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  • “O Vaticano de Babilônia”

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  • “O Vaticano de Babilônia”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1961
w61 15/12 p. 759

“O Vaticano de Babilônia”

NO SEU livro Cidades Perdidas, publicado em inglês, Leonard Cottrell fala da escavação das ruínas de Babilônia, iniciada pela Sociedade Orientalista Alemã, sob a orientação de Robert Koldewey: “Os principais edifícios foram expostos um por um pelos métodos pacientes dos alemães; o Templo de Nimach, o Muro do Fosso de Imgur-Bel e o recinto sagrado que cercava o Ziggurat (Torre) de Etemenanki, ‘pedra fundamental do céu e da terra’ — a própria Torre de Babel. Compunha-se dum gigantesco pátio retangular, cercado de edifícios, alguns talvez destinados a abrigar os peregrinos que viessem ao santuário do deus, outros sendo os lares suntuosos e espaçosos dos sumos sacerdotes. Isto era, conforme disse Koldewey: ‘o Vaticano de Babilônia’, lugar que Heródoto descreveu como ‘o santuário de portas de bronze do Zeus Belus’.

◆ “Em uma extremidade do pátio erguia-se a própria torre, em oito etapas, embora não saibamos com certeza até que altura se elevava originalmente. Tanto Nabucodonosor como seu pai Nabupolasar deixaram inscrições que enfatizam a sua altura. Nabupolasar diz: ‘Naquele tempo, Marduc ordenou-me . . . ; a torre de Babilônia, que tinha enfraquecido e desmoronado em tempos anteriores a mim, que assentasse os seus alicerces no seio do mundo subterrâneo e erguesse o seu cume procurando alcançar o céu.’ E seu filho gabou-se: ‘Para erguer o cume de Etemenanki de modo que rivalizasse com o céu, eu pus a minha mão.’ . . . A própria Babilônia, depois duma breve ressurreição, tem voltado mais uma vez à massa informe de ruínas vistas por Rich e Layard, pois as muralhas de tijolos de barro, quando expostas, desmoronam-se em pouco tempo, e desde que os alemães partiram, os construtores árabes de Hillah têm levado praticamente cada tijolo do Ziggurat de Etemenanki. Ele existe apenas nas páginas do livro de Koldewey.”

◆ Um visitante recente às ruínas de Babilônia, Peter Bamm, diz no seu livro Sítios Primitivos do Cristianismo, em Inglês: “As escavações são um desnorteante e quase impenetrável campo de ruínas. . . . Ao se entrar no local, chega-se primeiro ao famoso Portão de Istar. Istar era a deusa da fertilidade. Mais tarde ela se fundiu com a Deméter grega. O Portão de Istar é um grande edifício profundamente ancorado na terra. Passei entre muros altos de tijolos, de cinqüenta pés de altura, nos quais ainda se podem distinguir as formas de enormes touros, dragões e leões, que aparecem em intervalos regulares. Os relevos eram compostos de tijolos vidrados de cores brilhantes. Toda esta obra magnifica foi levada há cinqüenta anos para Berlim. Parte do Portão de Istar foi aterrada pelo próprio Nabucodonosor, a fim de construir uma avenida de procissão num nível mais elevado.

◆ “A maior parte do caminho de procissão de Nabucodonosor, que foi pavimentado com grandes lajes de pedra, tem sido exposta. Tem várias milhas de comprimento. Começa no Portão de Istar e termina no Ziggurat, a torre em cujo cume havia o Templo de Marduc, o deus de Babilônia. Nas procissões solenes, as estátuas dos deuses eram carregadas pelos sacerdotes ao longo desta estrada. O caminho sagrado era beirado por palácios em ambos os lados, e os muros de alicerce, que foram escavados, ainda fornecem uma idéia de sua grandiosidade. A estrada deve ter parecido aos Campos Eliseos, em Paris, entre o Louvre e o Arco de Triunfo.”

◆ O arqueólogo Koldewey, que chamou a área do templo de “Vaticano de Babilônia”, publicou as suas impressões no livro As Escavações de Babilônia: “Pois o que é a informação escrita em comparação com a clareza da evidência que obtemos dos próprios edifícios, embora estejam em ruínas? A massa colossal da torre, que os judeus do Antigo Testamento consideravam a essência da presunção humana, no meio dos palácios orgulhosos dos sacerdotes, as espaçosas tesourarias, os inumeráveis alojamentos para estranhos — paredes brancas, portas de bronze, poderosos muros de fortificação postos em redor com elevados portais e uma floresta de 1.000 torres — tudo isso deve ter produzido um aspecto sobrepujante de grandeza, de poder e de riqueza, tal como raras vezes tem sido encontrado em outra parte no grande reino babilônico.

◆ “Uma vez eu vi uma imagem de prata da Virgem Maria, em tamanho maior que o natural, carregada de oferendas, anéis, pedras preciosas, ouro e prata, saindo pela porta da catedral de Siracusa, carregada num andor por quarenta homens: elevava-se muito acima da multidão apinhada. . . . Imagino que devia ser mais ou menos assim uma procissão do deus Marduc, quando, saindo de Esagila, talvez atravessando o Peribolo, era conduzido em triunfo pela Rua da Procissão de Babilônia.”

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