BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g85 22/2 pp. 16-21
  • Pequena prova da construção dum paraíso

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Pequena prova da construção dum paraíso
  • Despertai! — 1985
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Dois Salões em 48 Horas?
  • Começo Debaixo de Chuva
  • Continuavam Chegando Voluntários
  • União, Amor e o Espírito de Jeová
  • Um Toque do Paraíso, Terrestre
  • Uma Ocasião Especial, um Modo Especial de Compartilhar
  • Pequeno Toque do Paraíso, Espiritual
  • Construindo juntos em escala global
    Testemunhas de Jeová — Proclamadores do Reino de Deus
  • Como os Salões do Reino são construídos
    Despertai! — 1973
  • Construções que honram a Jeová
    O Reino de Deus já Governa!
  • Respeitemos nossos locais de adoração
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2015 (Fácil de Ler)
Veja mais
Despertai! — 1985
g85 22/2 pp. 16-21

Pequena prova da construção dum paraíso

“As Testemunhas de Jeová são conhecidas por construírem igrejas em 48 horas. Mas, neste fim-de-semana, elas ultrapassaram a si mesmas. Pela primeira vez, as Testemunhas de Jeová construíram duas igrejas de Salões do Reino, junto com um apartamento conjugado, em 48 horas.”

FOI assim que a repórter Annette Lopez-Muñoz introduziu a sua estória publicada no jornal South Dade News Leader, de segunda-feira, 27 de fevereiro de 1984. Referia-se ao fim-de-semana que acabara de terminar, 25 e 26 de fevereiro.

As congregações das Testemunhas de Jeová na área de Homestead, Flórida, EUA, multiplicavam-se tão rápido que era urgente um programa para manter o passo com esse crescimento. Conforme declarações de Jim Crosley, superintendente viajante da área do sul da Flórida, à repórter: “Existe uma premência adicional de se construir tais igrejas de Salões do Reino desde que nossos irmãos cubanos foram expulsos, na ponte marítima de Mariel. Também precisamos construir outros cinco ou seis salões em Miami.”

Os salões geminados, construídos na área de Homestead, servem para quatro congregações — duas de língua espanhola e duas de língua inglesa.

O jornal The Miami News citou outra Testemunha que explicou os motivos da construção “instantânea” de Salões do Reino: “Nossa filosofia é construí-los tão rápido quanto possível, para podermos trabalhar nas coisas mais importantes.”

As “coisas mais importantes” centralizam-se nas atividades de evangelismo, de pregação e de ensino público do vindouro Reino de Deus, de fazer discípulos, de batizá-los e de treiná-los, a fim de poderem também ‘prestar serviço sagrado ao Deus vivente’. — Hebreus 9:14; Mateus 24:14; 28:19, 20.

Isto exige centros educacionais — centros educativos bíblicos, Salões do Reino. Tais Salões, prosseguia The Miami News, são práticos. “Não são muito decorados, porque os consideramos mais como centros escolares ou educacionais. São locais de adoração, mas os ofícios de adoração são de natureza educativa.” Cada salão tem uns 370 metros quadrados, um auditório com capacidade para 250 pessoas sentadas, duas salas de aula, uma sala de estar, uma saleta para revistas e dois lavatórios.

Dois Salões em 48 Horas?

A Testemunha Beatrice Rogers, que mora em Homestead, tornou disponível 2 hectares duma plantação de abacates, como um local razoavelmente central para quatro congregações. Decidiu-se, depois de um ano de deliberações e de planejamento, construir dois salões, um ao lado do outro.

Nos dois anos precedentes [1983 e 1984], as Testemunhas de Jeová nos Estados Unidos e no Canadá construíram, em média, um Salão do Reino por semana, pelo método de construção “instantânea”. Mas, que dizer de dois no mesmo lote de terreno? Indicava a experiência passada que isso poderia ser feito? Havia disponibilidade de suficiente ajuda voluntária? Se já era um desafio dirigir de 200 a 400 trabalhadores num único projeto de construção, o que aconteceria quando de 400 a 600 estivessem envolvidos? Com toda aquela gente e todo o material de construção a utilizar, não poderia o inteiro projeto terminar numa colossal confusão?

Fez-se profundo exame de consciência, ponderando-se sobre o aviso de Jesus: “Quem de vós, querendo construir uma torre, não se assenta primeiro e calcula a despesa, para ver se tem bastante para completá-la? Senão, ele talvez lance o alicerce dela, mas não a possa completar, e todos os espectadores comecem a ridicularizá-lo, dizendo: ‘Este homem principiou a construir, mas não pôde terminar.’” — Lucas 14:28-30.

