BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • ad p. 249
  • Caifás

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Caifás
  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Matéria relacionada
  • Caifás
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
  • Caifás — implacável opositor da verdadeira adoração
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
  • O sumo sacerdote que condenou Jesus
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2006
  • Jesus é levado a Anás e depois a Caifás
    Jesus — o Caminho, a Verdade e a Vida
Veja mais
Ajuda ao Entendimento da Bíblia
ad p. 249

CAIFÁS

[depressão]. José Caifás era o sumo sacerdote durante o ministério de Jesus. (Luc. 3:2) Ele era genro do sumo sacerdote Anãs (João 18:13; veja Anás) e foi designado para tal cargo pelo antecessor de Pôncio Pilatos, Valério Grato, por volta de 18 E.C., embora alguns afirmem que possa ter sido até no ano 26. Reteve o cargo até o ano 36 ou 37, por mais tempo do que qualquer dos seus antecessores Imediatos, isto se devendo à sua perita diplomacia e à sua cooperação com a regência romana. Ele e Pilatos, segundo se informa, eram bons amigos. Caifás era saduceu. — Atos 5:17.

Sendo um líder do complô para eliminar Jesus, Caifás profetizou, mas não de si mesmo, que Jesus morrería logo depois pela nação, e empenhou-se de todo o coração nesse mister. (João 11:49-53; 18:12-14) No julgamento de Jesus perante o Sinédrio, Caifás rasgou as roupas e disse: “Ele blasfemou!” (Mat. 26:65) Quando Jesus compareceu perante Pilatos, Caifás sem dúvida estava presente, clamando: “Para a estaca com ele! Para a estaca com ele!” (João 19:6, 11); foi um dos que pediram que Barrabás fosse liberto, ao invés de Jesus (Mat. 27:20, 21; Mar. 15:11); foi um dos que bradaram: “Não temos rei senão César” (João 19:15); também foi um dos que protestaram contra o letreiro afixado sobre a cabeça de Jesus: “O Rei dos Judeus.” — João 19:21.

A morte de Jesus não marcou o fim do papel de Caifás como o principal perseguidor do cristianismo em sua infância. Os apóstolos foram logo em seguida conduzidos à força perante este regente religioso, e ordenou-se-lhes energicamente que parassem de pregar, foram ameaçados e até mesmo açoitados, mas isso de nada valeu. Apesar de Caifás, “cada dia, no templo e de casa em casa, continuavam sem cessar”. (Atos 4:5-7; 5:17, 18, 21, 27, 28, 40, 42) O sangue do justo Estêvão logo foi adicionado às manchas do sangue de Jesus sobre as saias de Caifás, que também supriu a Saulo de Tarso de cartas de apresentação, de modo que a campanha assassina deste pudesse ser estendida até Damasco. (Atos 7:1, 54-60; 9:1, 2) No entanto, não demorou muito até que Vitélio, uma autoridade romana, removesse Caifás do cargo, no que tal homem humilhado, não conseguindo suportar esse vitupério, alegadamente cometeu suicídio.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar