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  • A felicidade dos embaixadores do Reino

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  • A felicidade dos embaixadores do Reino
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
w53 1/3 pp. 40-42

A felicidade dos embaixadores do Reino

1. Em que função foram enviados os apóstolos de Jesus, e por que eram felizes os dias de seu ministério?

JESUS enviou doze apóstolos por embaixadores para pregar. Êle “deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos para os expelir, e para curar tôda sorte de doenças e enfermidades”. Disse-lhes que fossem as ovelhas perdidas e pregassem, dizendo, “E chegado o reino dos céus.” A sua mensagem importava em mostrar aos israelitas quão necessário era chegarem-se a Deus e se arrependerem dos seus caminhos errados, escutando o Messias e reconhecendo o reino dos céus que tinha chegado. Os apóstolos haviam de dar essas verdades vitalizadoras aos seus ouvintes, ensinando-os acêrca do governo superior que lhes traria bênçãos e vida. As coisas que êsse novo govêrno conseguiria foram ilustradas em miniatura; pois os apóstolos tinham poder de curar os doentes, levantar os mortos, purificar os leprosos e expelir os demônios. Todas essas bênçãos eles deram de graça as pessoas que desejavam ouvir. (Mat. 10:1-15, NW) Quão felizes deveriam ter sido os dias de seu ministério. Davam tanto. - Vide Lucas 10:17-21.

2. De que maneira tinham recebido os apóstolos, e de que maneira davam conforme instruídos?

2 Ao prosseguir Jesus dando instruções aos apóstolos, êle enfatizou esse pensamento importante dizendo: “De graça recebestes, de graça dai.” Os poderes que Deus conferiu aos apóstolos mediante Jesus pelo espírito santo não deveriam ser usados em seu próprio benefício, mas para aumentar o interêsse das pessoas no reino de Jeová. Depois de Pentecostes os apóstolos fizeram prodígios mediante os dons maravilhosos do espírito que lhes foram concedidos. Mesmo assim os apóstolos não usavam os dons do espírito em si próprios nem na congregação de Deus. O espírito santo ou força ativa era usado para curar os doentes, para abrir os olhos dos cegos, e fazer que os aleijados saltassem. Por meio de tais milagres feitos pelos apóstolos as grandes multidões eram atraídas a êles e daí os apóstolos falavam as pessoas acêrca das boas novas do Reino. Faziam isto sem dinheiro e sem preço.

3. Como disse Jesus que seus embaixadores não deviam permitir que os opositores perturbassem sua felicidade de dar?

3 O Mestre indicou que os obreiros mereciam sua comida em troca de tais obras de amor. Se as pessoas não apreciassem o que se lhes dava, nem queriam atender a Palavra, então os apóstolos tinham instruções para mudar a outra cidade. Se um ministro de Deus não era bem-vindo numa casa, êle devia sair de tal casa; ou se não era bem-vindo numa cidade, êle devia sacudir o pó de seus pés e prosseguir seu caminho. Jesus não instruiu os apóstolos a forçar as boas novas do Reino as pessoas. Competia a cada um que ouvia a mensagem decidir se desejava aceitá-la ou rebelar-se contra ela. Da mesma forma hoje, se êles rebelarem, por que deveríeis estragar vossa felicidade por ficar? É melhor deixar as pessoas não amistosas. Neste dia e época, nos próprios países democráticos em que há liberdade de palavra e de adoração achamos indíviduos, as vêzes grupos de pessoas, cidades inteiras, que dizem, “Não queremos que façais esta pregação aqui.” Eles mandam o prefeito ou as autoridades policiais no encalço das testemunhas de Jeová, incitam a ira do povo, e expelem êsses ministros da cidade. Concordais então que devem sair? Isso está certo? Então sairão; sacudirão o pó de seus pés, e permanecerão felizes porque têm uma boa mensagem para levar a outras pessoas na próxima cidade. —Mat. 10:11-15, NW.

