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  • Louvor Internacional ao Único Deus

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  • Louvor Internacional ao Único Deus
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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w58 1/7 pp. 393-406

Louvor Internacional Ao Único Deus

“Louvai a Jehovah, todas as nações.” — Sal. 117:1; Rom. 15:11.

1. A que ponto chegarão ainda tôdas as nações?

TÔDAS as nações chegarão ainda a este ponto. Tôdas elas chegarão a abandonar os milhões de deuses que adoram atualmente, e se unirão na adoração do único Deus. Somente o único Deus verdadeiro pode assim ganhar a adoração de tôdas as nações que se acham agora divididas quanto à religião.

2. Que provaram ser todos os deuses das potências mundiais, até agora? Mas a adoração de quem tem continuado até agora, dando esperança, proteção e libertação aos adoradores?

2 Os deuses do antigo Egito deixaram de existir, incapazes de preservá-lo como a potência mundial que era antigamente. Também os deuses da potência mundial que lhe sucedeu, a Assíria, deixaram de existir. Os deuses da forte potência mundial da Babilônia deixaram de existir. Sim, os deuses das potências mundiais que lhe seguiram nesta ordem, a Medo-Pérsia, a Grécia e Roma, todos deixaram de existir, restando o imperialismo dos seus respectivos adoradores apenas como memória vaga. Onde está a tríade egípcia de Ìsis, Osiris e Horo? Onde estão Assur e Nisroque, da Assíria? Onde estão Bel e Merodac, de Babilônia? Onde estão Ahuramazda, da Pérsia, Zeus, da Grécia, e Júpiter, de Roma? Durante os muitos séculos dos tempos antigos, um único Deus tem lutado contra todos êstes deuses e tem provado que são falsos. Um único Deus tem sobrevivido como vencedor e a sua adoração tem continuado, como devia, até o dia de hoje. Êle sabe quem é. Êle sabe que não há outro Deus verdadeiro além dêle mesmo, e assim como se deu no passado, assim é hoje, todos os deuses falsos das nações do mundo provam ser impotentes quanto aos seus bilhões de adoradores, mas êste único Deus verdadeiro é a esperança, a proteção e a libertação de seus adoradores. No livro, cuja escrita êle inspirou, êle nos diz claramente quem é. Certo estudante da sua história sagrada escreveu, sob a operação de Seu espírito:

3. Que escreveu a respeito dêle, no Salmo 135, certo estudante da sua história sagrada, sob a operação de Seu espírito?

3 “Eu mesmo sei muito bem que Jeová é grande, e o nosso Senhor é mais do que todos os outros deuses. Tudo aquilo em que Jeová se tem deleitado, êle tem feito, nos céus e na terra, nos mares e em tôdas as águas empoladas. Ó Jeová, teu nome subsiste para tempo indefinido. Ó Jeová, teu memorial subsiste de geração em geração. Os ídolos das nações são prata e ouro, a obra das mãos do homem terreno. Têm boca, mas não podem falar nada; têm olhos, mas não podem ver nada; têm ouvidos, mas não podem dar ouvidos a nada. Tampouco há espírito na sua bôca. Os que os fazem, tornar-se-ão exatamente iguais a êles, todo aquêle que confia nêles. De Sião seja bendito Jeová, quem reside em Jerusalém. Louvai a Já, vós, povo!” — Sal. 135:5, 6, 13, 15-18, 21, NM.

4. Que ação atual, da parte dos governantes e das nações, foi predita no Salmo 2? No entanto, que chamada ao louvor foi emitida profeticamente?

4 O aspecto das coisas hoje em dia parece destruir toda a esperança e probabilidade de que tôdas as nações da terra sejam algum dia unidas de modo feliz na adoração do único Deus a quem só pertence o nome de Jeová. Sim, a situação dos tempos atuais foi predita no seu próprio livro de profecia, nas seguintes palavras poéticas: “Por que se tumultuaram as nações e os próprios povos continuaram murmurando coisa vã? Os reis da terra tomaram sua posição e as próprias altas autoridades ajuntaram-se como um só contra Jeová e contra o seu ungido, [dizendo:] ‘Rompamos as suas ataduras e lancemos de nós as suas cordas!’” (Sal. 2:1-3, NM) No entanto, apesar de ele ter inspirado esta profecia sôbre a atual oposição a Jeová, como Deus, e a seu Filho ungido, Jesus Cristo, como Rei do novo mundo, êle dirige também a seguinte ordem às pessoas das nações: “Louvai a Jehovah, todas as nações, dai-lhe louvores, todos os povos.” (Sal. 117:1) Além disso, um dos doze apóstolos de Cristo tratou desta ordem e repetiu-a aos cristãos em Roma, durante os dias em que Roma era potência mundial, dizendo: “Louvai a Jeová, todas as nações, e louvem-no todos os povos.” — Rom. 15:11, NM.

5. Como mostram os fatos, durante os últimos quarenta e tantos anos, que a convocação ao lovor não foi feita em vão?

5 Esta convocação ao louvor do único Deus verdadeiro e vivo não foi inutilmente preservada por escrito até o dia de hoje, sem se cumprir. Apesar do tumulto das nações, já por mais de quarenta anos, a convocação ao louvor de Jeová encontrou uma aceitação notável em mais de 160 países da terra. E ainda não se chegou ao fim desta aceitação. A convocação continua a ser proclamada com volume cada vez maior. Mais e mais pessoas ouvem-na inteligentemente. Com certeza haverá mais, dentre tôdas as nações, que a aceitarão e que louvarão este único Deus Jeová. Isto significará salvação para elas.

CENTO E CINQUENTA SALMOS

6. Que nome tem o livro dos seus louvores, por quem foi composto e por meio de quê?

6 Todo um livro de louvores tem sido escrito a êle. Na língua original em que se escreveu o livro êle foi chamado de Te-hil-lim’, que significa “Louvores”. Mas, entre os que não falam o hebraico é chamado geralmente de Os Salmos. Um salmo é um poema a ser cantado com o acompanhamento de instrumentos de corda, tais como a harpa. O pastor Davi, de Belém, na Judeia, que se tornou rei de Jerusalém, não foi o compositor de todos os 150 Salmos. O nome de Davi aparece no cabeçalho de setenta e três salmos. Os nomes dos outros compositores aparecem no cabeçalho dos outros salmos, o filho de Davi, o Rei Salomão, o profeta Moisés, os compositores Asaf, Hemã e Etã, e os filhos de Coré. Quarenta e nove dêles não levam nome algum de compositor. Mas, não importa por quem foram compostos na terra, todos os 150 Salmos foram inspirados pelo espírito santo.

7. Que disseram Davi e diversos outros a respeito da inspiração dos Salmos? Portanto, que resultará da chamada ao louvor?

