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  • Um Deus digno de louvor

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  • Um Deus digno de louvor
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
w64 1/2 pp. 69-71

Um Deus digno de louvor

Que Deus? Que coisas dignas de louvor fez ele?

JÁ OBSERVOU que as pessoas reagem diferentemente para com as maravilhosas obras da criação? Algumas, por exemplo, olham para o céu e vêem as estrelas espalhadas como cintilantes diamantes e, embora reconheçam que são mui belas, não são movidas a louvar seu Criador. Ao passo que, por outro lado, esta mesma vista pode fazer outras se sentir humildes e insignificantes perante o poderoso Criador de tais maravilhas celestes. Um sentimento de gratidão lhes pode nascer no coração e palavras de louvor lhes fluírem da boca por causa da apreciação pelo que Deus fez.

Certamente é digno de louvor o Criador destas maravilhas criadas no céu e na terra! Contudo, por falta de conhecimento e entendimento, milhões de pessoas falham em dar-lhe o louvor devido ao seu nome. Isto parece deveras estranho quando se considera que o pintor que reproduz as cores de um pôr do sol ou o escultor que reproduz as formas de homem ou animal é tido em alta estima até muito depois de sua morte. Não devia receber maior louvor o que fez os originais que servem de modelo para as cópias imperfeitas?

Parando a pessoa para arrazoar é obrigada a concordar que sim. Deus não deseja permanecer anônimo para que o louvor vá a alguma força impessoal, o que acontece quando alguém louva as obras maravilhosas da ‘Mãe-Natureza’. Por conseguinte, é necessário que se façam expressões de louvor que agrada a Deus, entendendo quem ele é e quais são os seus propósitos.

Um fiel rei da antiguidade que teve tal conhecimento e entendimento foi Davi, que, ainda jovem, matou o gigante Golias. Para benefício de nós outros hoje em dia foi registrada em Primeira Crônicas, capítulo vinte e nove, a oração sincera que ele fez na ocasião em que passou o reinado de Israel ao seu filho Salomão. Considere as belas expressões de louvor de Davi e veja se também não tem motivos para expressões similares.

NOME E POSIÇÃO EXALTADOS

Davi iniciou a sua oração com as seguintes palavras: “Bendito sejas, ó Jeová, Deus de Israel nosso pai, de tempo indefinido a tempo indefinido. Tua, ó Jeová, é a grandeza, o poder, a beleza, a excelência e a dignidade; pois tudo o que há nos céus e na terra é teu.” — 1 Crô. 29:10, 11.

Note que Davi se dirigiu a Deus pelo nome pessoal Jeová. Ele não cria que Deus fosse uma força impessoal da natureza, mas o reconheceu como pai do seu povo. Foi a este poderoso e excelente que Davi atribuiu toda a maravilha da criação, observando que “tudo o que há nos céus e na terra” era dele. É este grande Criador o seu Deus? Dirige-se a ele pelo nome Jeová, rendendo-lhe louvor por todas as suas belas obras?

Embora digam que adoram ao Deus de Davi, muitas pessoas identificam Jeová como Deus nacional dos judeus e por isso acham que não é mais necessário que os cristãos o chamem pelo nome. Todavia, Davi orou para que o nome de Jeová fosse bendito, não apenas por algum tempo, mas por “tempo indefinido”. Deve-se notar que Davi tinha quase um terço das Escrituras inspiradas e que portanto estava familiarizado com Deus querer ser conhecido pelo seu nome pessoal.

Por exemplo, ele estava familiarizado com o seguinte registro, no segundo livro dos Escritos Sagrados: “Então Deus disse mais uma vez a Moisés: ‘Eis o que dirás aos filhos de Israel: “Jeová, o Deus de vossos antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, enviou-me a vós.” Este é o meu nome por tempo indefinido, e este é o meu memorial de geração em geração.’” — Êxo. 3:15.

Claramente então é o propósito de Deus que ele seja conhecido para sempre pelo seu nome Jeová. Um compositor levita dos dias de Davi até terminou o seu cântico com o seguinte pedido: “Que os povos saibam que tu, cujo nome é Jeová, só tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” Todos os escritos que desde então foram acrescentados às Escrituras confirmam que Deus deseja identificar-se pelo seu nome Jeová. — Sal. 83:18.