4. Somos obrigados a forçar outros a aceitar a dádiva, portanto quem a aceitará e com que resultado a si próprio?

4 Jesus avisou que existiriam tais condições de oposição, pois disse: “Eis que vos envio como ovelhas no meio de lôbos; sêde, portanto, prudentes como as serpentes, mas símplices como as pombas.” (Mat. 10:16, NW) Não procureis forçar outros a aceitar a verdade. Jeová Deus não procura forçar o mundo da humanidade a aceitar seu Filho. Ele declara com lucidez que quem crer nêle voluntàriamente terá a Vida eterna, mas os que não crêem não serão obrigados a viver no novo mundo debaixo de Cristo Jesus. Nem os ameaça com teorias de fogo do inferno e enxofre ou purgatório para obrigá-los a chegar a seu arranjo do Reino. Ele não usa os métodos da inquisição que certas organizações religiosas têm usado e ainda usam para obrigar as pessoas a entrar na sua congregação. Jeová Deus tem alguma coisa para dar ao mundo da humanidade. Ele sente-se feliz em dar-lha, e êles a podem aceitar se quiserem. É a dádiva da verdade vitalizadora que as testemunhas de Jeová trazem a todas as nações, povos, tribos e línguas. Essas palavras da Bíblia são as palavras da Vida. Aquêles que têm ouvidos que ouvem aceitarão a verdade com alegria e gratidão e darão graças a Jeová por lhes trazer o conhecimento. Obterão grande felicidade, pois dentro em breve êles, também, participarão no serviço de dar a outros esta palavra da verdade. Portanto, apesar de todas as dificuldades da obra de casa em casa que o cristão encontra na pregação dêste evangelho do Reino, há ainda mais felicidade em dar do que em ser o dono da casa que fica doutro lado da porta, apenas escutando o que se diz.

5. Não importando quanto distribuímos, por que jamais nos faltará a verdade e, em consequência, a felicidade?

5 Todos os apóstolos e discípulos da igreja primitiva tinham muito para dar as pessoas, e o deram com alegria; deram-no de graça. Há uma coisa de que temos certeza: Não importa quanta verdade a pessoa dá, nunca a esgotará. Não há limite a falar a verdade. É semelhante a uma corrente dágua que desce das montanhas, ficando sua nascente longe nos elevados picos cobertos de neve. Esse curso dágua sempre correrá, e da mesma forma a verdade da Palavra de Deus sempre correrá. Vem por meio da sua organização a tôdas as nações da terra. Jamais nos faltará a verdade e a felicidade enquanto continuarmos recebendo-a e dando do que recebemos. Na verdade, quanto mais dermos da verdade, tanto mais felicidade possuíremos. Ao mesmo tempo a verdade nos edificará e continuará a fazer-nos mais fortes em levar as boas novas de casa em casa. Se nosso coração e mente estão cheios desta boa mensagem da abundância de Deus, não podemos refrear-nos de divulgá-la a outros. Então, todos os do povo de Deus, prossegui, ‘adorando a Jeová, adornados em santa formação.’—Sal. 29:2, AS.

AMADO AQUELE QUE DÁ COM ALEGRIA

6, 7. (a) Como ceifaremos a felicidade em abundância? (b) Como devemos fazer que saiam no serviço de pregação as pessoas que não saem?

6 Paulo disse aos coríntios: “Mas quanto a isto, aquêle que semeia pouco, pouco também ceifará, e aquêle que semeia em abundância, em abundância também ceifará. Cada um faça segundo resolveu no coração, não constrangido nem forçado, porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Cor. 9:6, 7, NW) Se conheceis a verdade, por que a invejaríeis a outros? Por que vos defraudaríeis da vossa felicidade? Por outro lado, Deus não vos compelirá a pregá-la, porque não ama aquêle que dá com má vontade; antes ama aquêle que dá com alegria. Estais tão cheios da verdade que ela transborda, tão cheios que simplesmente não podeis contê-la? Se não sois assim, então não assimilarás suficiente verdade. Por que não estivestes comendo e bebendo com o povo de Jeová nas suas reuniões de estudo congregacionais? Lembrai-vos de que, “da abundância do coracão fala a boca.” (Mat. 12:34, NW) Dai com alegria e ceifai a felicidade em abundância.

7 As vêzes encontramos pessoas na organização das testemunhas de Jeová que não saem no serviço de pregação. Como podemos ajudar tais pessoas? Achar falta não adiantará nada. Seria muito melhor falar com tal pessoa e mostrar-lhe as maravilhosas bênçãos que estão reservadas para ela, lembrando-lhe das coisas que recebeu de Deus mediante sua Palavra. Cada um tem de resolver em seu próprio coração o que vai fazer, se vai sair no serviço de Jeová e praticar a verdadeira adoração ou não. Ninguém deve servir sob coação. Louvor forçado não é aceitável ao Altíssimo Deus; mas sim louvor alegre. Assim como vosso conhecimento e entendimento da sua Palavra se determine pelo tempo e esforço despendidos no estudo, assim vossos frutos e ceifa no serviço de campo se conformarão ao esforço que fazeis. Se semeais pouco, se não quereis plantar a semente da verdade pregando as boas novas do Reino no vosso território, então não ceifareis em abundância. Se semeais em abundância pregando muito na cidade em que residis ou num território isolado que vos seja designado, então ceifareis em abundância.