7 Disse o Rei Davi, o mais prolífico de todos os escritores dos salmos: “Diz David, filho de Jessé, e diz o homem que foi exaltado, o ungido do Deus de Jacob, e o suave salmista de Israel: O espírito de Jehovah fala por mim, e a sua palavra está na minha língua.” (2 Sam. 23:1, 2) Confirmando tal inspiração, Pedro, o apóstolo cristão, disse numa reunião em Jerusalém: “Irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o espírito santo predisse por boca de David.” (Atos 1:15, 16) Citando o Salmo 95, de Davi, o escritor de Hebreus disse: “Por isso diz o espírito santo: Hoje se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.” (Heb. 3:7, 8; 4:7) Em certa época crítica, os primitivos cristãos oraram a Deus, dirigindo-se a êle como sendo Aquêle “que disse, por meio de espírito santo, pela bôca de nosso antepassado Davi, teu servo: ‘Para que fim se tornaram as nações tumultuosas e meditam os povos em coisas infrutíferas?’” (Atos 4:24, 25, NM) Assim, visto que o livro dos Salmos foi inspirado pelo Deus Todo-poderoso, a chamada feita no Salmo 117:1, para que tôdas as nações o louvassem, tem de se cumprir.

8. Quem pode melhor determinar a inspiração e a qualidade profética dos Salmos? Como profetizaram os Salmos a sua exaltação ao céu, segundo confirmada por Pedro?

8 Ninguém poderia melhor determinar a inspiração e a qualidade profética dos Salmos do que Jesus Cristo, o Fundador do cristianismo. Êle era mais do que apenas um profeta semelhante aos que Deus enviara antes dele. Êle era o Filho primogênito de Deus, do céu. (Heb. 1:1, 2) Por esta razão, embora fôsse filho distante de Davi, era o Senhor do Rei Davi. A fim de mostrar que o livro dos Salmos profetizou a respeito de sua exaltação para o céu, muito acima do Rei Davi, Jesus disse aos líderes religiosos: “Como é que dizem que o Cristo é o filho de Davi? Pois o próprio Davi diz, no livro dos Salmos: ‘Jeová disse ao meu Senhor: Senta-te à minha mão direita, até que eu faça de teus inimigos um escabêlo para teus pés.’ Davi, portanto, chama-lhe ‘Senhor’; assim, como é seu filho?” (Luc. 20:41-44, NM) O apóstolo Pedro, falando pelo espírito de Deus, disse que este Salmo 110 se cumpriu em Jesus Cristo, que foi ressuscitado dos mortos e elevado à destra de Deus, para tornar-se seu Rei ungido do novo mundo. É contra este ungido de Jeová que as nações deste mundo têm ficado em tumulto, desde 1914, e os reis tomaram sua posição e as altas autoridades ajuntaram-se como um só; mas, êles nunca poderão impedir seu domínio por mil anos sobre a humanidade.

9. No dia de sua ressurreição, como mostrou Jesus a qualidade profética dos Salmos?

9 Na noite do dia em que foi levantado dentre os mortos para tornar-se o Senhor de Davi no céu, Jesus apareceu repentinamente aos seus discípulos, num quarto em Jerusalém. Mostrou-lhes claramente que êle era o Jesus que tinha sido morto numa estaca de tortura, apenas três dias antes. Daí, para provar que os Salmos eram tanto inspirados como proféticos, êle lhes disse: ‘Estas são as minhas palavras que vos falei enquanto estava ainda convosco, que todas as coisas escritas sobre mim na lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos, têm de se cumprir.’ Então lhes abriu bem as mentes para compreenderem o significado das Escrituras, e disse-lhes: ‘Assim está escrito que o Cristo havia de sofrer e que havia de surgir dentre os mortos no terceiro dia, e que, à base de seu nome, se pregaria o arrependimento para o perdão dos pecados, em todas as nações — começando de Jerusalém, vós haveis de ser testemunhas destas coisas.’” — Luc. 24:44-48, NM.

10. Em harmonia com isto, que se pode provar a respeito de Jesus, à base do livro dos Salmos, embora a expressão “Salmos“ possa incluir o quê?

10 Em harmonia com isto, pode-se provar dos Salmos que Jesus Cristo havia de sofrer e de morrer, e que havia de ser ressuscitado dentre os mortos, e que depois se pregaria seu nome a todas as nações, como meio de salvação pelos pecados delas? Sim, e isso tudo do livro dos Salmos. Entretanto, diga-se de passagem, que Jesus dividiu as antigas Escrituras Hebraicas em três partes, a saber, a “lei de Moisés” e ‘os Profetas, e os Salmos’. O livro dos 150 Salmos era o primeiro livro na parte conhecida como Escritos Santos ou Agiógrafo, constituído de treze livros. Por isso, toda essa terceira parte era chamada de Salmos, como abreviação. Vejamos, porém, especialmente o livro inspirado dos 150 Salmos.

11. Quem segue o exemplo de Jesus ao citar Salmos? Portanto, o que são os Salmos, em vez de serem apenas poesia sentimental e emotiva?

11 Os doze apóstolos de Jesus, e seus condiscípulos, seguiram o exemplo de Jesus e citaram frequentemente o livro dos Salmos. Nos vinte e sete livros das Escrituras Gregas Cristãs, desde Mateus até Apocalipse, os oito escritores cristãos inspirados citaram 103 dos 150 Salmos,a ou seja, desde o segundo Salmo até o Salmo 149. Os Salmos, portanto, não são apenas poesia sentimental e emotiva. São históricos, são também proféticos, são um guia nas orações e louvores do cristão, e são um guia na obra cristã no serviço de Deus. São uma parte importante de “tôda a Escritura” que é “inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de Deus seja inteiramente idôneo, completamente equipado para tôda boa obra”. — 2 Tim. 3:16, 17, NM.

A QUESTÃO SUPREMA PERANTE DEUS

12. Por que surgiu a questão suprema perante todo o universo? Que dizem os Salmos 90 e 91 em relação com esta questão?

12 O livro dos Salmos faz, referência, de modo notável, a todo o programa de eventos, desde a criação dos céus e da terra, através dos milênios da existência do homem e durante os nossos dias, até a decisão da questão suprema que está perante todo o universo. Esta questão suprema é a soberania universal do único Deus, cujo nome é Jeová. Êste ponto em questão surgiu por causa da intromissão do pecado no meio da humanidade. O salário de tal pecado é a morte da humanidade e a volta ao pó do solo. Chamando atenção a isso, o salmo escrito pelo profeta Moisés diz: “Ó Jeová, tu mesmo tens provado ser uma verdadeira habitação para nós, de geração a geração. Antes que nascessem os próprios montes, ou que passasses a produzir a terra e o solo produtivo, como em dores de parto, sim, de tempo indefinido a tempo indefinido, tu és Deus. Fazes o homem mortal voltar à matéria triturada e dizes: ’Voltai para lá, filhos dos homens.’ Pois mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem depois de passado e como uma vigília durante a noite. Arrebataste-os; êles se tornam mero sono.” (Sal. 90:1-5, e cabeçalho, NM) Logo os primeiros dois versículos do salmo seguinte falam dêste Eterno como sendo o Altíssimo, o Todo-poderoso, Jeová e Deus. Em apoio do eu lado na questão suprema, os Salmos falam também de Jeová Deus como sendo Senhor Soberano.

