De Nossos Leitores
Religião e guerra. Quero expressar minha gratidão pela série de 22 de outubro de 1994, “Quando a religião toma partido na guerra”. Embora tenha vivenciado o massacre dos sérvios na Croácia, eu era muito pequena para me lembrar disso. Tenho, assim, muito interesse nessa situação complexa e trágica. Gostei do modo como vocês elucidaram o papel da religião e seus esforços implacáveis em exacerbar a divisão e o ódio entre esses grupos nacionais.
M. K., Estados Unidos
Crianças difíceis. Agradeço-lhes pelo artigo “Como compreender crianças difíceis”. (22 de novembro de 1994) Tenho um filho de 6 anos de idade que é muito difícil; acabei optando por fazer um tratamento psicológico com ele, mas que não resolveu o problema. Quando este artigo foi publicado, quão grande foi a minha felicidade em saber que Jeová havia respondido às minhas incansáveis orações. Já coloco as sugestões em prática (como, por exemplo, possíveis recompensas pelo bom comportamento e dar elogios por algo de bom que ele faz) e posso ver que meu filhinho aos poucos irá melhorar bastante. Agradeço a Jeová por este maravilhoso e nutritivo alimento espiritual.
E. M. S., Brasil
A fé de Joshua. Não pude deixar de escrever para vocês sobre a experiência mais encorajadora que eu li: “A fé de Joshua: uma vitória pelos direitos dos jovens.” (22 de janeiro de 1995) Sirvo como ministra de tempo integral, tenho 17 anos, e sofro de um tipo de reumatismo ainda não identificado, que me dá febre alta e mata os glóbulos vermelhos e brancos, gerando anemia aguda. O médico que cuida do meu caso já me receitou alguns litros de sangue, e estamos lidando com este problema, graças a Jeová. Li o artigo mais de uma vez e a cada vez que o leio vejo a coragem e a fé que Joshua depositava em Jeová por acatar a ordem divina. (Atos 15:28, 29) O amor e o apoio de sua família realmente o ajudou muito. Oro a Jeová que me dê a coragem que deu a Joshua, para que eu possa vencer como ele.
I. L. M., Brasil
Socorros para irmãos ruandenses. Eu estava preocupada com as Testemunhas de Jeová de Ruanda. Depois de ler o artigo “Ajuda para as vítimas da tragédia de Ruanda” (22 de dezembro de 1994), soube algo sobre o que eles estão passando. O artigo disse que muitos morreram. O que me fez sentir um pouco melhor foi a esperança de conhecê-los no Paraíso. Enquanto isso, vou orar pelos meus concrentes em Ruanda.
J. D., Japão
O esquivo lobo. Obrigada pelos muitos artigos informativos e, não raro, divertidos sobre a criação de Jeová. O artigo “Um animal esquivo: odiado e amado”, sobre o Canis lupus (8 de setembro de 1994), foi interessantíssimo. Mas, na ilustração da primeira página do artigo, o animal parece ser pequeno demais para um lobo.
S. W., Alemanha
Apreciamos o comentário dessa leitora observadora. Ocorre que a ilustração da silhueta foi realmente baseada na foto de um coiote, não de um lobo. Pedimos desculpas pelo engano. — RED.
Satanismo. Achei horríveis os estereótipos e as generalizações sobre o heavy-metal na série “O fascínio do satanismo” (22 de setembro de 1994). É verdade que existem algumas bandas que se enquadram nesse estereótipo, mas o artigo deixa de mencionar outras mensagens positivas do heavy-metal.
C. C., Estados Unidos
Talvez seja verdade que nem todas as músicas do gênero heavy-metal promovem diretamente o satanismo. Não obstante, são bem-conhecidos a aparência ofensiva e o comportamento das bandas de heavy-metal, mesmo as da corrente principal. A relação de longa data deste gênero musical com as drogas e a violência também. Em vista desses fatos, nós nos sentimos obrigados a avisar os leitores contra envolver-se com qualquer forma desta música. — RED.
Tudo o que escreveram estava certo. Nossa filha mais velha foi criada como cristã. Mas, depois, ela foi ficando cada vez mais rebelde. Descobrimos que ela estava andando na companhia de jovens que ouviam heavy-metal. Ela escondia fitas de heavy-metal e escutava as músicas à noite, com fones de ouvido. Algumas das letras eram cantos de louvor satânicos! Descobrimos mais tarde símbolos satânicos escondidos em seu quarto. Por fim, ela saiu de casa e continua espiritualmente morta. E tudo começou com o heavy-metal.
D. B., Estados Unidos