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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 1/11 p. 670

Perguntas dos Leitores

● Por que atribui Mateus 27:9 as palavras acerca das trinta moedas de prata, pagas quando Jesus foi traído, ao profeta Jeremias, quando, na realidade, foi Zacarias quem registrou estas palavras, no capítulo 11, versículo 12, da sua profecia? — N. F., Estados Unidos.

O nome Jeremias é omitido de certos manuscritos recentes. Alguns dizem que foi um erro de copista. Outros dizem que foi apenas um lapso da parte de Mateus, dizendo Jeremias quando queria dizer Zacarias. Nenhuma destas explicações parece ser adequada. Podemos considerar como correta a Tradução do Novo Mundo, que verte Mateus 27:9, 10: “Então se cumpriu o que fora dito por Jeremias, o profeta, ao dizer: ‘E tomaram as trinta moedas de prata, o preço em que o homem foi avaliado, aquele a quem os filhos de Israel puseram preço, e as deram pelo campo de oleiro, segundo Jeová mo ordenara.’ “

A seguinte explicação é a mais provável. A ordem dos livros proféticos, conforme aceita pelos judeus dos dias de Mateus, era Jeremias, Ezequiel, Isaías e os doze profetas menores. É assim que aparece no Talmude Babilônico, também atualmente nos manuscritos dos judeus franceses e alemães. A Enciclopédia Judaica (em inglês), sob “Cânon Bíblico”, mostra que outrora Jeremias precedia a Ezequiel e a Isaías na lista dos profetas, e que, mais tarde, Isaías precedeu a Jeremias. De modo que no tempo de Mateus, Jeremias estava em primeiro lugar na lista dos profetas, e visto que era costume naqueles tempos chamar uma divisão inteira da Bíblia pelo nome do primeiro livro daquela seção, Mateus podia dizer Jeremias e referir-se à seção em que iniciava, seção esta que incluía o livro de Zacarias.

Jesus mostrou que esta era a prática, isto é, chamar a seção inteira pelo primeiro livro daquela seção, quando disse, em Lucas 24:44: “Importava se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Prophetas e nos Psalmos.“ Quando disse Salmos, ele não queria referir-se apenas àquele livro, mas a todos os escritos ou Agiógrafo, sendo os Salmos o primeiro livro da coleção ou seção. E, quando Jesus disse os Profetas, ele se referia à seção inteira, mas às vezes usava-se o nome do primeiro livro dessa seção para designar a seção inteira, e então a seção seria chamada simplesmente de Jeremias. Portanto, Mateus podia neste sentido referir-se a Jeremias e ainda assim querer dizer as palavras de Zacarias, visto que a profecia de Zacarias se achava na seção que se iniciava com o livro de Jeremias.

● “Aumenta a delinquência juvenil!“ Não é isto um lamento feito por uma geração adulta que se esqueceu, por conveniência, das suas próprias travessuras juvenis? Não estão certos alguns políticos em atribuir o aumento das estatísticas de delinquência ao progresso da eficiência da polícia nos seus métodos de expor o crime e de capturar os criminosos? Além disto, não será a aglomeração de habitantes responsável, em grande parte, pelo aumento da delinquência? Ademais, com o aumento da população do mundo, não será natural esperar-se que haja mais casamentos, mais filhos, mais divórcios e mais delinquência? S. G., Estados Unidos.

Nenhum destes argumentos permanece de pé depois de um exame verdadeiro. O aumento do número dos divórcios, da delinquência e do crime tem ultrapassado em muito a proporção do aumento da população. No seu livro, Um Milhão de Delinquentes, em inglês, Benjamin Fine diz que a população tem aumentado em 5 por cento, desde 1950, enquanto que o crime se agravou em 20 por cento durante o mesmo período de tempo. Bem pior foi esta cifra: Em 1953, o número de crimes cometidos por adultos atingiu 1, 9 por cento, mas o dos crimes praticados por menores atingiu 7, 9 por cento. Em 1956, houve um aumento de 17, 2% no número de menores detidos pela polícia, sobre 1955, enquanto que o número de pessoas de 10 a 17 anos de idade aumentou em menos de 3 por cento. Em 1956, houve quase 42 por cento mais prisões de menores que em 1952, ao passo que a população juvenil aumentou apenas em 13, 5 por cento. Havendo mais policiais, mais organizações educacionais e sociais, etc., deveria haver um decréscimo acentuado na porcentagem de delinquentes, mas, dá-se o contrário.

O crime não é mais um fenômeno peculiar dos bairros pobres, tampouco podem a pobreza e a guerra levar toda a culpa. O crime juvenil tem-se alastrado aos subúrbios e distritos rurais. Tem-se arraigado em todas as camadas sociais. Na Suécia, onde não houve guerra e bem pouca pobreza, a proporção de divórcios é a maior da Europa, e a delinquência juvenil e adulta tem-se tornado um grande problema. The American Weekly, de 13 de novembro de 1955, declarou que à população da Suécia, de cerca de 7.000.000, “nascem 27.000 filhos ilegítimos por ano“; “que entre cada 10 mulheres suecas que se casam agora, sete já conceberam pelo menos um filho antes de chegar perante o altar”. O Juiz Samuel H. Hofstadter apontou a corrução dos mais velhos como responsável de se ‘ter gerado a delinquência dos menores’. Disse ele que o problema “invade nações, culturas e ideologias. . . . Vivemos numa atmosfera de violência moral e física — e nossos filhos refletem o mundo do qual fazem parte”.

Jesus e seus apóstolos predisseram que estas condições viriam sobre esta geração. Jesus disse: “Por causa do aumento do que é sem lei, o amor da maioria esfriará.” Paulo escreveu: “Sabe porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, sem benignidade, . . . mais amantes dos prazeres do que amantes de Deus.” Nós, os que vivemos agora, temos o privilégio de ver estas palavras terem cumprimento perante nossos olhos. É sinal do fim de um velho mundo moribundo, e da garantia de que o novo mundo está bem próximo. — Mat. 24:12;2 Tim. 3:1-5; 2 Ped. 3:3-13, NM.

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