13. O que pode o Senhor Soberano, sendo tal, fazer pelos seus apoiadores? De que modo não fazem os Salmos nenhum esfôrço baseado em preconceito para esconder seu nome, título e soberania?

13 Visto que êle é o Senhor Soberano, o Soberano universal, pode proteger e preservar os que defendem a sua soberania universal. O Rei Davi, como salmista, disse: “Ó Jeová, o Senhor Soberano, a fôrça da minha salvação, resguardaste minha cabeça no dia da fôrça armada.” “Meus olhos estão fixos em ti, ó Jeová, o Senhor Soberano. Em ti me tenho refugiado. Não derrames a minha alma.” (Sal. 140:7; 141:8, NM) “O [verdadeiro] Deus é para nós um Deus de atos salvadores, e a ti, Jeová, o Senhor Soberano, pertencem as saídas da morte.” “Mas, quanto a mim, aproximar-me de Deus é bom para mim. No Senhor Soberano, Jeová, ponho meu refúgio, para que eu declare todas as tuas obras.” (Sal. 68:20; 73:28; 69:6; 109:21, NM) O livro dos Salmos, livre de preconceitos, não faz esforços de esconder o nome pessoal de Deus, chamando-o 848 vezesb pelo seu nome Jeová, quarenta e três vezes refere-se a êle pelo seu nome abreviado, Já, e 475 vêzes refere-se a êle sob o seu título. “Deus ou El-o-him’. Lemos no Salmo 50:1 {NM): “O Divino, Deus, Jeová, êle mesmo tem falado.” Sua soberania ou domínio no céu e na terra são dados como razão para a emissão da seguinte ordem no Salmo 103:20-22: “Bemdizei a Jehovah, vós, todas as suas hostes; vós, ministros seus, que executaes o seu beneplácito. Bemdizei a Jehovah, vós, todas as suas obras, em todos os logares do seu domínio: Bendize, minha alma, a Jehovah.”

14. Que resultou para nós de Adão e Eva tomarem o lado errado na controvérsia? Por que se tornou necessário que Deus provesse o sacrifício adequado?

14 Quando Adão e Eva tomaram o lado errado na controvérsia sobre a soberania universal de Jeová Deus, trouxeram sobre si mesmos a sentença da morte, de modo que todos nós nascemos imperfeitos e sob a condenação à morte. No seu remorso de ter cometido um grave pecado, o salmista Davi orou a Deus: “Vê! Com êrro fui dado à luz em dores de parto, e em pecado concebeu-me minha mãe. Purifica-me do pecado, com hissôpo, para que eu seja puro; lava-me, para que eu me torne mais branco do que a neve.” (Sal. 51:5, 7, NM) Naquele tempo, o Rei Davi e outros adoradores ofereciam sacrifícios de animais a Jeová Deus, por causa do pecado, mas o salmista foi inspirado a dizer que as vítimas animais, tais como os ricos podiam comprar e oferecer em abundância, não podiam realmente tirar o pecado e livrar a humanidade da condenação à morte: “Nenhum deles pode de qualquer modo remir nem mesmo um irmão, nem pode dar a Deus um resgate por ele; (e o preço de redenção de sua alma é tão precioso, que cessou até tempo indefinido) que êle continue a viver para sempre [e] não veja a cova. Pois êle vê que até mesmo os sábios morrem.” (Sal. 49:7-10, NM) Por esta razão tornou-se necessário que o Soberano universal provesse um sacrifício humano perfeito para toda a humanidade. De que modo?

15. Como proveu Deus o perfeito sacrifício humano? Em razão de que conhecimento apresentou-se Jesus como sacrifício adequado?

15 O Senhor Soberano universal enviou desde o céu seu Filho unigênito, para que nascesse como homem, com um corpo perfeito, a fim de se tornar o Messias, ou Ungido, a respeito de quem os Salmos falam profeticamente. Êste Filho celestial de Deus nasceu há dezenove séculos, na família real do Rei Davi, não num palácio glorioso, porém, mas num estábulo, na cidade natal de Davi, em Belém. Sua cama era uma manjedoura. Foi chamado de Jesus, seu nome significando “Jeová é salvação”, e sob êste nome havia de salvar seu povo, os cristãos, dos pecados dêles. (Mat. 1:20, 21) Não é de admirar-se que êle dissesse repetidas vêzes que veio em nome de seu Pai. À idade de trinta anos, êle foi batizado nas águas do rio Jordão, não em símbolo de ser pecador, mas como sinal perante Deus, os santos anjos e João Batista, que êle se dedicava a maior serviço de Deus, seu Pai. Imediatamente depois dêste batismo, Deus ungiu a Jesus com espírito santo, desde o céu, e assim se lhe acrescentou ao nome o título “Cristo” ou Ungido; êle tornou-se Jesus Cristo. O perfeito Jesus sabia que os sacrifícios de animais, por parte dos judeus, não tinham valor igual ao dum homem, e não eram, portanto, capazes de serem um preço de redenção para a humanidade; seu sangue não podia lavar os pecados da humanidade. Foi por isso que Jesus, conhecendo sua própria perfeição humana, apresentou-se como sacrifício adequado.

16. Ao fazer isso, que palavras do Salmo 40 cumpriu Jesus? Que significava esta declaração a respeito dêle?

16 Ao fazer isso, Jesus estava cumprindo as palavras do Salmo 40:6-8: “Em sacrifícios e em ofertas não te deleitaste; abriste-me êstes ouvidos meus [mas um corpo me preparaste]. Ofertas queimadas e ofertas pelo pecado não pediste. Sendo assim, eu disse: ‘Eis que tenho vindo, no rolo do livro está escrito a meu respeito. Em fazer a tua vontade, ó meu Deus, tenho-me deleitado, e a tua lei está no meu íntimo.’” (NM, tradução marginal; Heb. 10:5-10) Isto significava que Jesus tinha de morrer sem pecado, como sacrifício, renunciando assim para sempre seu corpo humano perfeito que Jeová Deus lhe preparara milagrosamente. Êle tem de usar êste sacrifício, não tomá-lo de volta.

17. De que modo específico tinha de morrer Jesus, segundo o Salmo 22?

17 Segundo os Salmos, bem como de acordo com outros textos proféticos, Jesus tinha de morrer de certa maneira. Não, não devia morrer no altar do templo de Jeová em Jerusalém; êsse não se destinava a sacrifícios humanos. Mas devia morrer numa estaca de tortura, pregada a ela com as mãos e com os pés. Conforme o Salmo 22:16 profetizou a respeito de Jesus: “Porque os cães me têm cercado; a assembleia dos próprios malfeitores me tem rodeado. Semelhantes a um leão [atacam] minhas mãos e meus pés [Traspassaram-me as mãos e os pés].” — NM, tradução marginal.