8. Por que alguns carecem de boas experiências no campo, portanto que exame devemos fazer de nós próprios?

8 Há numerosas pessoas que saem no serviço do campo e imaginam por que nunca têm boas experiências. Em geral verificareis que trabalham só uma ou duas horas durante o mês. Não estão dando suficiente para ter felicidade no serviço. Param logo após principiarem, daí imaginam por que ninguém entra na verdade pelos seus esforços. E vós? Estais atendendo a vós e a vossa vida? É preciso! Examinai-vos: Semeais pouco, apenas um bocadinho de vez em quando, sem jamais regar o que semeais, não cuidando dêle? Tendes mêdo de sair e espalhar a semente em abundância no território perto de casa ou em qualquer outra parte? Como vos sentis relativo a vosso serviço a Deus? É satisfatório? Fazeis isso com inveja ou sob coação, ou sois felizes quando outros vos ajudam? Se fizerdes o vosso serviço, isto é, bastante dêle, como a Deus, recebereis uma grande bênção. Dai do vosso conhecimento a outros. Semeai e ceifai.

9. Como devemos aceitar auxílio para o serviço de campo, e como devemos prestá-lo?

9 Vossos irmãos desejam auxiliar-vos, assim como Paulo desejava auxiliar os efésios e os coríntios bem como todas as congregações que êle tinha organizado. Assim os servos de companhia, os servos de circuito e outros servos designados pela Watch Tower Society desejam auxiliar a vós, os publicadores do Reino, em serdes mais eficientes na pregação das boas novas. Aceitai a sua ajuda com apreciação amorosa. E seja qual for o serviço de campo que fazeis, deveis fazê-lo porque amais a Jeová. Fazei-o porque sabeis que é a coisa correta para fazer, porque é vossa adoração ao Altíssimo. Fazei-o porque quereis receber o “gôzo de Jeová”. Fazei-o porque quereis ter a felicidade de dar. Se derdes a verdade de graça a outros, encontrareis a felicidade. Jesus certamente não era infeliz no seu serviço, e foi êle quem disse: “Felizes os que estão cientes da sua necessidade espiritual, porque lhes pertence e reino dos céus”. (Mat. 5:3, NW) Eis quão felizes podem ser todos os que buscam o reino de Jeová, conforme Jesus expressou no seu discurso do monte, registado em Mateus 5:1-13.

A RESPONSABILIDADE DE FALAR

10. Devemos deixar que Jesus fale pessoalmente, e que disse Paulo neste sentido?

10 Refleti na responsabilidade que recai sobre os hodiernos cristãos. Alguns preferem pensar que todo o peso da responsabilidade recai sobre Jesus Cristo e que êle fêz tôda a pregação necessária, em acréscimo a redenção. Alguns hoje em dia consideram que competia a Cristo fazer a pregação de casa em casa, e agora êles somente precisam sentar-se e escutar as suas palavras conforme registadas na Bíblia e observar o que acontece. Credes como muitos crêem: “Agora vamos só esperar até que Deus faça alguma coisa”? Os discípulos primitivos não olhavam assim as coisas, tão pouco os atuais fiéis seguidores de Cristo Jesus. Apreciam e aplicam o que Paulo disse: “De modo que somos embaixadores que substituímos a Cristo, como se Deus per meio de nós vos exortasse. » Em outras palavras, somos embaixadores de Deus em lugar de Cristo; ou, podemos ser embaixadores em nome de Cristo. Mas não importa como construis o que Paulo disse, somos nós a quem se ordena que falemos como representantes de Deus. Por isso Paulo rogou a todos os que ouviriam as suas palavras: “Reconciliai-vos com Deus.” (2 Cor. 5:20, NW) Ele sentiu a sua responsabilidade; assumiu a tarefa à mão como embaixador.

11. Portanto temos de seguir o exemplo de quem? Assim de que modo são felizes os que choram?

11 Se êste for o caso, então para sermos embaiaxadores temos de fazer a mesma coisa que Jesus quando esteve sobre a terra e “confortar todos os que choram”. Certamente Jesus cumpriu Isaías 61:1, 2, porque pregava as boas novas; sarava os quebrantados de coração; apregoava liberdade aos cativos, e abria a prisão aos que estavam encarcerados. Confortava a todos os que choravam. Enquanto Jesus estava sentado no monte, êle disse: “Felizes os que choram, porque serão consolados.” (Mat. 5:4, NW) Há muitos ainda para ser confortados, e só os embaixadores que substituem a Cristo podem fazê-lo. Eles fornecem o consolo dando a outros as boas novas que possuem.

