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  • Aproxima-se a resposta completa à oração dominical
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
w52 1/6 pp. 91-93

Aproxima-se a resposta completa à oração dominical

“Pai nosso nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Cumpra-se a tua vontade, como no céu, assim na terra. Dá-nos hoje nosso pão para este dia e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores. E não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do maligno.” —Mat. 6:9-13, NM.

1, 2. Quanto ao modo de dirigir-se, como difere a oração dominical daquelas nas Escrituras hebraicas? Por que é assim e por que a estudamos?

“PAI nosso nos céus santificado seja o teu nome.” Era necessário que o único filho de Deus que então vivia na terra há dezenove séculos ensinasse o povo de uma nação consagrada a Jeová Deus a iniciar oração a Ele desta maneira filial. Em vários lugares nas sagradas Escrituras hebraicas escritas antes de Cristo Jesus se tinha referido a Jeová Deus por Pai.a Como Criador do homem e da mulher ele foi originalmente o Pai da raça humana, de modo que o historiador cristão, Lucas, se refere ao homem perfeito no Éden como “Adão, filho de Deus”. (Luc. 3:38, NM) Mas as Escrituras hebraicas ensinavam como os dois primeiros humanos violaram infielmente a lei de seu Pai celestial, foram repudiados por ele como filhos e expulsos do jardim do Éden para morrer como pecadores voluntários, de modo que nenhum dos seus descendentes podia dirigir-se a Jeová Deus como filho seu. Isto explica por que, em todas as orações registadas nos trinta e nove livros das inspiradas Escrituras hebraicas, nenhuma delas abre com palavras dirigidas a Jeová Deus como Pai nosso, o pai da humanidade.

2 Mas então Jesus Cristo, Aquele a quem Jeová reconheceu desde os céus como sendo “Meu Filho, o amado”, estava empenhado numa obra de sacrifício que lhes reabriria o caminho para que entrassem de novo na família de filhos de Deus. Portanto de antemão Jesus apropriadamente ensinou aos discípulos judeus esta oração, que chegou a ser conhecida como “a oração dominical”. Ele a ensinou como parte importante do “sermão do monte”. (Mat 3:13-17, NM; Mt 5:1 a 6:13) Sendo que Jesus ensinou esta oração a seus seguidores, o fez com a plena expectativa de que tudo que ela pede seria respondido. Porque se aproxima sua resposta completa no nosso dia, é importantíssimo que estudemos aqui a oração dominical a fim de adquirir mais do seu significado cabal.

3. Quem se pode dirigir a Deus em oração desta forma, e por que somente esses?

3 Quão consoladora, quão inspiradora de confiança filial, é a maneira em que o Senhor Jesus abre a oração! “Pai nosso nos céus, santificado seja o teu nome.” Aqui o filho principal de Deus ensina aos que se tornarão filhos e filhas de Deus como orar. Não vos esqueçais de que nela o Mestre não está ensinando aos pagãos, nem aos hipócritas religiosos, nem ao povo deste mundo, mas aos seus discípulos, seus devotados seguidores, como devem orar. A estes no mesmo sermão lhes disse: “Felizes são os pacíficos, visto que serão chamados ‘filhos de Deus’.” (Mat. 5:9, NM) Por isso a Paternidade aqui reconhecida não é a que se baseia simplesmente na nossa descendência de Adão, da qual também participam os pagãos, os hipócritas, os anti-cristãos e todos os demais humanos. Baseia-se em vir a ser herdeiro da vida eterna de Deus mediante sacrifício de Jesus Cristo. Portanto hoje, não só as pessoas a quem Deus chamou ao reino celestial junto com Cristo Jesus podem oferecer esta oração dirigindo-se a Deus como seu Pai, mas também a grande multidão das suas “outras ovelhas que espera receber vida eterna sobre a terra para ser aperfeiçoadas debaixo do reino de Deus.” —Luc. 12:32; Apo. 7:9-17; João 10:16.

