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  • go cap. 9 pp. 148-159
  • O “sinal” da iminência do governo mundial

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  • O “sinal” da iminência do governo mundial
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O Reino de Deus — Nosso iminente governo mundial
go cap. 9 pp. 148-159

Capítulo 9

O “sinal” da iminência do governo mundial

1, 2. (a) O que fornece uma prova da iminência do governo mundial de Deus? (b) O que precisa ser feito antes da “grande tribulação”?

Quão felizes podemos ser de que o domínio de toda a terra por governos políticos, de homens imperfeitos, está chegando ao fim! Ao mesmo tempo, é iminente o governo mundial, perfeito de Deus. A prova disso está hoje disponível. Desde o ano de 1914, discernimos o desenrolar infalível do “sinal” disso. Há dezenove séculos, um profeta maior do que Daniel descreveu esse “sinal” em pormenores. Podemos agora saber seu significado, se quisermos. O Descritor deste “sinal” oportuno faz referência às coisas preditas no capítulo doze de Daniel. Por exemplo, na sua grande profecia, ele disse aos seus doze apóstolos, no Monte das Oliveiras:

2 “E estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim. Portanto, quando avistardes a coisa repugnante que causa desolação, conforme falado por intermédio de Daniel, o profeta, estar em pé num lugar santo, (que o leitor use de discernimento,) então, os que estiverem na Judéia comecem a fugir para os montes. O homem estiver no alto da casa não desça para tirar de sua casa seus bens; e o homem que estiver no campo não volte para casa para apanhar a sua roupa exterior. Ai das mulheres grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Persisti em orar que a vossa fuga não ocorra no tempo do inverno, nem no dia de sábado; pois então haverá grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem tampouco ocorrerá de novo. De fato, se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados.” — Mateus 24:14-22; Marcos 13:14-20.

3. Quando fugiram os judeus cristianizados daquele “lugar santo”? Por quê?

3 Lá nos dias dos apóstolos de Jesus Cristo, o “lugar santo” era a cidade de Jerusalém, com seu suntuoso templo da adoração de Jeová como Deus. A Judéia era província romana, da qual Jerusalém era a capital religiosa. A “coisa repugnante que causa desolação”, mencionada em Daniel 12:11, eram as legiões militares do Império Romano, a Sexta Potência Mundial da profecia bíblica. Por meio dum ataque militar, violento, a “coisa repugnante” daqueles dias passou a “estar em pé” no “lugar santo”, por algum tempo, no outono (setentrional) do ano 66 E.C. Este foi um sinal de aviso para os judeus cristianizados que ainda moravam em Jerusalém. Portanto, assim que a “coisa repugnante” se retirou temporariamente de Jerusalém os cristãos, então devidamente avisados, fugiram, em obediência, daquele “lugar santo” condenado. Muitos destes fugitivos foram para os “montes” na província romana da Peréia, além do rio Jordão.

4. O que sobreveio àquela geração judaica, conforme predito?

4 Foi bom que aqueles judeus cristianizados fizeram isso, porque, quatro anos mais tarde a “coisa repugnante” voltou. Desolou toda a província da Judéia e culminou a desolação por destruir tanto Jerusalém como seu santo templo numa “grande tribulação”, que chocou os judeus dentro e fora do Império Romano. Os judeus cristianizados, em lugares seguros, fora da Judéia, sobreviverão à destruição de Jerusalém, em 70 E.C. Alguma “carne” judaica, que havia permanecido dentro da cidade rebelde, também sobreviveu, mas apenas para ser levada cativa pelos romanos. De modo que aquela geração de judeus não-cristianizados não agiu em harmonia com o “sinal” que Jesus Cristo predissera. Para aquela geração, ele havia predito guerras, fome, pestilências, terremotos, perseguição de cristãos, violação da lei, a pregação mundial do Reino e que a “coisa repugnante” estaria em pé no “lugar santo”. Todas estas coisas sobrevieram àquela geração de judeus como “sinal” da grande iminência da destruição do sistema judaico de coisas. — Mateus 24:3-22; Lucas 21:10-23.

IMINENTE O CLIMAX DO HODIERNO “SINAL”

5. Por que não se seguiu o governo mundial de Deus à ruina de Jerusalém?

5 Mas, foi a destruição de Jerusalém, em 70 E.C., seguida pelo governo mundial de Deus, nas mãos de Jesus Cristo, o Descendente meritório do Rei Davi? Não! O Império Romano continuou como sexta Potência Mundial e passou a crescer, atingindo seu maior domínio no reinado do Imperador Trajano. De modo que os temos dos gentios, de 2.520 anos de duração, prosseguiram até o seu término em 1914 E.C. história desenrolou-se exatamente como predita por Jesus: “Jerusalém será pisada pelas nações [gentias], até se cumprirem os tempos designados das nações.” (Lucas 21:24) A Sétima Potência Mundial gentia ainda havia de surgir na forma da Potência Mundial Dupla Anglo-Americana, a partir de 1763 E.C. Ela ainda opera, e o membro americano desta Potência Mundial Dupla acaba de celebrar seu ducentésimo aniversário, seu bicentenário, em 4 de julho de 1976. Esta celebração ocorreu quase sessenta e dois anos depois do fim dos tempos dos gentios no ano de 1914.

6. Quais as nações que se negam a reconhecer o recém-nascido reino de Deus?

6 Não somente os Estados Unidas, da América e a Comunidade Britânica de Nações, mas também todas as outras nações gentias negam-se a reconhecer o reino messiânica de Deus, cujo nascimento foi repetidas vezes trazido à sua atenção. — Revelação 12:1-5.

7. For quanto tempo tolerará Cristo ainda as nações resistentes?

7 A “presença” ou parousia do glorificado Messias Jesus na autoridade do Reino é um fato consumado desde 1914! Por quanto tempo mais tolerará o entronizado e coroado Rei messiânico de Jeová a resistência conjunta dos governos políticos da terra, agora que a concessão de domínio mundial sem interferência de Deus já expirou para eles? Não por muito tempo mais, se havemos de julgar isso pelos pormenores do predito “sinal da . . . presença [parousia, de Cristo] e da terminação do sistema de coisas”. — Mateus 24:3.

8. A quem se aplica a palavra “geração” em Mateus 24:34?

8 Jesus Cristo estava pensando na nossa geração, bem como na geração judaica dos seus dias, quando disse: “Deveras, eu vos digo que esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas ocorram, céu e terra passarão, mas as minhas palavras de modo algum passarão?” — Mateus 24:34, 35.

9. O que viu cumprir-se “esta geração”, desde 1914?

9 Ora, pois, o que estamos esperando ainda nós, os ‘desta geração’? Já vimos, ouvimos e sentimos as guerras internacionais, a fome, as pestilências, os terremotos, a perseguição mundial das testemunhas cristãs de Jeová, o aumento do que é contra a lei, o decréscimo do amor a Deus por parte da maioria e a pregação destas “boas novas do reino” pelas testemunhas cristãs de Jeová, desde 1914 E.C. Passamos por estas coisas em medida mais plena do que a “geração” judaica de há dezenove séculos. Presenciamos a remoção do “sacrifício contínuo” a adoração de Jeová, durante a Primeira Guerra Mundial, pelas perseguições movidas aos adoradores de Jeová pelas nações em guerra. Observamos também a constituição da “coisa repugnante que causa desolação” no estabelecimento dum substituto criado pelos homens para o reino messiânico de Deus, a saber, a Liga das Nações, em 1919, e a sua sucessora, as Nações Unidas, em 1945. (Mateus 24:4-15; Daniel 12:11) Portanto, o que pode esperar “esta geração” dentro em breve?

“SABEI QUE ELE ESTÁ PRÓXIMO AS PORTAS”

10-12. O que diz Mateus 24:23-31 a “esta geração” atual?

10 Passando rapidamente sobre os séculos intermediários de nossa Era Comum, Jesus Cristo foi da “grande tribulação” que resultou na destruição de Jerusalém, em 70 E.C., para o nosso período crítico, o “tempo do fim”. (Daniel 12:4) Ele disse:

11 “Então, se alguém vos disser: ‘Eis aqui está o Cristo!’ ou: ‘Ali!’ não o acrediteis. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios, a fim de desencaminhar, se possível, até mesmo os escolhidos. Eis que eu vos avisei de antemão. Portanto, se vos disserem: ‘Eis que ele está no deserto!’ não saiais; ‘eis que ele está nos aposentos interiores!’, não o acrediteis. Pois, assim como o relâmpago ‘sai das regiões orientais e brilha sobre as regiões ocidentais, assim será a presença [parousia] do Filho do homem. Onde estiver o cadáver, ali se ajuntarão as águias.’”

12 “Imediatamente depois da tribulação daqueles dias, o sol ficará escurecido, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se baterão então em lamentação, e verão o Filho do homem vir nas nuvens do céu, com poder e grande glória. Enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e eles ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma extremidade dos céus até à outra extremidade deles.” — Mateus 24:23-31; Marcos 13:21-27.