18. Os cumprimentos de que outras partes do Salmo 22 e do Salmo 69 assinalam Jesus como o predito Messias?

18 Ao lermos o resto do Salmo 22 à luz do seu cumprimento posterior, podemos ouvir os inimigos, que planejaram mandar pregá-lo na estaca de tortura, mofar dêle, dizendo: “Êle entregou-se a Jeová. Que Êste lhe dê fuga! Liberte-o êle, visto que se deleitou nêle!” Podemos ver os soldados romanos, que despojaram Jesus de suas vestimentas antes de o pregarem na estaca, lançar dados pela posse de sua roupa interna: “Repartiram entre si a minha roupa, e lançaram sorte sobre minha vestimenta.” Podemos ouvir Jesus, pouco antes de sua morte, proferir as palavras do Salmo 22:1 (NM): “Deus meu, Deus meu, por que me deixaste? [Por que estás] afastado de me salvar, [das] palavras dos meus gritos?” E, quando êle expira por fim, e um soldado romano lhe atravessa o lado com uma lança, saindo sangue e água, vemos cumpridas as palavras: “Como água fui derramado, e todos os ossos meus têm sido separados um do outro. Meu coração ficou semelhante à cêra; derreteu-se no fundo do meu íntimo. Minha força secou-se como um caco, e minha língua apega-se-me às gengivas, e tu me assentas no pó da morte.” (Sal. 22:8, 14, 15, 18, NM; Mat. 27:43, 46; João 19:23, 24) Até o fel que tentaram fazê-lo beber, e o vinagre com que os soldados lhe esponjaram a boca, para saciar a sua sêde, foram preditos: “O vitupério tem-me quebrantado o coração e [a ferida] é incurável. E eu estava esperando que alguém se compadecesse, mas não houve ninguém, e que houvesse consoladores, mas não encontrei nenhum. Para comida, passaram a dar[-me] uma planta venenosa, e para a minha sêde, tentaram fazer-me beber vinagre.” (Sal 69:20, 21, NM; João 19:28-30) Êsses cumprimentos assinalam Jesus como o predito Messias!

19. Nos Salmos, como predisse Jeová a ressurreição de Jesus? E como cumpriu êle tal profecia?

19 Estando porém morto, Jesus não podia vindicar-se como Filho de Deus, fiel até a morte, nem podia vindicar a Jeová Deus como Senhor Soberano universal, com todo o poder e domínio. Tendo isso em mente, Jeová predisse nos Salmos a ressurreição de Jesus dentre os mortos. O falecido Jesus foi enterrado num túmulo próximo, numa rocha, e a sua alma, que êle derramara na morte, foi assim ao Seol ou ao sepulcro comum da humanidade. Mas, Jesus morreu cheio da esperança duma ressurreição, expressando-se sua esperança no Salmo 16:8-11 {NM): “Tenho posto a Jeová constantemente diante de mim. Visto que [êle] está à minha destra, não hei de vacilar. Por isso se regozija meu coração e a minha glória está propensa a ser alegre. Também, a minha própria carne residirá em segurança. Pois não deixarás a minha alma no Seol. Não permitirás que teu homem de benevolência veja a cova. Far-me-ás conhecer a vereda da vida. Plenitude de alegria há diante da tua face; na tua destra há deleite para sempre.” Para que se cumprissem esta profecia e outras dos Salmos, Jeová Deus repeliu os esforços do Diabo, de impedir isso, e ressuscitou a Jesus dentre os mortos, libertando-o no terceiro dia do Seol. Deus recompensou-o com um corpo espiritual, em lugar do corpo humano sacrificado, para que conhecesse novamente a vereda da vida e conhecesse para sempre o deleite à destra de Deus. — Atos 2:22-31.

A CONGREGAÇÃO E O PACTO DO REINO

20. Conforme predito no Salmo 40:8-10, que trabalho tinha de fazer Jesus na terra, como se tornou pastor e a quem reconheceu por sua vez como seu pastor?

20 No entanto, Jesus tinha um trabalho a fazer antes de terminar a sua carreira na terra. Seu trabalho era tornar conhecido o nome e a soberania do único Deus verdadeiro; seria o testemunho mais notável a respeito de Jeová, ajuntaria em volta dêle uma congregação de discípulos, irmãos espirituais, que levariam avante e terminariam a obra do testemunho do Reino na terra, que êle iniciara. Isto fazia parte da vontade de Jeová para com Jesus, conforme predisse O Salmo 40:8-10 (NM): “Em fazer a tua vontade, ó meu Deus, tenho-me deleitado, e a tua lei está no meu íntimo. Proclamei as boas novas da justiça na grande congregação. Vê! Não refreio meus lábios. Ó Jeová, tu mesmo sabes isso muito bem. Não encobri a tua justiça no meu coração. Declarei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi na grande congregação a tua benevolência e a tua veracidade.” Fiel a esta profecia, escrita a respeito dele no rolo da Bíblia de Deus, Jesus passou a ajuntar doze apóstolos e outros discípulos em volta dele. Para este “pequeno rebanho”, ele era o Pastor Correto de Jeová. Mas êle mesmo era o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, e assim, semelhante ao salmista Davi, êle podia dizer a Deus, seu Pai: “Jeová é o meu Pastor. Nada me faltará. Faz-me deitar em pastos relvosos; conduz-me a lugares de descanso bem regados.” — Sal. 23:1, 2, NM.

21. Que confissão pública fêz êle a respeito dos seus seguidores? Como foi isso predito no Salmo 22?

21 Nesta sua obra de pregação, Jesus levou consigo muitos de seus discípulos, a fim de treiná-los para seu futuro ministério. Não se envergonhava de chamá-los de irmãos, em sentido espiritual. As seguintes palavras do Salmo 22:22 predisseram isso: “A meus irmãos declararei o teu nome, no meio da congregação te louvarei.” (Heb. 2:11, 12) Quando alguém, no meio duma grande multidão, disse que sua mãe e os outros filhos dela queriam vir falar-lhe, êle apontou para seus discípulos e disse: “Eis minha mãe e meus irmãos!” No dia em que foi ressuscitado, êle apareceu a Maria Madalena e disse: “Vai a meus irmãos e dize-lhes que subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.” — Mat. 12:46-50; João 20:17.

22. Que pacto tornou Jesus conhecido ao celebrar a refeição noturna do Senhor? Como foi isso predito no Salmo 50?

22 Jesus fêz seus fiéis discípulos conhecer o prometido novo pacto que havia de substituir o velho pacto da lei, que o profeta Moisés havia mediado entre Jeová Deus e Israel. Quando Jesus mencionou o novo pacto na sua última ceia com seus apóstolos, pouco antes de sua morte, êle se referia ao novo pacto que havia de ser celebrado em base de seu próprio sacrifício humano, e isso foi predito no Salmo 50:4, 5 (NM): “[Deus] chama os céus acima e a terra, para executar juízo sobre seu povo: “Ajuntai a mim os meus homens de benevolência, os que firmaram meu pacto com sacrifício.’ ”

23. Que benignidade imerecida receberiam os crentes por meio dêste novo pacto, fazendo-os muito felizes, e o que é tirado das nações por meio dêste pecto?