4. Por que usamos o pronome plural “nosso”, e por que nos dirigimos a ele como “Pai”?

4 Chamá-lo “nosso” Pai denota que o reconhecemos como sendo Pai duma família e que há outros membros da família e que nós somos filhos de Deus junto com nosso irmão mais velho, Jesus Cristo, o amado filho principal de Deus. Isto amplia nossa oração para incluir amorosamente nossos irmãos que são filhos de Deus. É certo que o reino de Deus pelo qual se nos ensina aqui que oremos não é somente em nosso benefício pessoal e individual, mas sim no de toda a família. Mediante esta forma de introdução reconhecemos Deus, também como sendo o Vitalizador original, a Fonte da vida, não só Aquele de quem recebemos a existência mediante o primeiro homem, Adão, mas também Aquele que fez provisão para que fôssemos resgatados da morte que estamos morrendo agora em razão do pecado de Adão e que fôssemos admitidos no novo mundo da justiça com sua vida eterna. Por termos fé e nos aproveitarmos destas provisões vitalizadoras mediante Cristo, dirigir-nos a Jeová Deus como nosso Pai, confessando que “o salário que o pecado paga é a morte, mas o dom que Deus dá é a vida eterna por Cristo Jesus nosso Senhor”. —Rom. 6:23, NM.

5. Ser ele Pai “nos céus” o que nos obriga a render-lhe, e como tratou Jesus Seu titulo de “Pai”?

5 Jeová é infinitamente mais alto que nossos pais terrestres. Ele é nosso Pai “nos céus”. Portanto lhe rendemos o máximo respeito e lhe oferecemos nossa confiança e obediência filial, mesmo debaixo de disciplina. Se não respeitamos nem obedecemos a Deus, desmentimos que somos seus filhos. Pois lemos: “Tivemos pais que eram da nossa carne para nos disciplinarem e lhes rendíamos respeito. Não nos sujeitaremos muito mais ao Pai da nossa vida espiritual para vivermos? Pois eles por alguns dias nos disciplinavam como bem lhes parecia, mas este o faz para nosso proveito a fim de participarmos da sua santidade.” (Heb. 12:9, 10, NM) Quando Jesus nos ensinou a orar a Jeová Deus, dizendo “Pai Nosso”, ele quis dizer que Jeová também é seu Pai. Com ternura Jesus se dirigiu a ele por Pai e assim confessou que originalmente tinha recebido vida deste grande Vitalizador. Disse: “O Pai vivente me enviou e eu vivo por causa do Pai.” (João 6:57, NM) Por este motivo ele jamais permitiu que o chamassem de “Pai” mas sempre reservou esse precioso título para seu Pai celestial. Quando Jesus disse a seus discípulos, “A ninguém sobre a terra chameis vosso pai, porque Um só é vosso Pai, o celestial,” também quis dizer que os discípulos não deviam chamar Jesus pelo titulo de “Pai”. Que cúmulo de anticristianismo é, então, os clérigos da cristandade exigirem que as pessoas se dirijam a eles como “padre” em sentido espiritual. Manifesta a máxima falta de respeito e é contrário à oração dominical.

SEU NOME

6. Qual é a primeira petição da oração dominical, e por quê?

6 Jesus nos lembra de que o Pai celestial tem um nome e que nós devemos respeitar esse nome como seus filhos amorosos. A primeira petição que Jesus introduz na oração é, “Santificado seja o teu nome”. Dessarte ele mostra que o nome do Pai celestial é de primeira importância. Sim, assim como o Filho tem nome, assim, também, o Pai o tem. O nome não se origina de nós, mas ele mesmo nos diz o que é : “Eu sou Jehovah, este é o meu nome: a minha gloria não a darei a outrem, nem o meu louvor ás imagens esculpidas.” (Isa. 42:8) Quando Jesus pregava na terra, o nome de Jeová tinha sido vituperado por mais de quatro mil anos por Satanás o Diabo e toda sua prole. Os vitupérios que tinham caído sobre Jeová cairam então sabre Jesus e desde então caíram sabre todos os verdadeiros seguidores de Jesus até o dia presente. Assim a petição, “Santificado seja o teu nome”, significa mais que meramente ter por sagrado o nome de Deus. Significa que é necessário tirar de seu nome todo o vitupério lançado sabre ele e que seja vindicado para sempre.