13. Como sabemos que os do restante dos “escolhidos” estão conosco?

13 Desde o ano de 1919, a mensagem predita em Mateus 24:14, “estas boas novas de reino”, como que “com grande som de trombeta”, tem sido divulgada cada vez mais, em todo o mundo, pelo restante atual de seus “escolhidos”. Quanto mais destes “escolhidos” têm sido ajuntados dos quatro pontos cardeais (“os quatro ventos”), tanto mais alto e mais amplo tem sido o som da trombeta das “boas novas”. Por este motivo sabemos que os “escolhidos”, que são candidatos a um lugar no reino celestial, estão conosco neste “tempo do fim”. Não vimos literalmente nenhum anjo espiritual ajuntá-los, mas vemos o efeito de tal atividade angélica, segundo a vontade do glorificado Filho do homem. Pela sua pregação pública e de casa em casa, os do restante dos “escolhidos” ajuntados se fizeram ver e ouvir.

14. A que foram os “escolhidos” ajuntados pelos anjos?

14 Não, não tem havido nenhum ajuntamento deles, sob orientação angélica, a determinado lugar, em algum país. Antes, eles foram ajuntados um união mundial de pensamento e atividade segundo se desenrolaram as Escrituras Sagradas, e reúnem-se regularmente nas suas congregações, em lares e em Salões do Reino. Mesmo quando proscrito por governos mundiais, hostis, persistem em reunir-se como que “subterraneamente”, para se edificarem mutuamente na fé cristã e para organizarem seus esforços de pregação. Na sua celebração anual da Ceia do Senhor, a comemoração da morte de Cristo, em 14 de nisã (segundo o calendário bíblico), tomam dos emblemáticos pão e vinho. Em 14 de abril (14 de nisã) de 1976, 10.187 de tais “escolhidos” a celebraram assim e tomaram dos emblemas.

15. O restante ajuntado aguarda agora o aparecimento de que “sinal”?

15 Esses fiéis “escolhidos” aguardam o “sinal do Filho do homem” nos céus, quando ele vem no papel de Executor da parte de Deus, para destruir todas as nações, que continuam em oposição ao seu reino messiânico sobre toda a terra. Não é de admirar que, quando ele fizer sentir a sua presença por meio de sua operação destrutiva, será como se realmente o vissem “vir nas nuvens de céu, com poder e grande glória”. Tudo isso será bom motivo para ‘se baterem então em lamento’. — Mateus 24:30; Revelação 1:7.

O PONTO A SER APRENDIDO AGORA

16. O que ilustra como podemos saber que ele está próximo às portas?

16 Todos estamos interessados, ou pelo menos devíamos estar, em saber se o grandioso clímax dos acontecimentos ocorrerá em nosso tempo. Como podemos saber a possibilidade disso e ser guiados concordemente? Para a orientação de nós, os que vivemos hoje, Jesus, como Profeta que falou sobre a “terminação do sistema de coisas”, passou a dizer aos seus doze apóstolos: “Aprendei, pois, da figueira o seguinte ponto, como ilustração: Assim que os seus ramos novos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que o verão está próximo. Do mesmo modo, também, quando virdes toda estas coisas, sabei que ele está próximo às portas. Deveras, eu vos digo que esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas ocorram. Céu e terra passarão, mas as minhas palavras de modo algum passarão.” — Mateus 24:32-35; veja Lucas 21:27-33.

17. Nós, os que vimos o início destas coisas, fazemos o que e sabemos o quê?

17 Os daqueles de nós, “escolhidos”, hoje ainda vivos, que presenciamos o irrompimento da Primeira Guerra Mundial em 1914, podemos lembrar-nos do como todos nos regozijamos por ter visto “estas coisas principiarem e ocorrerem”. Sabíamos que o recém-entronizado Cristo estava “próximo as portas” para sua obra executora contra este iníquo “sistema de coisas”. Exultamos porque “está próximo o reino de Deus” para assumir o pleno controle mundial e funcionar como governo mundial. Não nos cansamos de recordar vez após vez, durante os últimos sessenta anos ou mais, que o reino messiânico de Deus está “próximo às portas”. Esta recordação nossa não ficou obsoleta, nem perdeu seu vigor é força emocionante para nós. Sabemos que somos da “geração”, que viu o começo dessas coisas em 1914, no fim dos Tempos os Gentios, e cremos na garantia de Jesus, de que esta mesma “geração” nossa verá o fim dessas coisas significativas, todas culminando em o Reino triunfante assumir o controle total sobre todos os assuntos humanos.

