Julgar pela aparência
Quão exatos são os juízos feitos sobre outras pessoas, com base nas primeiras impressões? Um teste das faculdades intuitivas, realizado na conferência anual do Instituto de Dirigentes de Departamentos de Pessoal, na Inglaterra, indica que até mesmo estes profissionais fazem fortes maus juízos de forma precipitada. Exemplificando, depois de verem videoteipes de 10 pessoas que falaram sobre diversos assuntos, os dirigentes dos departamentos de pessoal geralmente gostaram das pessoas que consideraram parecidas com eles próprios, e classificaram tais pessoas como sendo mais inteligentes. Todavia, a maioria de tais juízes estava errada. “Pessoas com graus universitários de qualquer espécie não agiram melhor [em julgar] do que as sem tais graus”, comentou a notícia publicada na revista Psychology Today (Psicologia Atual). E a intuição feminina recebeu duro golpe, visto que “os homens tiveram resultados ligeiramente melhores do que as mulheres”. Podemos ficar muito contentes de que o juiz designado por Deus para a humanidade “não julgará pelo que meramente parece [ser] aos seus olhos, nem repreenderá simplesmente segundo a coisa ouvida pelos seus ouvidos”. — Isa. 11:3.