7. Como os blasfemos e os falsos profetas tomam o nome de Deus em vão?

7 Até nos Dez Mandamentos que os judeus receberam de Deus por intermédio de Moisés ele revela a importância de seu nome. No terceiro destes mandamentos ele ordena: “Não tomarás o nome de Jehovah teu Deus em vão porque Jehovah não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.” (Êxo. 20:7) Certamente, qualquer uso desse nome em linguagem indecente, em blasfémias vis por homens irados, não é usá-lo com proveito, se não degradá-lo a afinidades baixas. Mas os homens tomam em vão quando aplicam esse nome incorretamente a pessoas e coisas que não devem levá-lo ou quando o relacionam com mentiras e mensagens falsas às quais não pertence o nome dele como sendo originador ou promotor. “Assim diz Jeová dos exércitos: Não escuteis as palavras dos profetas que vos profetizam a vós. Enchem-vos de vãs esperanças, falam a visão do seu coração, e não segundo a boca de Jeová. Dizem continuamente aos que me desprezam: Jeová falou: Vós tereis a paz, e a todo o que anda na obstinação do seu coração dizem: Não virá mal sobre vós. Até quando se achará isto no coração dos profetas que profetizam mentiras, dos profetas do engano do seu coração? os quais fazem que o meu povo se esqueça do meu nome pelos sonhos deles que cada um conta ao seu próximo, assim como os seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal. Eis que eu sou contra os profetas, diz Jeová, que usam as suas línguas e dizem: Ele diz.” — Jer. 23:16, 17, 26, 27, 31.

8. Como, pois, os clérigos da cristandade tomam seu nome em vão?

8 Os clérigos da cristandade estão incluídos nesta denúncia. Ainda que evitem de usar o nome Jeová, eles pretendem falar por Deus a quem pertence esse nome. Como profetas religiosos fazem falsas predições de toda espécie ao povo com respeito à paz do mundo, à Sociedade das Nações e sua sucessora, a Organização das Nações Unidas, e outras coisas de interesse público, e apresentam essas predições com o falso pretexto de serem mensagens de Deus, a quem pertence o nome de Jeová. Além disso, glorificam a homens e mulheres deste mundo colocam o nome de Deus em plano secundário, fazendo que o povo se esqueça do seu santo nome. Por isso, quando rezam a oração dominical, “Santificado seja o teu nome,” só aumentam sua hipocrisia religiosa.

9. De que modo os judeus como nação tomaram em vão seu nome, e daí sobre quem recaiu a responsabilidade de não tomar seu nome em vão dessa maneira?

9 Como nação o povo judeu da antiguidade tomava seu nome em vão, pois eles foram chamados por seu nome, o povo de Jeová, mas não viviam à altura desse ilustre nome. Nós não fazemos esta acusação, mas sim Deus a faz mediante seus profetas. Diz ele ao povo do seu nome a quem entregou nas mãos de seus inimigos: “Os que dominam sobre ele, dão uivos, diz Jehovah, e o meu nome é blasphemado continuamente o dia todo.” “Quando chegaram ás nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo de Jehovah, que sahiu da sua terra. Portanto dize á casa de Israel: Assim diz o Senhor Jehovah: Não é por amor de vós, casa de Israel, que eu faço isto, mas é em atenção ao meu santo nome, que tendes profanado entre as nações, para onde fostes [como cativos desterrados].” (Isa. 52:5 e Eze. 36:20, 22) No primeiro século E. C. Deus finalmente rejeitou a nação judia, depois de terem pendurado seu Filho no madeiro para morrer em ignomínia. A única circunstância atenuante acerca dos israelitas nessa ocasião foi que um fiel restante dos judeus se separou deles e se empenhava em honrar o nome de Jeová e andar de maneira digna do nome que levava. Em pouco tempo muitos gentios se uniram a eles, e todos juntos se tornaram um povo para o nome de Jeová. Assim como o discípulo Tiago disse à conferência crista em Jerusalém: “Simeão [Pedro] relatou em minúcia como Deus pela primeira vez dirigiu sua atenção às nações para tomar delas um povo para o seu nome.” Competia então a estes cristãos provar que eles, dessemelhantes aos judeus naturais, não tinham tomado o nome de Jeová em vão. —Atos 15:14, NM.

10. Como trataram os tradutores da Bíblia de eliminar o nome de Jeová, porém que fizeram os verdadeiros cristãos no tocante a seu nome?

