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  • g87 8/2 pp. 15-18
  • Que importância dá às roupas?

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  • Que importância dá às roupas?
  • Despertai! — 1987
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Despertai! — 1987
g87 8/2 pp. 15-18

Que importância dá às roupas?

“PARA mim, as roupas significam agasalho, abrigo e conforto”, respondeu uma senhora.

“Adorno!”, respondeu outra.

“Significam tudo”, disse um senhor. “Ora, sem elas, não poderia sair de casa, nem realizar meu trabalho.”

Deveras, os conceitos sobre roupas variam, visto não existirem duas pessoas exatamente iguais. Assim, como encara as roupas? Reflete sobre o que veste, e como se veste? E o que suas roupas revelam sobre sua pessoa?

Mais do que Cobertura

Naturalmente, a função básica das roupas é cobrir o corpo. Mas, nesse esquema, é infindável a variedade. Por exemplo, o sari indiano, o quimono japonês o muumuu havaiano e a aba do Oriente Médio, todos cobrem o corpo, mas de formas completamente diferentes. O chapéu de feltro alemão, a boina francesa e o kaffiyeh árabe, todos cobrem a cabeça do homem, todavia, diferem muito um do outro. Tamancos, sandálias e botas, todos cobrem os pés, mas de formas diferentes. E quem é capaz de dizer qual deles é mais confortável — o saiote escocês ou os slacks americanos?

Sem considerar o que pensamos de nossas roupas, elas revelam muita coisa sobre nós e sobre nossos sentimentos para com os outros. Antes mesmo de dizermos uma única palavra, nossas roupas já disseram algo sobre nós. As pessoas nos julgam e nos classificam com base no que vestimos, e como o vestimos. Por exemplo, um mendigo em seus trapos, e um homem de casaca estão ambos vestidos, mas existe ampla diferença na impressão que causam e no modo como são tratados.

Cada vez mais, as roupas são usadas como meio de expressar a escolha pessoal do estilo de vida, dos conceitos políticos, da identidade nacionalística, etc. Por exemplo, em Xangai, na China, muitas mulheres estão usando mais maquilagem, vestidos que mostram as pernas, e vestidos de noiva ocidentais — um abandono definido do passado. Por outro lado, em alguns países muçulmanos do Oriente Médio e de outras partes, as mulheres retornam aos trajes islâmicos tradicionais.

Mesmo num nível mais pessoal, temos de decidir o que usaremos, e quando e onde o usaremos. Macacões de algodão cru, ou blue jeans, podem ser ideais no trabalho da lavoura ou para os afazeres domésticos, ou para ocasiões informais, mas dificilmente seriam apropriados para ocasiões formais, para se tratar de negócios, ou nas reuniões para adoração a Deus. O que geralmente vestimos ao irmos comprar alimentos talvez não seja apropriado para sairmos à noite junto com amigos. É preciso também ter muito cuidado na escolha de certos tipos de roupa, visto que as tendências e as modas são muitíssimo influenciadas pela “nova moral” e pelos estilos de vida que esta reflete.

O amplo leque de possibilidades quanto às roupas apresenta a todos, homens ou mulheres, jovens ou idosos, interessante desafio que exige certo critério e escrutínio pessoais. Pensa devidamente no que vai vestir e como o vestirá? Em que base faz suas escolhas? E o que suas roupas revelam a seu respeito?

O Desafio da Escolha

“O que certa vez era uma preocupação quanto à qualidade tornou-se uma obsessão quanto à etiqueta do estilista”, afirma Barbaralee Diamonstein, na revista Vogue. Deveras, para a maioria, a escolha de roupas não é mais uma simples questão de qualidade, de função, e de necessidade. Antes, achamo-nos constantemente bombardeados por anúncios que prometem beleza, status, fama, e popularidade, caso usemos roupas endossadas por griffes ou emblemas de um estilista ou de outro.

Resistir a tais truques publicitários, ou controlar o próprio impulso de comprar, exige força de vontade e disciplina. Raros são os indivíduos que conseguem resistir à sugestão: “Oh! Não deixe de levar isto. Cai-lhe muitíssimo bem!” Ao passo que tais palavras talvez soem doces aos nossos ouvidos, podem também significar um desastre para nossas finanças. Cede com facilidade diante das palavras persuasivas de um vendedor convincente? Ou consegue resistir à pressão de comprar um item de que realmente não necessita, nem está dentro de seus recursos? Se consegue, merece elogios.

Isto não quer dizer que a pessoa não possa escolher algo novo e na moda. Mas a palavra chave é cautela. Uma boa norma é a pessoa sempre se vestir conforme a idade, a personalidade e o estilo de vida, em vez de ser controlada pelo que está em voga ou ceder à pressão de colegas, e adotar certo estilo. Apenas porque certo estilo está “na moda” não significa que seja correto para você. Para exemplificar, a linha andrógina, recentemente popularizada por certos roqueiros torna indistinta a linha divisória entre o masculino e o feminino por empregar maquilagem, penteados e maneirismos comuns ao sexo oposto. Não é sensato adotar tal estilo apenas porque é popular junto a determinados grupos. E observe, na Bíblia, o que Deuteronômio 22:5 declara sobre esse assunto.

Basicamente, o estilo, segundo definido pelos dicionários, é o modo como algo é feito, em vez de a coisa em si. Nas roupas, é a apresentação geral da pessoa, em vez de a espécie de roupas que alguém usa. É muito mais valioso cultivar um estilo pessoal que reflita bom gosto e moderação do que buscar infindavelmente o que há de mais novo na moda e no estilo.

Compras Feitas com Argúcia

Um bom guarda-roupa não é uma questão de se ter muitas roupas ou acompanhar a última novidade da moda, mas, em geral, é resultado de compras e escolhas cuidadosas. Assim, antes de fazer compras, dê uma boa espiada nas roupas que já possui. Talvez possa alterar ou eliminar coisas que não tem usado já por algum tempo. Prove as roupas que tem e descubra como pode combinar as várias peças, a fim de criar novos visuais. Fazer isso o colocará em melhor situação de determinar aquilo de que você realmente precisa.

Ao fazer compras, pense em como uma nova peça combinará com as roupas que já possui. Escolha peças que se harmonizem tanto com a cor como com o estilo de suas roupas. Linhas clássicas simples são bons investimentos porque são flexíveis e vestem bem por longo tempo. Também, aprenda a aproveitar o máximo seu guarda-roupa pelo emprego eficaz e variado de acessórios. Tais hábitos o habilitarão a usar suas roupas por mais tempo, e a apreciá-las mais.

As compras feitas na época certa e no local certo podem constituir grande diferença. Isto exige um pouco de planejamento, mas as recompensas tornam válido o esforço. “Faço questão de comprar roupas apenas nas épocas de liquidação”, disse uma senhora. No entanto, só porque algo está em liquidação não o torna uma boa compra. Assim, tente criar um olho crítico para roupas de boa qualidade. “Procuro lojas que dão descontos ou aguardo drásticas reduções em outras”, acrescenta ela. “Desse modo, consigo obter boa qualidade e ainda assim manter-me dentro do meu orçamento.

Manter Equilíbrio

A aparência relaxada pode denotar indiferença ou falta de amor-próprio, ou mesmo a desconsideração egoísta pelo efeito que causa nos outros. Por outro lado, alguém extremamente cônscio de sua aparência pode revelar uma perspectiva egotista e narcisista. Assim, seria bom examinar seus motivos. Pergunte a si mesmo: Será que estou tentando ‘apagar’ todos os demais pela exibição ostentosa de roupas? Estou usando roupas para competir com outros ou para manter-me em dia com eles? São minhas roupas apropriadas para a hora, o lugar e a ocasião?

Sem dúvida, as roupas dizem muita coisa a nosso respeito. Podem dizer se somos pessoas modestas ou cheias de si, respeitosas ou orgulhosas. Podem atestar nosso bom gosto e respeito próprio, ou podem revelar-nos como egotistas e desinteressadas. Sim, elas podem sussurrar, falar, ou berrar a nosso respeito. Assim, é essencial mantermos equilíbrio em nossa escolha de roupas.

Tendo presente que as roupas são simples extensão da pessoa que somos no íntimo, nossas roupas devem ser agradáveis e atraentes, evitando modas imodestas ou extremistas. Se dermos a devida atenção ao que vestimos, e como nos vestimos, nossas roupas falarão bem de nós.

[Fotos nas páginas 16, 17]

Os estilos de roupas discretos e atraentes variam de um país para o outro.

[Quadro na página 18]

Dicas Para um Guarda-Roupa de Qualidade

“A qualidade duma roupa garante que se sentirá bem ao usá-la, que cairá bem em você e que ela recuperará sua forma depois de lavada, por muitos anos”, afirma um antigo responsável pela firma “Hart Schaffner & Marx Clothes”. Eis algumas dicas para se conseguir um guarda-roupa de qualidade.

▫ Gaste tanto quanto puder, visando a qualidade.

▫ Evite modismos e extremos na cor, no tecido e no estilo.

▫ Insista que as roupas caiam bem e tenham bom acabamento.

▫ Escolha o tecido e a cor conforme a finalidade da roupa.

▫ Pendure a roupa, areje-a, e deixe um espaço de 24 horas entre um e outro uso.

▫ Lave a roupa apenas quando necessário; siga cuidadosamente as instruções.

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