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  • A Bíblia lança luz sobre a história

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  • A Bíblia lança luz sobre a história
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
w61 15/3 p. 168

A Bíblia lança luz sobre a história

POUCOS livros de história da atualidade lançam realmente muita luz sobre a história. Podem contar o que aconteceu em certa época, mas as razões por que isto ou aquilo aconteceu são muitas vezes meros palpites de homens. Por que se dá Isso? Os historiadores mundanos desconsideram muitas vezes a Palavra de Deus; sem o conhecimento da Palavra inspirada são incapazes de entender a história.

Quando os historiadores mundanos desconsideram a Bíblia Sagrada, o resultado é que suas obras dão ênfase demais ao homem, para glorificar o homem e suas consecuções. Mas, quando a história é iluminada pela Bíblia, ela glorifica realmente a Deus e não o homem.

Embora sejam poucos os historiadores atuais que iluminem a sua história com os raios de luz procedentes da Palavra de Deus, tem havido historiadores no passado, que deram pleno crédito a Deus. Um deles foi Charles Rollin, que publicou no século dezoito uma coleção de quatro volumes, geralmente conhecida como “História Antiga de Rollin”. Ele escreveu o seguinte na introdução:

“Embora a história profana trate apenas das nações que se imbuíram de toda a quimera duma adoração supersticiosa e que se entregaram a todas as irregularidades de que a natureza humana, depois da queda do primeiro homem, tornou-se capaz; proclama, não obstante, universalmente a grandeza do Todo-poderoso, seu poder, sua justiça. . . . Precisamos por isso considerar como principio indisputável, e como base e fundamento para o estudo da história profana, que a competência do Todo-poderoso tem, de toda a eternidade, indicado o estabelecimento, a duração e a destruição de reinos e Impérios. . . .

“Deus tem concedido revelar-nos nas Escrituras sagradas parte da relação das diversas nações da terra com o seu próprio povo; e [isso] lança muita luz sobre a história destas nações, das quais teremos apenas uma idéia muito imperfeita, a menos que recorramos aos escritores inspirados. Só eles revelam e trazem à luz os pensamentos secretos dos príncipes, seus projetos incoerentes, seu orgulho tolo, sua ambição ímpia e cruel; eles revelam as verdadeiras causas e os motivos ocultos de vitórias e quedas; da grandiosidade e do declínio das nações; da ascensão e da ruína de estados; e nos ensinam o juízo que o Todo-poderoso formou tanto de príncipes como de impérios, e, conseqüentemente, que idéia nós mesmos devemos formar sobre eles. . . .

“Nabucodonosor, rei de Babilônia, aparece . . . visivelmente governado pela Providência. . . . Tendo chegado na cabeça de seu exército a duas estradas, uma das quais ia para Jerusalém e a outra para Rabá, cidade principal dos amonitas, este rei, não sabendo qual delas seria para ele a melhor a tomar, debate consigo por algum tempo, e depois tira, à sorte. Deus faz que a sorte indique Jerusalém, para cumprir a ameaça que proferira contra aquela cidade; a saber: destruí-la, queimar o templo e levar os seus habitantes ao cativeiro.

“Seria de imaginar, à primeira vista, que este rei tinha sido induzido a sitiar Tiro apenas por considerações políticas, a saber: para não deixar atrás de si uma cidade tão poderosa e tão bem fortificada; não obstante, uma vontade superior decretara o sitio de Tiro. . . .

“Quando tomamos em consideração a grandiosidade dos impérios, a majestade dos príncipes, as ações gloriosas dos grandes homens, a ordem das sociedades civis e a harmonia entre os diversos membros de que se compõem, a sabedoria dos legisladores e a erudição dos filósofos, a terra só parece exibir aos olhos do homem aquilo que é grandioso e resplendente; não obstante, aos olhos de Deus . . . era inteiramente corrompido e impuro. . . . Visto que é certo que todos estes grandes homens, de que tanto se gaba a história profana, eram infelizes por não conhecerem o verdadeiro Deus e desagradarem a ele; devemos ser especialmente cuidadosos em não os celebrar demais.”

O estudo da história, sem a orientação da Palavra de Deus, pode assim conduzir a muitas armadilhas, inclusive ao culto de heróis e às conclusões falsas quanto às razões da queda de cidades e de reinos. A pessoa sábia deixa que a Bíblia ilumine a história, não só para discernir a verdade, mas também para que Deus seja glorificado.

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