23 Por meio dêste pacto, haviam de receber o verdadeiro perdão dos seus pecados, por causa da sua fé no sacrifício humano por meio do qual se pôs em vigor o pacto, fazendo-os assim as pessoas mais felizes na terra. Assim como Davi predisse no Salmo 32:1, 2: “Feliz é aquele cuja transgressão é perdoada, cujo pecado é coberto. Feliz é o homem a quem Jehovah não atribui iniquidade, e em cujo espírito não há dolo.” (Rom. 4:5-8; Jer. 31:31-34) Por meio dêste pacto, somos tirados dentre todas as nações do mundo para tornar-nos um povo para o nome de Jeová, isto é, testemunhas justas e felizes de Jeová. (Atos 15:14) Nestes últimos dias, o restante daqueles a quem Jeová tem mostrado benevolência tem sido ajuntado a êle, para que sirva de testemunhas do seu reino, a todas as nações, em tôda a terra habitada.

24. Para que fim serve o Reino, quem teve de conceber a ideia dum pacto para êle, e falam os Salmos também disso?

24 O Reino desempenha o papel mais importante no arranjo enaltecido de Jeová. É o meio especial pelo qual Jeová vindicará sua posição como Senhor Soberano universal. Neste reino, um representante seu ocupa o trono, alguém a quem ungiu para ser Rei. Pouco depois do dilúvio dos dias de Noé, Jeová suscitou na terra um rei que prefigurou o Rei ungido do novo mundo, de Jeová. Seu nome era Melquisedec, e êle era rei da cidade de Salém, sendo ao mesmo tempo sacerdote do Deus Altíssimo. Nenhuma criatura no céu ou na terra podia fazer-se rei do novo mundo. Foi Jeová quem concebeu esta ideia de tal rei e de fazer um pacto ou acordo solene com aquêle que êle queria que exercesse o reinado. Jesus Cristo é aquele a quem Jeová ungiu para ser o Rei, aquele com quem fêz um pacto especial para o reino dos céus. Visto que Jesus mostrou aos seus discípulos que os Salmos falavam muito a respeito dele, em sentido profético, será que encontramos alguns salmos que falem do pacto do Reino e de Melquisedec? Encontramos. Jeová escolheu a família do Rei Davi como aquela pela qual viria o Messias, o Rei ungido do novo mundo. Jeová fêz, por isso, com Davi um pacto para um reino eterno.

25. Que apelo fez Etã, o ezraíta, a Deus, em nome do pacto do Reino, no Salmo 89?

25 No Salmo 89, Etã o ezraíta faz um apelo a Jeová Deus, em nome deste pacto do reino; êle cita Jeová como dizendo: “Concluí um pacto com meu escolhido; jurei a Davi, meu servo: ‘Estabelecerei firmemente a tua semente por tempo indefinido, e edificarei o teu trono de geração em geração.’ Êle próprio clama para mim: ‘Tu és meu Pai, meu Deus e a Rocha da minha salvação.’ Também, eu mesmo o porei como primogênito, o mais excelso dos reis da terra. Preservarei minha benevolência para com êle por tempo indefinido, e meu pacto será fiel para com êle. Estabelecerei certamente a sua semente para sempre e o seu trono como os dias do céu. Não profanarei o meu pacto, e não mudarei a expressão que saiu dos meus lábios. Uma vez jurei na minha santidade, não mentirei a Davi. A sua própria semente provará existir até tempo indefinido e o seu trono como o sol diante de mim. Como a lua, será estabelecido firmemente, por tempo indefinido, e será uma testemunha fiel nos céus.” — Sal. 89:3, 4, 26-29, 34-37, NM.

26. Como lembrou o salmista a Jeová o pacto do Reino, no Salmo 132? Por que não retirará Jeová o que jurou a Davi, embora tenha passado muito tempo?

26 Outro salmista, possivelmente o Rei Ezequias, que também ocupou o trono de Davi, também faz Jeová Deus lembrar seu pacto do reino, dizendo: “Por amor do teu servo David não repilas o rosto do teu ungido. A David jurou Jehovah a verdade, da qual não se apartará: Do

fruto do teu corpo porei sobre o teu trono. Se teus filhos guardarem a minha aliança e o testemunho que eu lhes ensinar, também seus filhos se assentarão sobre o teu trono para sempre. Pois Jehovah escolheu a Sião, para morada sua a desejou . . . Ali farei brotar a força de David, preparei uma lâmpada para o meu ungido. De vergonha vestirei os seus inimigos, mas sobre ele florescerá a sua coroa.” (Sal. 132:10-18) Visto que o Reino é o meio poderoso pelo qual Jeová tem decidido vindicar sua soberania universal, como poderíamos pensar que Jeová retiraria o que jurou solenemente ao Rei Davi, embora fizesse isso há trinta séculos! Êle é um Deus que guarda fielmente seu pacto.

27. Com quem, portanto, fêz Jeová depois disso um pacto para o Reino e com quem fêz êste um pacto para o mesmo reino?

27 Em cumprimento deste pacto do reino, êle enviou seu Filho, Jesus Cristo, à terra como descendente do Rei Davi, e fêz com Jesus um pacto, não somente um pacto pelo reino da terra, mas pelo reino dos céus. Foi por isso que, na noite antes de Jesus morrer como testemunha dêste reino, êle disse aos seus apóstolos fiéis: “Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas provações; e eu faço convosco um pacto, assim como meu Pai fêz comigo um pacto, para um reino.” (Luc. 22:28, 29, NM) Jesus terá, por esta razão, sua congregação de irmãos, ungidos com o mesmo espírito de Deus, como co-herdeiros no reino dos céus.

28. Em que sentido se tornaria Jesus maior do que os reis da terra?

28 Profetizara-se que Jesus se tornaria mais excelso que quaisquer reis que já estiveram na terra, sim, mais excelso do que o próprio Rei Davi. Dêste modo, êle, embora filho de Davi, tornar-se-ia o Senhor de Davi. Podia tornar-se o Senhor de Davi apenas por tornar-se um Rei celestial, assentado à destra de Deus, nos céus. Tornar-se-ia sacerdote para Davi, e, já que Davi fora apenas rei, não sacerdote, Jesus tornar-se-ia novamente maior que Davi; tornar-se-ia um Rei-Sacerdote semelhante ao antigo Melquisedec, rei de Salem.

29. De que modo chamou Jesus atenção a êstes fatos, para silenciar seus inimigos, e como se referiu também Pedro a êstes fatos no dia de Pentecostes?

29 Jesus silenciou seus inimigos por chamar atenção a êstes fatos. Citou-lhes o Salmo 110, no qual o Rei Davi chamou a Jesus Cristo profeticamente de seu Senhor, dizendo: “A expressão de Jeová dirigida a meu Senhor é: ‘Senta-te à minha mão direita até que eu ponha teus inimigos por escabêlo de teus pés.’ Jeová enviará de Sião a vara da tua força: ‘Vai dominar no meio dos teus inimigos.’ Jeová jurou (e êle não se lastimará): ‘Tu és sacerdote por tempo indefinido segundo a maneira de Melquisedec!’ O próprio Jeová, à tua destra, despedaçará certamente os reis no dia da sua ira.” (Sal. 110:1, 2, 4, 5; Mat. 22:41-45, NM) Para cumprir este convite a Jesus, de assentar-se êle à sua mão direita, e este juramento de fazer Jesus assentar-se ali como rei eterno, semelhante a Melquisedec, Jeová ressuscitou a Jesus dentre os mortos, no terceiro dia, para que entrasse nos céus invisíveis. No quadragésimo dia depois disso, seus discípulos viram-no no Monte das Oliveiras ascender em direção ao céu, para seu Pai. Dez dias depois, no dia de Pentecostes, o apóstolo Pedro pregou a mais de 3.000 judeus e citou o Salmo 110, dando-lhes prova de que Jesus achava-se então, naquele dia, no céu, à mão direita de Jeová, como Senhor de Davi e como Cristo. — Atos 2:32-36.

