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  • Descobriram o inferno?
  • Despertai! — 1992
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Despertai! — 1992
g92 22/7 p. 31

Descobriram o inferno?

NOTOU que a doutrina do inferno de fogo parece estar em declínio ultimamente? Talvez simplesmente não consiga perdurar na atual era céptica. Ou é possível que cada vez mais pessoas se dêem conta de que a idéia de atormentar seres humanos para sempre no fogo não é compatível com o Deus justo e amoroso retratado na Bíblia. Qualquer que seja o motivo dessa descrença, alguns líderes religiosos reagem com medidas que sugerem desespero. Considere um exemplo.

Nos Estados Unidos, tanto uma rede nacional, “cristã”, de televisão como um informe evangélico recentemente noticiaram que cientistas haviam descoberto o “inferno”, ao fazer perfurações na Sibéria! A revista Biblical Archaeology Review fez uma síntese irônica desse relato.

Segundo consta, uma equipe de cientistas finlandeses e noruegueses fazia perfurações profundas na crosta terrestre, na Sibéria, a título de experiência. Eles ficaram um tanto surpresos quando, vários quilômetros abaixo, a broca passou a girar em espaço vazio! Ficaram ainda mais surpresos ao constatar que a temperatura lá embaixo era de mais de 1.100 graus Celsius! A maior surpresa de todas, porém, ocorreu ao abaixarem um microfone pelo buraco e então escutarem milhares — talvez milhões — de vozes humanas, gritando em agonia! Os cientistas ficaram tão enervados, prossegue o relato, que muitos abandonaram o projeto. Exigiu-se de alguns que guardassem segredo, ao passo que outros se converteram do ateísmo ao “cristianismo”, por causa dessa prova da existência do inferno.

Não é de surpreender que aqueles que publicaram e divulgaram essa história alegassem que era bem documentada. Rich Buhler, apresentador dum programa de entrevistas e debates no rádio, escreveu na revista Christianity Today que ele e sua equipe procuraram investigar mais a fundo esses relatos. Quando investigada, uma das fontes de informações dissipou-se num emaranhado de artigos que citavam cartas que, por sua vez, citavam artigos igualmente infundados.

A outra fonte era a carta dum norueguês que, ao ser indagado, admitiu francamente que sua carta era uma farsa. Enviou-a só porque tinha certeza de que ela seria acreditada e publicada. Ele sem dúvida se deu conta da triste verdade sobre demasiadas organizações religiosas — elas crêem no que querem crer.

Nas Escrituras Hebraicas da Bíblia, a palavra “inferno” é tradução da palavra hebraica sheol. Esta ocorre 65 vezes e, na versão Almeida (revista e corrigida), é traduzida 28 vezes por “inferno(s)”, 27 vezes por “sepultura”, 5 vezes por “sepulcro”, 1 vez por “terra”, 1 vez por “enterrados”, 1 vez por “mundo invisível”, e 2 vezes é transliterada “Seol”. Nas Escrituras Gregas dessa versão da Bíblia, “inferno” é tradução da palavra grega Hades em sete das suas dez ocorrências. Tanto sheol como hades significam a sepultura comum da humanidade, e nunca se relacionam com dor ou tormento ardente nem a ninguém viver vários quilômetros abaixo da superfície na Sibéria!

[Crédito da foto na página 31]

Picture Book of Devils, Demons and Witchcraft/Ernst e Johanna Lehner/Dover

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