10 Já faz anos que os tradutores da Bíblia tratam de eliminar o nome de Jeová das traduções em inglês e noutros idiomas. Procuram fazer dele um Deus anônimo que não teve associação exclusiva com a nação judia por mais de quinze séculos sob o nome de Jeová. Assim, esses tradutores pretendem elevá-lo da posição de um Deus tribal ou nacional, tornando mais fácil ele chegar a ser um Deus universal. Pouco apreciam a importância de seu nome, especialmente à luz da sua própria declaração: “Todo aquele que invocar o nome de Jehovah será libertado.” “Nesse tempo darei aos povos uma língua pura, para que todos invoquem o nome de Jehovah, afim de o servirem de um só acordo.” (Joel 2:32, Atos 2:21 e Romanos 10:13, NM; Sof. 3:9) Exatamente ao contrário, os cristãos associados com a Watch Tower Bible & Tract Society publicaram e exaltaram o nome de Jeová por muitos anos antes de 1931. Nesse ano, à luz das profecias bíblicas eles adotaram publicamente o nome “testemunhas de Jeová”. Desde então eles vivem à altura desse nome.

11. Por que não atuaram presunçosamente estas testemunhas ao tomarem seu nome?

11 Mas atuaram de forma presunçosa estas testemunhas ao tomar seu nome literalmente? Não, por que um verdadeiro filho não se envergonha do ilustre nome de seu Pai. O nome convém à obra que fizeram antes de 1931 e que fazem desde então. Não devemos crer que os judeus naturais que rejeitaram Aquele que ensinou a oração dominical ainda levam o nome de Jeová. A rejeição deles por parte de Jeová culminou na destruição de Jerusalém no primeiro século e na dispersão dos judeus dentre todas as nações. Ao serem eles rejeitados, os fiéis cristãos vieram a ser o povo escolhido “para seu nome”. Os cristãos, portanto, não são presunçosos ao tomar esse nome e fazê-lo famoso. Se as testemunhas de Jeová acarretaram vitupério a Seu nome, digam seus inimigos de que maneira o fizeram.

12. At Jehovah’s rejection of the Jews what became of his name?

12 Os religiosos da cristandade pretendem ser o povo para seu nome, porém não confessam o nome nem o glorificam, mas perseguem aqueles que levam o nome e o publicam. O nome de Jeová não havia de desaparecer ao rejeitar ele os judeus. Foi transferido aos cristãos, que se tornaram israelitas espirituais e receberam seu espírito de adoção, em razão do qual clamam a ele, “Aba, Pai.” (Gál. 4:4-7, NM) Levarem o nome divino significa que Deus é seu dono, pertencem a ele. Os que com sinceridade rezam a oração dominical pedindo que o nome de Deus seja santificado, tomarão muito cuidado para não trazer vitupério sabre ele, tão pouco o ridicularizarão sob o único pretexto de não gostarem das pessoas que o levam. Têm-no por precioso.

13. Como santificou Jeová seu nome em relação ao seu restante?

13 Como filhos de Deus podemos, naturalmente, santificar seu nome em nossas vidas, mas a santificação universal desse nome será efetuada pelo ato de Deus por intermédio de Jesus Cristo. Jesus uma vez orou: “Pai, glorifica o teu nome.” (João 12:28, NTR) Deus lhe assegurou que o faria. Desde 1919 E. C. o Pai celestial assim fez. Como? Mediante a restauração do seu fiel restante de israelitas espirituais à sua organização e à obra desta por toda a terra, conforme se predisse em Ezequiel 36:21-32 : “As nações saberão que eu sou Jehovah, diz o Senhor Jehovah, quando eu for santificado em vós diante dos seus olhos.”

14. Como virá em breve a santificação decisiva de seu nome?

14 A santificação decisiva de seu nome perante todo o universo, porém, virá na batalha do Armagedon, que agora se aproxima cada vez mais. Ali os adversários do nome de Deus na cristandade e nas nações pagãs lançarão um ataque concentrado final contra o restante e seus companheiros de boa vontade. Então para revelar que seu nome é santo e não pode ser profanado para sempre sem trazer castigo, o Pai celestial lutará a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso” e destruirá todos os que o vituperam agora, sejam estes homens ou diabos. “Eu me engrandecerei, e me santificarei, e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações, e saberão que eu sou Jehovah. Farei conhecido o meu nome no meio do meu povo de Israel e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome, as nações saberão que eu sou Jehovah, o Santo de Israel.” (Eze. 38:23; 39:7) Regozijamo-nos porque se aproxima a resposta à nossa oração para que seja santificado seu nome.

[Nota de Rodape]

a Deut. 32:6; Sal. 103:13; Isa. 63:16; Jer. 3:4, 19; Mal. 1:6; 2:10.

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