Mas, depois de passados alguns meses considerando-se o assunto, junto com orações, e calculando os custos e estudando os projetos e os tramites, as Testemunhas de Jeová na área de Homestead chegaram a uma decisão: “Com a bênção de Jeová, poderemos construí-los!”

Na sexta-feira à noite, 24 de fevereiro de 1984, Nelson Crites, coordenador de projetos de Salões do Reino no sul da Flórida, garantiu positivamente a uma assembléia de mais de 700 entusiásticos voluntários reunidos no auditório do Ginásio de South Dade: “Este é um evento histórico. Terá êxito, no poder de Jeová.”

Os voluntários foram distribuídos em 11 departamentos básicos, organizados sob experientes construtores e profissionais, muitos dos quais já tinham participado nas construções de salões em dois dias. Desta feita, as equipes tiveram de operar em unidades duplas, uma para cada salão — carpinteiros, bombeiros, eletricistas, etc. Ademais, todas as comunicações tiveram de ser traduzidas tanto para o inglês, como para o espanhol. Tirante duas gruas alugadas, para a colocação das vigas do telhado, bem cedo no sábado de manhã, virtualmente todo o trabalho e os serviços complementares foram feitos por voluntários.

Começo Debaixo de Chuva

Às seis horas da manhã de sábado serviu-se um desjejum bem reforçado. Daí, espalhado diante da força operária de homens, mulheres e jovens, havia um quarto de milhão de dólares de material de construção. Cada item tinha sido colocado precisa e estrategicamente onde era necessário, sobre as bases de concreto geminadas do alicerce. Cada base, delineada por vigas de ferro conforme exigido pelas posturas municipais do condado de Dade, na área da Flórida sujeita a furacões, media uns 370 metros quadrados. Às sete em ponto, começaria o trabalho de transformar tais pilhas e montículos de materiais de construção em Salões do Reino geminados.

Precisamente às sete horas, iniciou-se o trabalho. Começou debaixo de chuva. A chuva caía continuamente desde cerca da meia-noite. Mas, ela não impediu nenhum estágio de trabalho. Ergueram-se tendas e cobertas de plástico para abrigar os eletricistas e outros trabalhadores. Os construtores e profissionais trabalharam com base em seus caminhões e furgões. Milhares de lanches, preparados em casa, foram estocados sob plásticos, em longas mesas, no bosque de abacateiros. Em sua cozinha de campanha, sob um teto de plástico, cozinheiros-chefes e auxiliares cuidavam de suas panelas de pressão, fornos e grandes caçarolas. A chuva foi simplesmente ignorada.

Quanto mais chovia, mais depressa parecia que as vigas da cumeeira eram colocadas em seu lugar. Em uma hora e meia, ergueram-se as tesouras de ambos os salões. Os revestimentos de paredes subiam no mesmo passo da colocação das últimas treliças. Em questão de duas horas, a última treliça foi colocada no lugar. Às nove horas, os operadores das gruas ficaram sem trabalho. Por todas as laterais, dezenas de mãos erguiam as placas de revestimento das paredes, e antes de se passar outra hora, ambos os salões já estavam quase revestidos. As formas estruturais se erguiam e se definiam entre as palmeiras que tinham sido plantadas por pesadas máquinas um dia ou dois antes.

Quanto mais escuras as nuvens, mais depressa era feito o trabalho. E, em vez de as pessoas irem embora, outras continuavam chegando. Na rua, a policial feminina dizia que o máximo que precisava fazer era sair do caminho. Guias voluntários de trânsito dirigiam o tráfego por quarteirões inteiros ao longo da Rua 288, em cruzamentos de acesso, bem como na frente do local de construção. Um vizinho tinha cedido graciosamente um campo de 6 hectares, do outro lado da rua, para estacionamento gratuito.

A chuva era útil no sentido de que conservava umedecidos os blocos de terra para paisagismo, e prontos para serem espalhados. Plantas e arbustos foram plantados em canteiros bem-regados. Pedreiros utilizaram a água da chuva para umedecer a argamassa.

Enquanto isso, as paredes continuavam subindo. Assim que as placas de revestimento cobriam os caibros, as placas de revestimento eram cobertas de feltro preto. Centenas de trabalhadores formavam silhuetas tendo por fundo o céu cinzento. Ao nível do solo, fazia-se com que brilhantes condutos de ar se contorcessem e enroscassem como gigantescas minhocas que chegavam até o sótão. Painéis de revestimento já estavam sendo pregados do lado externo. Pesados maços de telhas de madeira, em placas, eram levados nos ombros e distribuídos pela armação do telhado. Contemplado pelo visor duma câmara fotográfica, o aspecto geral era de hectares de telhas e hectares de trabalhadores.

