De Nossos Leitores

Filhos do Divórcio. Estou separado da minha esposa há três anos, e tenho muita saudade da minha filha. Mas são os filhos que sofrem, e nós, pais, deveríamos pensar mais sobre isto. Se eu tivesse lido a série “Ajuda Para os Filhos do Divórcio” (22 de abril de 1991), tenho certeza de que pensaria duas vezes antes de me separar.

S. C. M. F., Brasil.

Recife da Grande Barreira. Na escola, recebi o dever de fazer uma pesquisa sobre os corais. Não sabia onde procurar informações pormenorizadas e, ao mesmo tempo, concisas. Foi uma grande surpresa para mim ver o artigo “Uma Visita ao Recife da Grande Barreira”. (8 de junho de 1991) Continha justamente o que eu precisava! Utilizei essas informações e recebi a nota mais alta. Muito obrigado por sua valiosa ajuda.

M. M. T., Argentina.

Criar Famílias. O artigo “A Criação de Famílias em Todo o Mundo — Como Ser Pai e Mãe, com Amor, Disciplina, Exemplo e Valores Espirituais” (22 de setembro de 1991) foi de grande encorajamento para mim, como recente estudante da Bíblia. Quando começamos a assistir às reuniões cristãs, meu filho ficava irrequieto e chorava fazendo escândalo. Mas com a ajuda da senhora cristã que estuda conosco, e o incentivo das revistas que publicam, estou agora colhendo bons frutos. Meu filhinho de dois anos e meio agora fica sentado quietinho durante as reuniões e até mesmo dá breves comentários.

M. T., Japão.

Tagarelice. Eu era um autêntico tagarela. Mas certo dia, ao retornar da escola, li a série de artigos sobre “Tagarelice — Como Evitar Sair Ferido”. (8 de junho de 1991) Com a sua ajuda, consegui romper esse mau hábito. Eu realmente não sabia que a tagarelice era assim tão séria e que poderia destruir a reputação de alguém. Sou-lhes muito grato por estas informações.

F. B., Estados Unidos.

Estes artigos salvaram literalmente o meu emprego. Repeti um rumor que corria solto de que iriam fechar a fábrica em que trabalho. Antes de terminar aquele dia, fui chamada ao escritório do meu supervisor. Ele me disse que eu estava tagarelando, e que espalhar coisas assim apenas assustaria as pessoas, uma vez que os empregos eram escassos. Algumas pessoas tinham sido despedidas do local onde trabalho e eu calculei que estavam usando esta desculpa para se livrar de mim. Quando recebi o exemplar de Despertai! sobre a tagarelice, aceitei-o como conselho vindo do alto. Mostrei-o ao meu supervisor e lhe contei o que tinha aprendido e que eu faria tudo que pudesse para evitar a tagarelice. Ele me agradeceu — e eu ainda conservo meu emprego.

L. G., Estados Unidos.

Substituição do Estrogênio. Agradeço o artigo “Terapia de Substituição do Estrogênio — Aplica-se no Seu Caso?”. (22 de setembro de 1991) Fiquei maravilhada com o esclarecimento. Estou sendo tratada atualmente de osteoporose e me tenho submetido à terapia de substituição de estrogênio já por quatro anos. Mas posso agora conversar melhor com meu médico sobre essas coisas e enfrentar com mais otimismo esse meu problema. Muito obrigada.

R. C. S. M., Brasil.

Aprender a Tocar Instrumentos Musicais. Realmente desejo agradecer-lhes o artigo ‘Quem Dera que Eu Pudesse Tocar Assim!’, no número de 8 de setembro de 1991. Estou agora no meu sétimo ano escolar e estou aprendendo a tocar órgão eletrônico. Já se passaram dois anos, e, embora seja hora de mostrar algum progresso, não estou tendo. No recital deste ano, minha apresentação foi cheia de falhas. Foi terrível. Este artigo continha conselhos brandos e oportunos para mim.

M. O., Japão.