18. Serve nosso aviso às pessoas apenas para assustá-las para fazerem o que é certo?

18 É iminente o irrompimento sobre este “mundo de pessoas ímpias” duma catástrofe global, que afetará muito mais pessoas e instituições do que o dilúvio dos dias de Noé. (2 Pedro 2:5) Isto precisa ser — merece ser — martelado nos ouvidos dos “escolhidos” e de todos os outros interessados num perfeito e justo governo mundial. Não se trata de amedrontar as pessoas com um susto fictício, tal como a doutrina dum “tormento eterno num inferno de fogo literais”, que difama a Deus, para obrigar as pessoas a se converterem e a frequentarem alguma igreja. O que está em jogo não é apenas a vida, mas a vida eterna das pessoas em perigo, e, como ‘vigias’ designados por Deus, temos a obrigação de avisar os sinceros e a disposição justa. (Ezequiel 3:17-21; 33:6-20) Não queremos faltar com nossa responsabilidade perante Deus. Não é o medo que nos impele a cumprir com nosso dever, tomando essas coisas a sério. Nosso objetivo é demonstrar amor a Deus e ao nosso próximo, especialmente a nossos irmãos cristãos.

19, 20. Quis Jesus que seu aviso fosse desperdiçado para com os seus apóstolos?

19 O próprio Jesus Cristo não quis pregar e profetizar sem objetivo. Não quis que seu aviso fosse em e vão para seus discípulos, quando lhes disse: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai. Pois assim como eram os dias de Noé, assim será a presença [parousia] do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia [!] em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem. Dois homens estarão então no campo: um será levado junto e o outro será abandonado; duas mulheres estarão moendo no moinho manual: uma será levada junto e a outra será abandonada. Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor”.

20 “Mas, sabei isto, que, se o dona de casa tivesse sabido em que vigília viria o ladrão, teria ficado acordado e não teria permitido que a sua casa fosse arrombada. Por esta razão, vós também mostrai-vos prontos, porque o Filho do homem vem numa hora que não pensais”. — Mateus 24:36-44.

21. Que perguntas e que argumentos suscita a ilustração de Jesus?

21 Significa a ilustração de Jesus, a respeito do dono de casa, que, se ele nos deixasse saber a nós discípulos, hoje, de antemão, o dia e a hora de sua vinda, para o ajuste de contas, ele teria certeza de encontrar todos nós acordados e vigilantes? Por isso devíamos ser informados antemão sobre o dia e a hora exatos? Assim faríamos hoje: dar a nossa secretaria aviso antecipado, para que não seja tomada de surpresa, mas tenha tudo pronto e não fique embaraçada.

22. Por que Jesus não avisa de antemão sobre sua vinda?

22 Com Jesus Cristo é diferente, porque seus discípulos são realmente seus escravos comprados. Quer que sempre estejam interessados na sua vinda ao julgamento e assim sempre prontos para o serviço, por amor a ele. Não quer que sejam hipócritas, que só fingem trabalhar e se movimentam no último minuto, antes de sua chegada, dando a aparência de sempre terem sido ativos no serviço. Por não serem avisados de antemão exatamente sobre quando ele virá, os discípulos têm seu amor e sua obediência constantemente submetidos a uma prova. Estão sinceramente interessados no seu reino e estão sempre preparados para compartilhar naquele governo mundial? Ou tomam tempo para se intrometer nos assuntos do mundo, digamos, na política mundial? O Rei Jesus Cristo abomina serviço prestado de modo indiferente e atenção desinteressada. Ele não quer ter hipócritas, no seu reino.

23, 24. Por meio de que ilustração enfatizou Jesus o ponto mencionado?

23 Este ponto vital é enfatizado por Jesus Cristo a as ilustrações do “escravo fiel e discreto” e daquele “escravo mau”, as quais ele deu logo depois de exortar seus discípulos a se ‘mostrarem sempre prontos’. (Mateus 24:45-51) Há uma grande recompensa à espera dos discípulos de Cristo que se mostrarem escravos fiéis, discretos e amorosos dele, intransigentemente devotados a que ele administre o prometido governo mundial. Não o serviço apenas pela recompensa, em vista de seu apreço. Desejamos receber tal recompensa? É a alternativa para a punição por causa de infidelidade. (Lucas 12:35-46) Por amor ao Rei ungido de Jeová, queremos a recompensa pela fidelidade, não queremos? Respondendo sim, façamos então aquilo que o Rei Jesus Cristo nos manda:

24 “O que eu vos digo, digo a todos: Mantende-vos vigilantes.” — Marcos 13:32-37; Lucas 21:36.

25. Portanto, em que devemos manter fixos nossos olhos e por quê?

25 Que todos nós, vigilantes, mantenhamos os olho fixos no “sinal” discernível desde 1914 E.C. (Mateus 24:3) Que nos estimule a ficar sempre atentos, pois é iminente o governo messiânico, mundial!

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