O REINO EM AÇAO

30. Por que não estão aquelas coisas de há dezenove séculos demasiado remotas para nos afetarem hoje?

30 Mas isso foi há mais de dezenove séculos! Que tem que ver isso com nós hoje? Como nos pode afetar isso hoje em dia, nesta era das bombas de hidrogênio e da guerra nuclear? Nós, humanos, não devemos pensar que tudo isso é demasiado remoto no passado para ter qualquer relação ou valor para nós hoje. Dezenove séculos parecem um tempo muito longo para nós, mas para Jeová Deus, que é sem princípio e sem fim, para quem mil de nossos anos são como apenas um dia, mil novecentos anos no passado são como menos de dois dias atrás. Mais do que em qualquer época anterior, as ações de todas as nações, desde 1914, exigem a decisão da questão suprema, a vindicação da soberania de Jeová sobre a terra, bem como sobre o céu. Neste sentido, há necessidade premente do govêrno real de Seu Rei semelhante a Melquisedec.

31. Como veio êsse reino a estar presente desde 1914? Como foi dominar no meio dos inimigos de Cristo?

31 Êste reino está agora aqui para defender o lado de Jeová na questão da soberania universal. Êste reino nasceu nos céus, em 1914, em cumprimento do juramento de Jeová feito ao Senhor de Davi. Naquele ano, Jesus já findara o período designado assentado à mão direita de seu Pai celestial. De modo que chegou em 1914 o tempo para Jeová começar a fazer dos inimigos de Cristo um escabêlo para os pés dêle. Veio o tempo para Jeová enviar da Sião celestial a vara da força de Cristo, com esta ordem: “Vai dominar no meio dos teus inimigos.” No tempo exato, em 1914, Jeová Deus cumpriu fielmente estas coisas. Seu reino, por Cristo, está agora em operação. Por causa da sua ação, Satanás, o Diabo, e todos os seus demônios, vêem-se agora lançados para baixo e confinados à vizinhança desta terra, esperando o tempo não muito longínquo em que o próprio Jeová, à destra do seu Rei ungido, despedaçará os reis inimigos da terra, no dia destinado à vindicação de sua soberania universal.

32. Por que é o dia atual de atividade e testemunho incomuns da parte da congregação dos irmãos de Cristo?

32 Êste dia, concordemente, é de ação incomum por parte da congregação dos irmãos de Cristo na terra. Êste é o dia para um testemunho extraordinário por parte das testemunhas ungidas do Soberano universal. É o dia predito por Jesus Cristo para a pregação das boas novas do reino estabelecido de Deus a todos os habitantes da terra, em testemunho a todas as nações, antes de vir o fim delas na “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”. Todos aclamam este dia, pois é o dia em que se cumprem as ordens divinas registradas no Salmo 96 (NM): “Cantai a Jeová um cântico novo. Cantai a Jeová, [vós, pessoas de] toda a terra. Cantai a Jeová, bendizei o seu nome. Proclamai de dia em dia as boas novas da salvação por êle. . . . Dizei entre as nações: ‘O próprio Jeová tornou-se rei.’ ” E logo o salmo seguinte diz aos povos em países grandes e pequenos que se alegrem, porque Jeová fez nascer seu governo real, dizendo: “O próprio Jeová tornou-se rei! Alegre-se a terra. Rogozijem-se as muitas ilhas. Pois tu, ó Jeová, és o Altíssimo sobre tôda a terra; ascendeste muitíssimo acima de todos os outros deuses.“ (Sal. 97:1, 9, NM) Somos deveras sábios se nos regozijarmos em fé pelo estabelecimento do reino de Deus, em vez de ficarmos tristes por causa da iminente derrubada dos reinos deste mundo iníquo.

33. Que fazem os que se regozijam, e em que resultou fazerem isso?

33 Que fazem os que se regozijam? Notavelmente desde o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, êles cumprem o Salmo 145:10-13 (NM): “Todas as tuas obras te louvarão, ó Jeová, e teus homens de benevolência [a congregação dos que estão no pacto do reino] te bendirão. Falarão da glória do teu reinado, e falarão do teu poder, para tornar conhecido aos filhos dos homens seus atos poderosos e a glória do resplendor do seu reinado. Teu reinado é um reinado de todos os tempos indefinidos, e teu domínio persiste durante todas as gerações sucessivas.” Não foi em vão todo este falar sobre a glória do reinado de Jeová, por todos os meios de pregação. Centenas de milhares dos filhos dos homens, a quem se proclamou a glória do resplendor do reinado de Jeová em mais de cem idiomas, já creram e já aceitaram a mensagem do Reino e se regozijam nele. Mais do que isso, êles agem em harmonia com a oração do salmista: “Minha bôca proferirá o louvor de Jeová, que tôda a carne bendiga seu santo nome por tempo indefinido, sim para sempre.” (Sal. 145:21, NM) Tornaram-se também testemunhas do Reino e de Jeová.

34. De que modo é a classe da noiva de Cristo a filha dum Rei? Quem se juntou a ela, ao aproximar-se seu dia de casamento?

34 O livro dos Salmos fala em linguagem deleitosa dêstes companheiros alegres do restante pregador dos herdeiros do Reino. Os do restante são os últimos remanescentes, na terra, da classe representada como a noiva de Cristo. Foram gerados ou produzidos por Jeová Deus, por meio de seu espírito vitalizador, e assim se tornaram semelhantes a uma filha para o grande Rei da eternidade, Jeová, o Soberano universal. Agora que se estabeleceu o reino do Filho amado de Deus, o Noivo dêles, aproxima-se o tempo de seu casamento com êle na “primeira ressurreição”. Agora, ao passo que o restante da classe da noiva se aproxima do dia das núpcias, êle fala a todos os que amam o govêrno divino a respeito de seu Noivo, que foi feito Rei à mão direita de Jeová, no céu. Ao avançarem através dêste mundo para sua união final com o Noivo, juntam-se lhes companheiros simpatizantes, que desejam tornar-se súditos de seu Noivo-Rei. Êstes tornam-se como damas de honra para o restante.