O que aconteceu com a chuva? Passou, sem isso ser observado. Quando voltou a chover, ambos os telhados já estavam terminados.

Continuavam Chegando Voluntários

Projetou-se um apartamento de quatro aposentos para ligar os dois Salões do Reino. Do alto, as estruturas ligadas formavam gigantesco H.

Um Departamento de Serviço Voluntário, numa tenda de plástico, continuava aberto, com chuva ou com sol. No local havia mais trabalhadores do que trabalho a ser feito. Os voluntários se apresentaram de lugares tão distantes quanto os estados do Texas, Ohio, Idaho, e da Inglaterra, do Canadá e da Jamaica, para não se mencionar os estados vizinhos e todas as partes da Flórida. A pilha de petições subiu a 810.

Dawn Brinklow, encarregada do paisagismo, disse que os seus voluntários não conheciam os nomes das plantas — não sabiam diferençar um Philodendron selloum de uma Malpighia. “Assim sendo, fizemos um código de cores. Daí, pedíamos a uma equipe que as trouxesse pela cor — ‘Tragam uma vermelha, ou uma azul, ou uma verde.’ Além de tudo isso, cada palavra tinha de ser traduzida em ambas as línguas. Não havia equipe em que não se misturassem negros, brancos e hispânicos.”

União, Amor e o Espírito de Jeová

Pediu-se a um cavalheiro que possuía uma hipoteca do terreno que fosse até lá no sábado, para receber o pagamento. Ele ficou tão assombrado de ver dois prédios de 370 metros quadrados serem erguidos no que antes eram somente bases de concreto no dia anterior que foi correndo para casa, para trazer sua esposa.

O Departamento de Serviço de Notícias acolheu e acompanhou repórteres, fotógrafos, câmaras de TV e um fluxo contínuo de visitantes. Havia construtores esperando descobrir como poderiam construir como as Testemunhas de Jeová. Apresentou-se um educador eclesiástico batista esperando poder inspirar os membros de sua igreja a serem como as Testemunhas de Jeová — “Não consigo sequer acabar com uma goteira em nossa igreja sem ter de pagar a alguém.”

Archie Francis, de Hieleah, teve um longo dia de trabalho no sábado, no Departamento de Limpeza. Nessa noite, sua tia chegou de Belize, país da América Central. Ele mencionou que estivera ajudando a construir dois Salões do Reino naquele fim-de-semana.

“Está brincando”, disse ela.

“Posso mostrar-lhe alguns videoteipes.”

“Nada disso.” Ela não acreditaria, a menos que o visse.

Por insistência dela, viajaram de carro 35 quilômetros até o local de construção, no meio da noite. Os vedadores de fendas, que trabalhavam a noite toda, estavam sendo incentivados por um grupo de irmãs que entoavam cânticos do Reino em espanhol. A tia de Archie juntou-se a elas. “Eu talvez me torne Testemunha de Jeová”, decidiu-se ela. “Há Testemunhas que trabalham para mim. Elas são honestas. E leio sempre as revistas delas.”

Outro parente reagiu quase que em estado de choque, exigindo saber: “Como conseguem isto?”

“Com união. Com amor. Pelo espírito de Jeová”, respondeu Archie.

A ronda percorrida pelo policial Warren Brundage, em Dade do Sul, é “trilha de matança”, de assassínios, tóxicos e contendas raciais. Aqui ele viu a natureza humana em diferente luz. “Acho fantástico!” — disse ele a um repórter. “Essa gente toda trabalhando junto sem haver contendas, nem brigas . . . Há negros, brancos e latinos . . . possuem diferentes profissões mas, mesmo assim, trabalham todos juntos por uma causa comum. Ontem, havia um banqueiro ajudando a terminar o telhado.” Permaneceu depois que findou seu turno, às 17 horas — nada de horário bancário para ele!

No início da tarde de domingo, a pedido dum fotógrafo, fez-se um anúncio, em inglês e espanhol, pedindo que os trabalhadores e os visitantes pausassem o suficiente para se reunirem na frente e erguessem os braços num brado de vitória. Quatro mil acataram o pedido. Esse total se baseava em que, pouco antes, o Departamento de Alimentação servira 4.000 refeições.

Um Toque do Paraíso, Terrestre

O que deu ao cenário uma aura sempre crescente dum paraíso material foi o paisagismo. Dois jardins tropicais, um na frente, e outro nos fundos, tomaram forma em suaves ondulações cobertas de palmeiras, de rochas naturais e de flores. Uma caravana de caminhões entregou árvores e arbustos. Uma Testemunha ofereceu algumas palmeiras. O paisagista que foi escolher as árvores divisou um conjunto de três Phoenix reclinata, palmeiras raras. O dono nem sequer notara que elas existiam. Que tremendo cuidado teve o operador da retroescavadeira para retirá-las, ao saber que tais árvores eram avaliadas, cada uma, em mil dólares americanos!

