Quedorlaomer existiu realmente
Muitos homens gostam de zombar da Bíblia, especialmente do livro de Gênesis. Por exemplo, Gênesis fala do Rei Quedorlaomer de Elão como lutando contra os reis de Sodoma e Gomorra e outros soberanos vizinhos, levando cativo a Lot, e de Lot ser liberto por Abrão. A moderna e supercrítica Interpreter’s Bible chama a isto de “conto” de “caráter não-histórico”, de “narrativa” duma era em que “o senso histórico do judaísmo atingiu o seu nível mais baixo”. Em 25 de julho de 1954 relatou-se que o arqueólogo Nelson Glueck, presidente do Hebrew Union College, está agora convencido de que encontrou o rastro de destruição deixado por Quedorlaomer através do Neguev, a região desértica ao sul da Palestina. Ele descobriu uma dúzia de ruínas de comunidades da “Era do Bronze” através do deserto, desde Sodoma até a atual fronteira israelense perto de Cades-Barnéia. Ele relata que o tipo de cerâmica em uso naquelas comunidades indica que são do tempo de Abraão, e acredita que todas elas foram destruídas aproximadamente no tempo do ataque de Quedorlaomer. “Esta é uma indicação da notável memória histórica registrada na Bíblia”, disse ele. “Não é o meu objetivo provar que a Bíblia tem razão, assim como tampouco quero refutá-la. Mas a história desta invasão deve ter sido escrita 1.000 anos depois de acontecer. A evidência que estou descobrindo no Neguev é uma prova bastante boa disso.” A probabilidade de que esta informação tenha sido preservada por escrito durante a maior parte deste tempo, em vez de ser confiada à memória, conforme o Dr. Glueck pensou, corrobora ainda mais a exatidão do relato bíblico. Um por um começam a cair os argumentos dos críticos!