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  • Não fiqueis atrás dos bons exemplos

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  • Não fiqueis atrás dos bons exemplos
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1955
w55 1/11 pp. 183-184

Não fiqueis atrás dos bons exemplos

MUITAS pessoas do velho mundo buscam possessões materiais na corrida louca para “não ficar atrás da família Oliveira”. As pessoas dedicadas do novo mundo preferem não ficar atrás dos Isaías e Jeremias, dos Pedros e Paulos. Estão mais interessadas nos tesouros espirituais do que nas riquezas terrestres: “Não ajunteis para vós tesouros na terra onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem os consome, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar ao outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” — Mat. 6:19-21, 24, NTR.

Ajuntarmos possessões materiais muito além de nossas necessidades, estarmos determinados a acumular riquezas ostentosas, põe em perigo nosso bem-estar espiritual e burla o aviso: “Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos daqui levar; tendo, porém, alimento e vestuário, estaremos com isso contentes. Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” — 1 Tim. 6:7-10, NTR.

A riqueza alimenta a avareza, e quanto mais adquiris, tanto mais desejais, e no fim não tendes o dinheiro, mas o dinheiro tem a vós, e se verifica o ditado inspirado: “O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda: também isto é vaidade.” Outra vez: “Nem os seus olhos se fartam de riquezas.” O materialismo excluirá o espiritual, se o permitirdes: “A carne luta contra o espírito, e o espírito contra a carne; e êstes se opõem um ao outro; de sorte que não façais o que quereis.” Assim, os cristãos não devem tropeçar e cair no laço vão de uma corrida invejosa para não ficar atrás da “família Oliveira” materialista: “Não nos tornemos vangloriosos, provocando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” — Ecl. 5:10; 4:8, Al; Gál. 5:17, 26, NTR.

As riquezas acumuladas além de qualquer necessidade razoável não só carecem de valor duradouro, mas também vos identificam como sendo materialistas e testificam contra vós e a vossa espiritualidade: “As vossas riquezas estão apodrecidas, e os vossos vestidos estão roídos pela traça. O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e devorará a vossa carne como o fogo. Entesourastes para os últimos dias.” Com as riquezas um homem pode fazer uma sensação ostentosa, mas não perdura mais que as ondas que faz a pedra jogada num tanque. “Levantando-se o sol em seu ardor, faz secar a erva; e a sua flor cai e a beleza do seu aspecto perece; assim murchará também o rico em seus caminhos.” “Tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquêle que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” — Tia. 5:2, 3; 1:11; 1 João 2:16, 17, NTR.

Por conseguinte, são as coisas invisíveis do espírito que permanecem, e não as coisas materiais que satisfazem os olhos, as quais muitos estão agora acumulando em competição. Como o apóstolo Paulo, os genuínos cristãos sabem avaliar isto e consideram os tesouros duradouros espirituais como sendo mais desejáveis: “Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas.” — 2 Cor. 4:18, NTR.

O profeta Moisés virou as costas ao tesouro material a fim de olhar em direção ao galardão de espiritualidade: “Pela fé Moisés, sendo já homem, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que ter o gôzo passageiro do pecado, tendo por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.” Assim também fez o profeta maior que Moisés, Cristo Jesus. Satanás, o Diabo, lhe ofereceu o govêrno sôbre todos os reinos da terra, mas essa riqueza, pompa e poder material Jesus rejeitou, mantendo-se, ao invés, íntegro e fiel à adoração de Jeová. E, mais tarde, os judeus materialistas queriam fazê-lo rei porque lhes deu pão. De novo êle rejeitou a realeza contrária ao arranjo de Jeová, e quando ele avisou êsses judeus a buscar, não o pão que perece, mas a Êle próprio como o pão do céu que trouxe vida eterna, êles repudiaram esta provisão espiritual. — Heb. 11:24-26, NTR; Mat. 4:8-10; João 6:15, 26-60.

O que, então, farão as testemunhas de Jeová? “Para isto fôstes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas”, disse Pedro. “Sêde imitadores meus, assim como também eu o sou de Cristo”, e: “Atentai para aquêles que andam conforme o exemplo que tendes em nós”, disse Paulo. “Irmãos, tomai como exemplo do sofrimento e paciência os profetas que falaram em nome [de Jeová, NM]”, escreveu Tiago. Sim, tomei êstes fiéis profetas e testemunhas de Jeová como exemplos e os imitai, atentai para eles, tratai de não ficar atrás dêles, ao invés de atrás da “família Oliveira” materialista dêste velho mundo perecedor! Por que trataríamos de não ficar atrás da “família Oliveira” quando não desejamos ir para onde a “família Oliveira” vai? Ao invés, tratai de não ficar atrás dos bons exemplos, pois queremos ir para onde êles vão e queremos estar com êles no novo mundo de justiça. — 1 Ped. 2:21; 1 Cor. 11:1; Fil. 3:17; Tia. 5:10, NTR.

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