Plantados em dois dias, os jardins cobriam mais de meio hectare. Uma equipe de seis pessoas levaria calculadamente três semanas para fazer tal serviço, em base comercial, a um custo de uns US$ 25.000 a US$ 30.000. Tudo foi doado.

Uma Ocasião Especial, um Modo Especial de Compartilhar

A repórter Lopez-Muñoz voltou sábado, com a mãe dela, que só fala português. A jovem jornalista tinha sentido haver ali algo difícil de descrever. “Qual será este impulso, esta motivação que vocês sentem?”

“Provém da Bíblia”, disseram-lhe.

“Li na Bíblia como as pessoas estavam construindo uma grande torre quando Deus confundiu suas línguas e jamais conseguiram terminá-la.”

“Porque agiam contrário à Sua vontade.”

“Como é que Ele agora os está ajudando a vencer suas barreiras lingüísticas?”

“É porque estamos fazendo a Sua vontade.”

As Testemunhas de Jeová, disseram-lhe, têm presente que “a palavra de Deus é viva e exerce poder”. (Hebreus 4:12) Acate-a e abrirá caminho para que o Seu espírito opere em sua pessoa.

“Parte do que pode sentir é o prazer que obtemos das associações especiais, como a que existe na construção de Salões do Reino”, explicou-se alguém do Serviço de Notícias. “O dinamismo das Testemunhas de Jeová se deriva principalmente de sermos uma sociedade evangelizadora. Estamos unidos em pregar e ensinar a respeito do vindouro Reino de Deus. É por isso que precisamos de Salões do Reino como centros de adoração e de instrução bíblica. Em ocasiões especiais como esta, podemos associar-nos num plano mais amplo. Podemos compartilhar nossas perícias especiais, nossos dotes e habilidades profissionais. Ou podemos, simplesmente, mostrar disposição de fazer qualquer coisa que possa ajudar outros. Cada um dá o seu melhor. E cada um é apreciado por isso. Mas, mesmo nisto, nossa associação é guiada pelos princípios bíblicos. Aqui, por exemplo, temos consciência de Gálatas 5:26: ‘Não fiquemos egotistas, atiçando competição entre uns e outros, invejando-nos uns aos outros.’ Também, de Provérbios 11:14: ‘Quando não há orientação perita, o povo cai.’”

Pequeno Toque do Paraíso, Espiritual

No caso das Testemunhas de Jeová, é sua fé que torna possível fazer o que outros não conseguem. Começam por livrar-se do espírito do mundo. Isso inclui, como o policial Brundage prontamente reconheceu, livrar-se do espírito do mundo com respeito ao racismo, o ódio, a inveja, as diferenças sociais, os tóxicos, a obsessão quanto ao sexo e coisas semelhantes. Ele se achava num mundo diferente, onde toda malícia, ira, furor, gritaria e linguagem abusiva foram postas de lado, junto com a maldade, e as pessoas realmente se esforçavam de ser ‘benignas umas com as outras, ternamente compassivas, perdoando-se liberalmente umas às outras, assim como também Deus as perdoou liberalmente por Cristo’. — Efésios 4:31, 32

O espírito do mundo, manifesto nas “obras da carne”, constitui inimizade com Deus. Livrar-se deste espírito abre caminho para os frutos do espírito de Deus — “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio”. — Gálatas 5:19-23; Romanos 8:5-8.

Certo visitante, membro da Igreja dos Mórmons, viu crianças que são Testemunhas — pretas, mulatas e brancas — brincando juntas. Comentou: “Adotamos uma criança negra. Na nossa igreja as pessoas não deixam que os filhos delas brinquem com nosso filho.”

As Testemunhas de Jeová, por acatarem os ensinamentos bíblicos, verificam gozar de uma união que abrange mais países do que os que pertencem às Nações Unidas.

Foi mencionado que a edificação de Salões do Reino em dois dias era uma “pequena prova da construção dum paraíso”. Isto revelava a firme convicção do povo de Jeová, de que, dentro em breve, o Criador da Terra removerá todos os elementos que devastam a Terra e a sociedade humana sobre ela, para dar lugar à construção dum Paraíso em escala global. — Revelação 11:17, 18; 21:3, 4; Isaías 65:17-25.

[Foto na página 18]

Os revestimentos das paredes e a colocação da cumeeira foi algo feito simultaneamente. Já às 9 horas, uma grua tinha colocado a última viga no seu lugar.

[Foto na página 21]

O operador da retroescavadeira traz três palmeiras — parte do paisagismo “instantâneo”.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar