De Nossos Leitores

Acabar com a Acne

Gostaria de agradecer-lhes o artigo da série “Os Jovens Perguntam . . .” intitulado “Posso Fazer Algo Para Me Livrar da Acne?”. (22 de fevereiro de 1987) Este artigo chegou num momento em que eu estava começando a ficar desesperada, e me ajudou grandemente a levar a cabo meu tratamento. Compreendo agora que apenas a perseverança pode realmente trazer melhoras.

S. C., França.

Um Nascimento ou um Aborto?

Aos 20 anos, já casada e mãe de um garotinho de três anos, eu quase fiz um aborto. Sinto-me tão feliz de não o ter feito. Poupei-me de tantas tristezas que, de outro modo, teria sofrido. Atualmente ambos os meus filhos, de nove e de seis anos, são leitores de sua revista. Continuem a publicar bons artigos como este. (8 de abril de 1987) Talvez possam ajudar outras mulheres a não praticarem aborto.

E. B., R. F. da Alemanha.

Educação Universitária?

Quando li o seu artigo “A Educação Universitária: Preparação Para O Quê?”, pensei comigo mesmo: “Mais observações adversas à instrução universitária.” (8 de janeiro de 1987) Mas, depois de cuidadosa consideração, agora que já terminei a faculdade, posso deveras avaliar os conselhos dados. Embora já seja tarde demais para mim, espero que os jovens que lerem tal artigo compreendam que a educação universitária não os prepara absolutamente para nada. Eu olho agora para trás e lamento esses anos perdidos de minha vida.

S. B., Estados Unidos.

Benefícios de Ler a Despertai!

Realmente aprecio ler a sua revista. Seu conteúdo é deveras algo que nos faz pensar. Trata de uma variedade de tópicos difíceis, de forma simples e precisa, facilitando o entendimento de todos. Também, os conselhos dados são práticos e não custam caro. Pessoalmente tenho sempre achado vantajoso segui-los. Recomendo as revistas dos senhores a todos os jovens que estudam idiomas estrangeiros. Sugiro que eles assinem a revista em francês e na língua que estão aprendendo. Desta forma, dispõem de textos selecionados, escrupulosamente traduzidos.

R. M., França.

Fobias

Meus sinceros agradecimentos pelos artigos de destaque sobre “Fobias”. (8 de fevereiro de 1987) Sou um homem solteiro de 26 anos e sofro de ataques de antropofobia [medo de pessoas] e de neurose de ansiedade já por dois anos. Embora sempre consultasse psiquiatras, eu sabia muito pouco sobre minha doença, e sofria diariamente de ansiedades, imaginando que meu problema pudesse ser devido a uma falha pessoal na minha vida como cristão. Graças ao seu artigo, obtive esperança para minha vida daqui em diante. Agora sei que não sou o único a sofrer assim.

Y. O., Japão.