De Nossos Leitores
Pregar Peças
Muito obrigado por seu artigo “Pregar Peças nos Outros — Quão Divertido É?” (8 de maio de 1984) Certa vez, quis assustar minha mãe. Quando ela vinha saindo da sala de estar, eu dei um susto nela, fazendo que ela caísse no chão. Por vários segundos, ela não se mexia. Só conseguia ouvir a pesada respiração dela. Eu me ajoelhei ao seu lado e ajudei a reanimá-la, mas cada parte do corpo dela tremia. Daí, fui eu quem ficou assustado!
K. P., Alemanha
Valérie
O artigo sobre Valérie (8 de julho de 1984) me deixou com lágrimas nos olhos. O amor e a dedicação de seus pais, a determinação, por parte de Valérie, de aprender e de sobrepujar os problemas, o entendimento demonstrado pelo irmão dela, Laurent, junto com a união na adoração são realmente o que significa uma família verdadeira. Chorei de alegria por causa da família dela, mas de tristeza por aqueles que não gozam de tal atmosfera amorosa para seu crescimento.
M. B., Pensilvânia, EUA
Romances de Amor
Fiquei especialmente contente com o artigo “Os Jovens Perguntam . . . Há Algum Mal em Ler Romances?” (8 de maio de 1984) porque minha mãe está sempre lendo-os e deixando de fazer o trabalho que lhe cabe.
U. B., Alemanha
Muito obrigada pelo seu maravilhoso artigo “Há Algum Mal em Ler Romances?” (8 de maio de 1984) É realmente fácil ficar viciada com tais romances, porque são bem parecidos aos seriados de TV. Quanto mais os lê, seus sentidos se tornam gradualmente tanto mais enuviados, e nota que passa a aceitar coisas erradas que a teriam desagradado antes. Os romances realmente podem distorcer seu sentido do que é direito ou errado. Às vezes ainda me sinto tentada a escapar para o mundo de fantasia dos romances de amor, mas, agora, posso voltar-me para este artigo em busca da ajuda adicional para resistir aos romances.
L. L., Canadá
Videojogos
Muito obrigado pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . São Realmente Nocivos os Videojogos Violentos?” (8 de março de 1984) Alguns de meus amigos possuem tais videojogos, de modo que tenho conseguido jogá-los sem gastar um tostão. Ao jogá-los, via-me transferido para um mundo isolado de sonhos, em que se aplicava o lema primitivo: “Mate ou morra.” Obrigado por trazer à minha atenção as desvantagens predominantes e os resultados daninhos de aparelhos desta espécie. Sendo de outra forma uma diversão inofensiva, talvez tenha vindo a tornar-se um vício total.
L. L., Rep. Fed. da Alemanha
Confiar nos Adultos
Acabo de ler o seu artigo na Despertai! (22 de dezembro de 1983), “Os Jovens Perguntam . . . Posso Confiar em Adultos?” e achei prático e real tudo aquilo que dizia. Tenho atualmente 31 anos, e lembro-me de que, quando jovem adolescente, apreciava estar sempre na companhia de pessoas idosas, e aprendia muito de suas experiências, sugestões e conselhos, e apreciava a franqueza e a honestidade de tais pessoas. Isso realmente me deixava maravilhada e também muito à vontade para expor minhas dúvidas e idéias. Continuem publicando artigos como este.
S. S., Paraná, Brasil