12, 13. Em que sentido são felizes os mansos, aliás os de disposição dócil, os que têm sêde da justiça e os misericordiosos?

12 Não é preciso que alguém tenha coração duro nem seja imperioso para obter um lugar no novo mundo de justiça que provém de Jeová. Exatamente o contrário é essencial; pois Jesus disse na mesma ocasião: “Felizes os mansos, porque herdarão a terra.” (Mat. 5:5, NW) O estudo da Palavra de Jeová tornará manso o temperamento de alguém. Aquêles no velho mundo que não são de disposição áspera mas pacífica são os que buscam a verdade e a justiça. Eles são a espécie de pessoas que amam a vida, e Jesus disse que herdariam a terra. Qualquer que tiver fome da justiça e buscá-la se fartará, e tais serão felizes. É possível imaginar maior gozo que pode vir a pessoa do que o de receber o conhecimento da verdade e estabelecer sua fé tão firmemente que sai e prega as boas novas que aprendeu? Considerai quão cheia da verdade está tal pessoa, ao ponto de transbordar! Sim, faz que os que têm estudado a Palavra de Deus e, se alegram na sabedoria e conhecimento recebidos dela sejam misericordiosos para, com outros, repartindo com êles a verdade. O conhecimento, da verdade transforma-lhes a vida, e se tornam mansos e generosos. Portanto esta qualidade se expressa ao darem alguma coisa, e são felizes.

13 Muitas pessoas no velho mundo demonstram misericórdia, e a verdade encontrará tais também. Ao saírem as testemunhas de Jeová pelo mundo proclamando as boas novas do Reino e tratando de alimentar as outras ovelhas, os misericordiosos escutarão com apreciação. Certamente, “felizes os misericordiosos porque a êstes se mostrará misericórdia” (Mat. 5:7, NW) Jeová Deus mostrará misericórdia a êsses misericordiosos e não permitirá que desçam é destruição eterna no Armagedon; porque é reta a condição de seu coração. Cristo ajunta-os como suas outras ovelhas, das quais um grande número sobreviverá ao Armagedon. São limpos de coração, felizes e pacíficos.

14. Por que nós, semelhantes à multidão no monte, estamos maravilhados da doutrina de Jesus?

14 Foi a todos esses que o Mestre “tomando a palavra, começou a ensiná-los” enquanto estava sentado no monte. As coisas que êle ensinava trariam felicidade a qualquer pessoa de coração reto que escutasse e cresse. A fim de adquirir conselho prudente sobre o rumo correto para um cristão seguir, pode-se conseguir muito pela leitura de Mateus, capítulos cinco, seis e sete, que contém o sermão do monte. As grandes multidões que ouviam êsse discurso estavam maravilhadas da doutrina de Jesus. Ele falou às pessoas de maneira tão diferente da dos escribas e fariseus, os guias religiosos daquela época. Achareis, também, ao lerdes esse discurso de Jesus que êle falou de um modo completamente diferente do dos clérigos da hodierna cristandade. Vós, também, vos assemelhareis às multidões; pois “quando Jesus acabou de proferir estas palavras; o resultado foi que as multidões estavam maravilhadas da sua doutrina; porque as ensinava como quem tem autoridade, e não como seus escribas”.— Mat. 7:28, 29, NW.

15. (a) Tendo em mira a nossa felicidade, que responsabilidade recai sobre nós agora? (b) O que habilitou as testesmunhas de Jeová a pregar as boas novas até os confins da terra?

15 Os clérigos da cristandade não substituem a Cristo como embaixadores. Por isso agora recai sobre nós individualmente a responsabilidade de dar a outros o conhecimento que temos; porque destarte virá a nossa felicidade. Cristo Jesus como Filho de Deus foi autorizado pelo Pai a pregar estas boas novas do Reino. O mandamento de pregar a mesmíssima mensagem foi transmitido aos apóstolos e aos cristãos que seguiram depois. Portanto hoje somos embaixadores substituindo a Cristo. As testemunhas de Jeová têm aceitado êsse mandamento de pregar, e por todo o mundo se pode encontrá-las adorando a Jeová, adornados em santa formação. Cada uma delas toma sua posição na organização de Jeová, fazendo com suas forças tudo o que alcançar a mão para fazer, procurando oportunidades para auxiliar outros a fazer o mesmo. Têm o gozo do seu Senhor Jesus Cristo. E o gozo em dar alguma coisa que os fêz ministros tão fervorosos de Jeová Deus. É a sua felicidade em dar alguma coisa e o conhecimento de que têm razão e estão apoiados por Jeová que os tem habilitado a pregar estas boas novas do Reino até os confins da terra.

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