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  • g04 22/2 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 2004
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  • Produtos que tiveram seu tamanho reduzido
  • Sabão salva vidas
  • Via Alpina
  • Espécies marítimas ameaçadas
  • Aumenta a malária na África
  • Latim — mantendo a língua viva
  • Pacientes não captam recomendações
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Despertai! — 2004
g04 22/2 pp. 28-29

Observando o Mundo

Produtos que tiveram seu tamanho reduzido

“Incrível como, na era das embalagens de produtos tamanho família e dos utilitários esportivos, alguns produtos estejam ficando menores”, noticiou a revista Time. “Os fabricantes estão reduzindo o conteúdo de seus produtos embalados sem avisar o consumidor — desde iogurte e sorvete até sabão em pó e fraldas. E muitas vezes não diminuem o preço para compensar a perda.” Essa tática não é nova. Mas com a economia em queda e os consumidores mais atentos e preocupados com os preços, muitos fabricantes estão agora reduzindo o tamanho ou o peso dos produtos mais descaradamente, para manter a mesma margem de lucro. A maioria dos consumidores não nota que o peso ou o tamanho da embalagem foi reduzido em alguns gramas ou centímetros, mas na realidade acaba-se gastando mais e recebendo menos. “Os consumidores não se dão conta de que devem verificar na embalagem o peso líquido, ou as unidades, toda vez que compram um produto”, disse Edgar Dworsky, fundador de um site de defesa do consumidor. “É a perfeita maquiagem para enganar o consumidor — ele nem se dá conta de que está sendo trapaceado.”

Sabão salva vidas

O simples ato de lavar as mãos com sabão salvaria a vida de milhões de pessoas por ano, evitando que contraíssem doenças diarréicas, segundo Val Curtis, professora da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres. No Terceiro Fórum Mundial da Água, realizado em Kyoto, Japão, ela caracterizou os agentes patogênicos nas fezes humanas como “os inimigos públicos número um”, relatou o jornal japonês The Daily Yomiuri. “Em algumas comunidades”, observou o artigo, “é comum mulheres lavarem criancinhas que usaram o penico e, em seguida, sem lavar as mãos, prepararem comida”. Para evitar a disseminação de vírus e bactérias letais é bom lavar as mãos com água e sabão. E para reduzir o risco de doenças diarréicas nos países em desenvolvimento, segundo Curtis, seria três vezes mais vantajoso em termos de custo—benefício promover o hábito de lavar as mãos com sabão do que melhorar a qualidade da água.

Via Alpina

A Via Alpina é uma série de trilhas para caminhadas na Europa, que foi inaugurada em 2002. Ela “oferece, aos aficionados por uma boa caminhada, 5.000 quilômetros de trilhas tradicionais passando pelas paisagens mais deslumbrantes do interior da Europa”, noticiou o jornal londrino The Independent. A via liga oito países alpinos e começa no nível do mar, em Trieste, na costa nordeste da Itália, terminando novamente no nível do mar, em Monte Carlo, Mônaco. Inclui desde suaves escaladas pelas montanhas até alcançar a altitude máxima de 3.000 metros, contornando os picos mais altos. São caminhos muito bem selecionados “que passam perto das mais famosas atrações turísticas naturais e culturais”, afirma a organização francesa de turismo A Grande Travessia dos Alpes. Sabe-se que poucos percorrerão toda a extensão das trilhas. O jornal recomenda: “Vá com sua família; ande apenas alguns quilômetros e depois volte para casa. A Via Alpina abre novos horizontes para os que querem fugir da rotina e passar férias saudáveis e tranqüilas não muito longe de casa.” E a vantagem é que ao longo do percurso há 300 hotéis, pousadas e albergues nas montanhas para os que querem passar a noite.

Espécies marítimas ameaçadas

Os oceanos não são mais a fronteira azul com vastas populações de peixes, segundo os biólogos marinhos Dr. Ransom Myers e Dr. Boris Worm, respectivamente da Universidade Dalhousie, em Halifax, Canadá, e do Instituto de Ciências Marinhas, em Kiel, Alemanha. Eles dizem que as espécies marinhas, uma a uma, estão se tornando extintas, um fenômeno provocado pelo progresso na tecnologia com satélite e sonar, usada pelos pesqueiros em alto-mar para rastrear os peixes. Conforme noticiado pelo jornal The Globe and Mail, de Toronto, “cada uma das espécies dos grandes peixes selvagens foi pescada tão sistematicamente nos últimos 50 anos que 90% de cada tipo desapareceu”. O Dr. Myers acredita que a extinção desses peixes e de outros muito apreciados por sua carne, como atum, bacalhau, halibute, marlim e peixe-espada, afetará profundamente o ecossistema dos oceanos. O Dr. Worm disse: “Nós estamos mexendo com o ecossistema do planeta, e isso não é nada bom.”

Aumenta a malária na África

A malária mata “diariamente 3.000 crianças no continente africano”, declarou o jornal francês Le Figaro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente ocorrem mais de 300 milhões de casos de malária grave na África, causando a morte de no mínimo um milhão de pessoas. No ano 2000, Burundi sofreu um dos maiores surtos de malária da história. Em sete meses, metade da população do país, cerca de 3,5 milhões de pessoas, foi infectada. O problema é que os parasitas resistentes às drogas tornaram nulos os tratamentos à base de quinina. Temendo o alto custo, muitos países africanos não querem substituir a quinina pelas novas drogas contra a malária, derivadas da planta chinesa Artemisia annua. Em resultado disso, “a malária continua a aumentar na África”, disse uma autoridade da OMS.

Latim — mantendo a língua viva

Embora o latim seja considerado por muitos como língua morta, o Vaticano vem tentando mantê-lo vivo e atualizado. Por quê? Bem, apesar de o italiano ser a língua do dia-a-dia do Vaticano, o latim continua sendo o idioma oficial e ainda é usado nas encíclicas e em outros documentos. O uso do latim entrou em queda na década de 70, depois do decreto autorizando a celebração da missa nos idiomas locais. Foi nessa ocasião que o Papa Paulo VI formou a Fundação Latina com o objetivo de manter a língua viva. Uma das medidas tomadas foi publicar um dicionário latim-italiano, em dois volumes, que está esgotado. Agora foi publicada uma edição em um volume, vendida por 115 dólares. Nela há cerca de 15.000 termos latinos atuais, como “escariorum lavator” (máquina de lavar louça). Um novo volume “deve sair dentro de dois ou três anos”, disse o jornal The New York Times. A maioria das palavras acrescentadas serão “termos de informática”.

Pacientes não captam recomendações

“Pacientes internados esquecem até 80% das recomendações dos médicos e quase metade do que recordam não é correto”, noticiou o boletim científico wissenschaft.de, sobre um estudo realizado em vários países. Segundo Roy Kessels, pesquisador da Universidade de Utrecht, na Holanda, as principais razões do esquecimento são idade, opiniões preconcebidas, estresse e falta de ajudas visuais. Para que os pacientes lembrem informações vitais mais facilmente, os médicos são aconselhados a falar com clareza e sem ambigüidade, mencionando primeiro as informações mais importantes e usando ajudas visuais como raios X.

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