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  • Mel, Favo De Mel
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  • O FAVO DE MEL
  • MEL
  • Alimento benéfico
  • Propriedades curativas
  • Palavras ou declarações excelentes
  • Um aviso contra buscar glória pessoal
  • Um aviso contra a imoralidade
  • MEL DE FRUTAS
  • TERRA DE LEITE E MEL
  • Mel, favo de mel
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
  • Mel — o presente da abelha para o homem
    Despertai! — 2005
  • Por que oferendas de mel não eram aceitáveis
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
  • Mel: um doce remédio
    Despertai! — 2002
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MEL, FAVO DE MEL

A palavra “mel”, conforme usada nas Escrituras Hebraicas, é traduzida das palavras yáfar, nópheth, e devásh. Esta última palavra pode referir-se, não só ao mel de abelha, mas também ao xarope de frutas. Nas Escrituras Gregas, emprega-se méli, junto com o adjetivo ágrios, “silvestre”, para indicar o mel de abelhas silvestres.

O FAVO DE MEL

O favo de mel é uma maravilha de engenharia, revelando a sabedoria e a capacidade ímpares do Criador, ao instilar tal instinto de “engenharia” e de construção nas abelhas-de-mel. O formato hexagonal dos alvéolos é o formato ideal para fazer com que o favo contenha a máxima quantidade de mel, com o emprego mínimo de cera de abelha, de que são feitas as paredes dos alvéolos. Quando estão construindo um favo, as abelhas fabricam a cera em glândulas especiais de seu corpo. A cera exsuda através de poros do corpo, formando pequenas plaquinhas brancas que são apanhadas e transportadas pelas patas da abelha até suas mandíbulas, onde a cera é mastigada, e então colocada na parte do favo de mel que está sendo construída. As paredes do favo têm somente uns 3 décimos de milímetro de espessura, mas podem suportar um peso trinta vezes maior que o seu próprio.

MEL

A maioria das referências bíblicas ao mel de abelha tem que ver com o mel silvestre, tal como João, o Batizador, comia no deserto. (Mat. 3:1, 4) As abelhas-de-mel constroem seus ninhos numa variedade de locais, incluindo árvores, rochas, e, em certo caso, até mesmo na carcaça de um animal morto, que evidentemente não era mais carne pútrida, mas tinha sido ressecada pelo sol. Esta era a carcaça do leão, da qual Sansão comeu mel. — Juí. 14:8, 9.

Alimento benéfico

As propriedades energizantes do mel são ilustradas no caso de Jonatã, filho do Rei Saul, que, esgotado da batalha, provou um pouco de mel. Imediatamente, seus olhos “começaram a clarear”. (1 Sam. 14:25-30) Este alimento energizante é alistado entre as provisões que Deus supriu a seu povo no deserto. Ali, onde existiam poucas árvores, o povo conseguia obter mel “dum rochedo”, isto é, de favos de mel que as abelhas tinham construído em lugares rochosos. — Deut. 32:13.

Propriedades curativas

O mel também possui propriedades curativas. É comparado às declarações afáveis e à sabedoria, não só por causa de sua doçura e de seu ótimo sabor, mas também por causa de suas qualidades salutares. Declarações afáveis são saudáveis, em sentido espiritual, assim como o mel é bom para o corpo físico. O escritor de Provérbios diz: “Declarações afáveis são um favo de mel, doces para a alma e uma cura para os ossos.” — Pro. 16:24; 24:13, 14.

Palavras ou declarações excelentes

A doçura e o prazer de se comer mel são aplicados de forma ilustrativa por todas as Escrituras. Em Ezequiel 3:2, 3, e em Revelação 10:9 encontram-se exemplos disto. O mel de favo é amiúde mencionado, pois é considerado de superior sabor, doçura e riqueza quando comparado ao mel já exposto ao ar por certo tempo. Sublinhando a bondade e a agradabilidade das palavras proferidas pela jovem sulamita, seu namorado pastor fala delas como sendo “mel de favo” que persiste em gotejar dos lábios dela. (Cân. 4:11) As decisões judiciais de Jeová são tão excelentes, saudáveis e benéficas que são até mesmo “mais doces do que o mel e o mel escorrendo dos favos”. (Sal. 19:9, 10) Suas declarações são ‘mais suaves para o paladar do que o mel para a boca’. — Sal. 119:103.

Um aviso contra buscar glória pessoal

Embora o mel seja bom, comê-lo demais pode provocar náusea (Pro. 25:16); este comer mel demais é comparado às pessoas que procuram sua própria glória. — Pro. 25:27.

Um aviso contra a imoralidade

A tentação para se cometer imoralidade sexual, por parte da “mulher estranha”, através de seus atrativos para um homem, empregando seu charme e palavras suaves é descrita em Provérbios, capítulos cinco e sete. Constitui excelente aviso para os cristãos, atualmente. — Pro. 5:3-5; 7:21, 22.

MEL DE FRUTAS

A palavra hebraica devásh pode também referir-se ao sumo ou xarope das frutas — figos, tâmaras, etc. Não raro o contexto permite que o leitor determine se se tem presente ou não o mel de abelha. Evidentemente foi o xarope de frutas que foi proibido de ser oferecido sobre o altar, em Levítico 2:11, porque a sua tendência é fermentar. Que não se tem presente o mel de abelha nesse caso é indicado pelo versículo seguinte, que incluía o “mel” proibido entre as primícias. A maioria do mel utilizado pelos israelitas era mel silvestre, e não um tipo cultivado, como se dava com as uvas, os figos, as tâmaras e outros frutos. Pela mesma razão, o “mel” oferecido como primícias, quando Ezequias motivou o povo a sustentar o sacerdócio, era, sem dúvida, o sumo ou xarope de frutas. — 2 Crô. 31:5.

TERRA DE LEITE E MEL

A descrição da Palestina como “uma terra que mana leite e mel”, repetidas vezes mencionada nas Escrituras, é bem apropriada, pois não só era abundante ali o produto das abelhas, mas também o xarope de frutas. (Êxo. 3:8; Lev. 20:24; Deut. 11:9; Jos. 5:6, e outras referências.) Este último é, pelo que parece, o mencionado como sendo um item de intercâmbio comercial com Tiro. — Eze. 27:2, 17; veja Abelha.

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