35. Como descreve o Salmo 45 estas companheiras da noiva, e como é que estão agora no palácio do rei?

35 O Salmo 45:13-15 descreve tanto a classe da noiva como as damas de honra, nas seguintes palavras belas: “Toda esplêndida está a filha do rei lá dentro do palácio; a sua vestidura é recamada de ouro. Em vestidos bordados é ela conduzida ao rei; as virgens, suas companheiras que a seguem, serão trazidas . . . com alegria e regozijo; entrarão no palacio do rei.” Estas damas de honra figurativas, dentre todas as nações, foram assim preditas como multidão feliz de pessoas, e, hoje em dia, são indizivelmente felizes. São felizes porque têm o privilégio de transmitir a outros as boas novas do Reino, em associação íntima com o restante da classe da noiva. Acham-se no palácio do Rei universal, Jeová, porque estão agora no seu templo espiritual, prestando-lhe ali continuamente serviço sagrado.

36. Como se cumpriu nelas o Salmo 22:27, 28?

36 Esta grande multidão de damas de honra vem desde os confins da terra, aos quais a mensagem do Reino tem sido pregada, e são membros de todas as famílias das nações, visto que Deus é imparcial para com todos. Aprenderam a respeito do nome de Jeová e desviaram-se dos deuses falsos com outros nomes, a fim de servir a Jeová, como Deus, e para servir a êle, como Rei legítimo. É neles que se cumpre o Salmo 22:27, 28: “Lembrar-se-ão e converter-se-ão a Jehovah todos os confins da terra, adorarão perante ti todas as famílias das nações. Pois de Jehovah é o reino, e é ele quem domina sobre as nações.”

FELICIDADES (BEATITUDES)

37. Que nos provê o livro dos Salmos, para nos guiar à felicidade, conforme mostrado nos Salmos 1 e 2?

37 Ao passo que as nações mundanas se preocupam na sua aflição e incerteza, e enquanto elas marcham para a sua destruição na guerra universal do Armagedon, nós podemos ser felizes. Queremos ser felizes? Podemos sê-lo. Como? Nos Salmos há vinte e quatro felicidades ou beatitudes quê nos dizem o segredo de ser feliz numa felicidade que nunca findará. É instrutivo que ouçamos algumas destas beatitudes! O próprio livro dos Salmos inicia-se com uma beatitude: “Feliz é o homem que não andou segundo o conselho dos iníquos, e que não se postou no caminho dos pecadores, e que não se assentou no assento dos escarnecedores. Mas, seu deleite está na lei de Jeová, e na sua lei êle lê em voz baixa, dia e noite.” (Sal. 1:1, 2, NM) A beatitude no segundo Salmo é tal que não somente os governantes do mundo, mas todos nós os que nos achamos sob a sombra do Armagedon devíamos dar atenção: “Servi a Jeová com temor e alegrai-vos com tremor. Beijai o filho, para que Êle não se ire e não pereçais [do] caminho, pois a sua ira acende-se facilmente. Felizes são todos os que se refugiam nêle.” — Sal. 2:11, 12, NM.

38. Que felicidades adicionais são mencionadas para nós nos Salmos 40, 41, 94, 112, 119?

38 Não podemos desafiar a Deus, falar mentiras a respeito dêle e ser felizes. “Feliz é o homem que faz de Jehovah a sua confiança, e não se vira para os arrogantes e para os apóstatas mentirosos.” (Sal. 40:4) Os que gozam da felicidade de dar, serão preservados através do Armagedon: “Feliz é aquêle que age com consideração para com o humilde; Jeová dar-lhe-á fuga no dia da calamidade. O próprio Jeová guardá-lo-á e preservá-lo-á vivo. Êle será declarado feliz na terra, e não poderás de modo algum entregá-lo ao desejo veemente de seus inimigos.” (Sal. 41:1, 2, NM, margem) A correção da parte de Jeová destina-se a resultar em nossa felicidade: “Feliz é o homem robusto a quem corriges, ó Já, e a quem ensinas da tua própria lei, para dar-lhe tranquilidade dos dias de calamidade, até que se cave uma cova para o iníquo.” (Sal. 94:12, 13, NM) A obediência ao mandamento de Deus resulta em felicidade incomum: “Feliz é o homem que teme a Jehovah, que nos seus mandamentos tem muito prazer.” “Felizes são aqueles cuja vida é integra, que andam na lei de Jehovah. Felizes são os que guardam os seus testemunhos, que o buscam de todo o seu coração.” — Sal. 112:1; 119:1, 2.

39. Que dizem os materialmente ricos sôbre o estado de felicidade? mas o que dizem as testemunhas de Jeová em contraste?

39 Os materialmente ricos talvez se jactem de suas famílias e das suas posses terrenas, e talvez digam então: “Feliz é o povo a quem assim sucede.” Mas a sociedade do Novo Mundo das testemunhas de Jeová, espiritualmente rica, diz em contraste: “Feliz é o povo cujo Deus é Jehovah.” (Sal. 144:12-15) “Feliz é aquele que tem por seu auxílio o Deus de Jacob, cuja esperança está em Jehovah seu Deus, o qual fez o céu e a terra.“ — Sal. 146:5, 6.

ALELUIA

40. Ao nos aproximarmos do dia da guerra de Jeová, que devemos fazer para a nossa unificação? Portanto, qual deve ser nossa determinação?

40 Para a nossa maior felicidade agora e no mundo vindouro, os Salmos servem de guia fiel para nós, quanto à sua vontade relativa a nós. Ao nos aproximarmos do dia dos dias, quando Jeová fará cessar as guerras, até a extremidade da terra, despedaçando os armamentos do inimigo e realizando eventos assombrosos na terra, temos necessidade de nos manter unidos como seu povo e de nos reunirmos tantas vezes quantas podemos fazê-lo. “Vê! Quão bom e quão agradável é que irmãos habitem juntos em união!” (Sal. 133:1, NM) Para promovermos esta qualidade boa e agradável de habitarmos juntos em união, devemos aproveitar-nos da oportunidade e edificar-nos uns aos outros como companheiros de crença e servos companheiros. Reunimo-nos, não somente para louvar o Soberano universal e seu reino, mas para ajudar-nos uns aos outros a louvá-lo perante as pessoas de fora, que necessitam de salvação. Nossa determinação deve ser: “Quanto a mim, andarei na minha integridade. Oh redime-me e mostra-me favor. Meu pé estará certamente posto em lugar plano; no meio das multidões congregadas bendirei a Jeová.“ (Sal. 26:11, 12, NM) “Louvar-te-ei na grande congregação: entre muitíssimo povo te celebrarei.“ — Sal. 35:18, Al.

41. A fazer o que devemos convidar as pessoas de fora, conforme indicado nos Salmos 107 e 149?

41 Devemos convidar as pessoas de fora, que são infelizes, confusas e se acham em perigo, para que se juntem a nós nas nossas reuniões alegres e edificantes: “Oh que o povo louve a Jeová pela sua benevolência e pelas suas obras maravilhosas para com os filhos dos homens. Celebrem-no na congregação do povo, e louvem-no no assento dos homens mais idosos.“ (Sal. 107:31, 32, NM) “Louvai a Já, vós, povo! Cantai a Jeová um cântico novo, seu louvor na congregação dos homens de benevolência. Regozije-se Israel no seu grandioso Criador, os filhos de Sião — alegrem-se no seu Rei.“ — Sal. 149:1, 2,NM.

