem levarmos as boas novas.”

Muitos dos estudantes teceram comentários favoráveis sobre a oportunidade de conviverem com cerca de 1.700 concristãos que constituem a família de Betel de Brooklyn. Um deles comentou: “Estar aqui ajudou-me de modo definitivo a desenvolver qualidades cristãs. Por conviver com tantos concristãos, cada dia me concedeu a oportunidade de mostrar que buscamos os interesses dos outros, ao invés de nos pormos em primeiro lugar. Para mim, este foi um ‘curso relâmpago’ em mostrar consideração.”

À formatura, realizada no Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová em Queens, Nova Iorque, compareceram os estudantes, seus parentes e amigos, e os membros da família de Betel. A primeira parte da formatura foi constituída de diversos discursos breves à turma.

Em um deles, E. A. Dunlap, encarregado dos registros de Gileade, indicou que os oradores na maioria das formaturas do mundo deixam de fornecer aos estudantes um verdadeiro propósito na vida. Amiúde, tais graduados sentem as dificuldades de apenas se manterem à tona neste mundo. “Mas, o que se dá com vocês, estudantes desta 59.ª turma de Gileade?” perguntou Dunlap. Instou a que não despercebessem o propósito de seu treino especial, a saber, “ir para um país estrangeiro e levar a mensagem da verdade bíblica a seus habitantes”.

Outro orador, G. M. Couch, superintendente do lar de Betel, perguntou: “Será que seus dias futuros nas designações missionárias serão tão agradáveis quanto os dez últimos anos, mais ou menos, em que serviram a Jeová? Já consideraram que a obra missionária pode ser ainda mais agradável? Em alguns de seus territórios missionários, as pessoas os convidarão a entrar quase em toda casa e lhes permitirão falar-lhes sobre o reino de Deus.”

Entre outros que falaram aos estudantes achava-se F. W. Franz, vice-presidente da Sociedade Torre de Vigia (EUA). Ele indicou que a atividade missionária cristã prosseguiu no primeiro século por designação divina. Semelhantemente, hoje, Jeová Deus e Jesus Cristo dirigiram missionários das testemunhas de Jeová a que fossem às partes remotas da terra. Concluindo a primeira parte do programa, N. H. Knorr, presidente da Sociedade Torre de Vigia (EUA) e da Escola, sublinhou que os princípios bíblicos deveriam ter efeito proveitoso sobre a vida pessoal dos estudantes. “Nossa conduta, dia após dia, a forma em que lidamos com outros e a linguagem que empregamos”, observou, “falam alto sobre a verdade que Deus nos deu. Nossa própria vida apóia a Palavra de Deus”.

Depois de breve intervalo, a turma apresentou divertido programa que destacava canções francesas, dinamarquesas e alemãs, música instrumental e alguns interlúdios originais. Daí os estudantes apresentaram dois dramas bíblicos. O primeiro representava os eventos dos dias do rei israelita Josias. Assim como Josias desarraigou do antigo Israel acessórios da adoração falsa, assim a assistência foi animada a livrar-se de qualquer fascínio que ainda reste do modo de pensar anticristão e das práticas do atual sistema moribundo de coisas. O segundo drama sublinhou a necessidade de todos os cristãos, em especial os anciãos, ‘tomaram a dianteira’ em mostrarem honra uns aos outros. — Rom. 12:10.

Depois de observações finais de N. H. Knorr, o programa findou com oração e cântico. Os eventos desse dia deixaram os estudantes mais determinados do que nunca a ocuparem seu lugar entre os milhares de missionários que servem como “testemunhas” de Jeová Deus e de Jesus Cristo até à parte mais distante da terra. — Isa. 43:10, 12; Atos 1:8.

[Foto na página 24]

59.ª Classe — Setembro de 1975

Qüinquagésima Nona Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia.

Na lista abaixo as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) Dohn E., Monnett, G., Karathanassis, M., Lundquist, J., Fosset, P. (2) Horton, M., Lucas, J., Boulais, D., Angerhuber E. Grondrup A. (3) Sanchez, P.; Pedersen, R.: Ayrault, Y.; Karathanassis, C.; Angerhuber, H. (4) Fosset, M.; Smoot, M.; Sanchez M., Grondrup, M.; Dohn, T. (5) Fourcault, J.; Horton, W.; Monnett, J. ; Lundquist, B.; Devito, J.; Lucas, L.

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