42. Como separou Jeová seu povo das nações, pondo-o numa terra recém-nascida?

42 Dessemelhantes do Israel da antiguidade, nós não habitamos juntos num só país, vivendo separados dos outros e não tendo nada que ver com as nações além de nossas fronteiras. Nós moramos espalhados pela terra, no meio de pessoas mundanas, a cujas práticas e crenças ímpias, e orgulho e ambição nacionalista temos de resistir. Contudo, Jeová separou seu povo dêste mundo por meio de sua verdade, que os libertou, e pela sua organização dêles, para que todos possam agir juntos em fazer a sua única vontade quanto a êles. Neste dia de Jeová, êle produziu a sua nação do Israel espiritual, uma nação que não se acha prêsa a nenhuma das nações dêste mundo. Deu-lhes uma posição espiritual perante êle, uma posição teocrática não ocupada por ninguém mais na terra, de modo que êle fêz, como se fosse, que ‘nascesse uma terra’ para sua residência, neste grande dia de Jeová. Levou para lá os filhos espirituais de sua esposa, Sião, e ajuntou-lhes ali centenas de milhares de residentes temporários de boa vontade.

43. Que temos de fazer para apreciarmos nossa nacionalidade espiritual? Que bênção resulta disso para nós?

43 Para que apreciemos nossa nacionalidade espiritual, nossa unidade nacional, temos de nos ajuntar regularmente nas nossas reuniões. Ali é o lugar adequado para se falar a respeito do Deus que nos fêz seu povo organizado. Ali, perante nossos irmãos na fé, e junto com êles, devemos expressar nossa alegria em Jeová, aquêle que se tornou nosso Rei desde 1914. A bênção que resulta disso para nós é o aprofundamento de nosso amor por êle, por seu Cristo e por nossos irmãos, e o fortalecimento dos laços que nos unem, para nos mantermos unidos contra todo o mundo, o qual está unido contra Jeová e contra nós, como testemunhas dele.

44. Naquilo que aprendemos nas nossas reuniões, ordena-se-nos a sairmos e fazermos o quê? Quem mais toma parte nisso, segundo o Salmo 68:11, 12?

44 Naquilo que aprendemos em nossas reuniões ordena-se-nos que saiamos e demos testemunho, dando pela última vez aviso a todas as nações, porque seu fim completo está marcado para o Armagedon. Pela fé e na luz da profecia vemos a sua vitória e podemos regozijar-nos por causa daquilo que esta vitória significará para a sua própria soberania universal e para a bênção de todos os que o amam e o servem. Ao partirmos para nosso território, a fim de dar testemunho, publicamente e de casa em casa, ele nos dá hoje sua mensagem triunfante. Mulheres, e não apenas homens, que são os que costumeiramente lutam, hão de juntar-se a esta proclamação triunfal. Neste respeito, cumpriu-se o Salmo 68:11, 12 (NM): “O próprio Jeová fornece os dizeres; as mulheres que proclamam as boas novas são um grande exército. Até os reis de exércitos fogem, sim fogem. Quanto àquela que fica em casa, ela participa dos despojos.” Também em nossas casas devemos falar de nossas vitórias teocráticas na pregação das boas novas do reino triunfante de Jeová.

45. Onde ocorre pela primeira vez a expressão “Aleluia“? Quantas vêzes somos convocados a isso nos Salmos, sem consideração de nossa idade ou sexo?

45 Olhando com expectativa para a vitória de Jeová no Armagedon, assim como o salmista fêz, podemos juntar-nos a êle em dizer: “Os pecadores serão extirpados da terra, e quanto aos iníquos, não existirão mais. Bendize a Jeová, ó minha alma. Louvai a Já, vós, povo!“ (Sal. 104:35, NM) Aqui ocorre pela primeira vez a exclamação hebraica sagrada Aleluia! [Hallelujah!], o nome Já sendo a forma abreviada de Jeová. Atualmente, nós os que testemunhamos o nascimento de seu reino e experimentamos tais bênçãos debaixo dêle, temos tôda razão para louvar a Jeová. Nesta parte final do livro dos Salmos, somos convocados vinte e três vêzes ao louvor Aleluia! Todos os que vivem hoje na terra são convocados a louvarem o Soberano universal, não importa que posição ocupem na terra, não importa qual a sua idade ou seu sexo: “Louvai a Jeová, cá da terra, ... vós, reis da terra, e todos vós, grupos nacionais, vós, príncipes, e todos vós, juízes da terra, vós, jovens, e também vós, virgens, vós, homens idosos, junto com vós, meninos. Louvem êles o nome de Jeová, pois somente seu nome é inalcançavelmente alto. Sua dignidade está acima da terra e do céu. E êle exaltará o corno do seu povo, o louvor de todos os seus homens de benevolência, dos filhos de Israel, o povo que lhe é chegado. Louvai a Já, vós, povo [Aleluia] !“ — Sal. 148:7-14, NM, margem.

46. Para fazermos o que já é tempo, segundo as cinco doxologias do livro dos Salmos?

46 Aproximamo-nos do término do tempo do fim dêste velho mundo e dos seus reinos. Já passou definitivamente o tempo para se louvar homens e organizações e instituições humanas. É o tempo crítico para todos os que querem viver para louvar nosso Criador e nosso Soberano. É a ocasião importante para darmos ouvidos à chamada de bendizê-lo. O livro dos Salmos está dividido em cinco partes, por cinco doxologias ou cinco proferimentos de bênção sobre o único Deus verdadeiro e vivo, Jeová: a primeira doxologia encontra-se no fim do Salmo 41, a segunda, no fim do Salmo 72, a terceira, no fim do Salmo 89, a quarta, no fim do Salmo 106, e a quinta encerra todo o livro dos Salmos. É de fato o inteiro Salmo 150. Tudo, na expansão dos céus e da terra, é abrangido na chamada dirigida a todos para que participem num único grandioso Aleluia. “Louvai a Já, vós, povo! Louvai a Deus no seu santuário. Louvai-o na expansão da sua fôrça. . . . Tudo o que respira — louve a Já. Louvai a Já, vós, povo [Aleluia] !“ — Sal. 150:1-6, NM, margem.

47. A que convoca o Salmo 150, e, portanto, com que devemos avançar?

47 Isto exige louvor internacional agora, hoje, ao único Deus. É assim que o salmista inspirado se sentiu para com ele. É assim que nós nos sentimos para com aquele que é digno de louvor universal. Avante, pois, com a pregação ordenada das boas novas do Reino às pessoas de todas as nações, num testemunho final, para que os gratos possam participar no Aleluia universal, em cumprimento desta profecia, e para que profiram o louvor de Jeová para sempre no seu novo mundo!

[Nota de Rodapé]

a Veja-se o índice dos lugares no Novum Testamentum Graece, por D. Eberhard Nestle, Stuttgart, Alemanha.

b Isto inclui as quarenta e oito vêzes em que os soferins judeus mudaram o anterior texto hebraico para rezar A.do.nay’ em vez de Ye.ho.wah’, que a Tradução do Novo Mundo recolocou na sua versão primitiva.

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