Hoje se identificam certas obras-primas com nomes tais como Rembrandt, Da Vinci e Miguel Ângelo, e falam sobre estes homens dotados em termos enaltecedores. Quanto mais deve ser louvado o nome de JEOVÁ, o Criador de todas as transcendentes obras-primas! É assim que se sente quando examina as maravilhas da criação? Foi assim que Davi se sentiu e do fundo do coração ele se empenhou a proferir palavras de louvor a Jeová, falando sobre a “grandeza”, “o poder”, “a beleza”, “a excelência” e “a dignidade” dele. Realmente, palavras não parecem adequadas para louvar a grandeza de Jeová. — 1 Crô. 29:11.

Há muitas coisas ao nosso redor, pelas quais louvarmos a Jeová. Olhe para o céu. “Os céus declaram a glória de Deus”, disse Davi. Mesmo sem ajuda dos telescópios modernos, sendo-lhe a visão limitada a apenas poucos milhares de estrelas, Davi viu o bastante para reconhecer que um Mestre Artista tinha agido. Hoje sabe-se que há incontáveis bilhões de estrelas e que leis e ordem governam os seus movimentos. Não temos nós razão ainda maior para louvarmos a Jeová? Quão contentes devemos ficar por conhecermos o seu nome! — Sal. 19:1, 2; 8:3, 4.

DOMÍNIO E SUPREMACIA

Davi também apreciou que Jeová era o poderoso soberano que tratava com seu povo de modo tão maravilhoso e continuou a orar assim: “Teu é o reino, ó Jeová, que também te exaltas como cabeça de todos. Riquezas e glória vêm de ti, e tu dominas tudo; na tua mão há poder e fortaleza, e na tua mão está a habilidade de engrandecer e de dar força a todos. E agora, ó Deus nosso, te somos gratos e louvamos o teu bonito nome.” — 1 Crô. 29:11-13.

Muitas pessoas hoje em dia estão inclinadas a louvar a Jeová por suas maravilhosas obras de criação, mas o que dizer quanto a louvá-lo por seu prometido Reino e pelo modo que exerce poder em benefício do seu povo? Está ciente de tais motivos para louvar a Deus? A bela oração de Davi mostra que ele não só estava familiarizado com os tratos de Jeová para com o seu povo de então, mas também demonstrou por meio das Escrituras inspiradas que sabia o que Deus tinha feito em benefício do seu povo de antes dele.

O segundo livro dos Escritos Sagrados descreve como Jeová tinha libertado da escravidão no Egito a toda a nação de Israel. Quão poderoso e forte se provou Jeová ao separar o Mar Vermelho! Que Provisor maravilhoso foi ele no deserto! Como fortaleceu ele o seu povo para a conquista da Terra Prometida! Que lei maravilhosa deu ele a Moisés para governar o seu povo! Mas Jeová não só proveu a lei; mais tarde ele providenciou juízes e depois, reis.

Davi sabia destas coisas. Lembrava-se de como o profeta Samuel fora enviado para o ungir por rei quando era um jovem pastor do rebanho do seu pai. Por isso compreendia que era no trono de Jeová que se assentava, segundo registrou mais tarde o escritor de Crônicas: “E Salomão assentou-se no trono de Jeová, como rei no lugar de Davi, seu pai.” Por saber destas coisas Davi reconhecia que o reino pertencia a Jeová e o seu coração estava cheio de louvor pelo modo maravilhoso que Ele governava o seu povo. — 1 Crô. 29:23.

Tem a mesma apreciação pelo reino de Jeová e pelo modo que ele cuida do seu povo? Realmente, temos hoje motivo para apreciação ainda maior. Por quê? Porque aquele reino israelita foi apenas típico do reino eterno estabelecido nas mãos do Messias prometido, o descendente de Davi. Concernente a este rei, Deus prometeu: “Uma vez jurei na minha santidade, não mentirei a Davi. O seu próprio descendente provará existir até tempo indefinido e o seu trono como o sol diante de mim. Como a lua, será estabelecido firmemente, por tempo indefinido.” — Sal. 89:35-37.

Jesus Cristo provou ser o descendente de Davi em cujas mãos Jeová colocou um reino tão eterno quanto o sol e a lua. Quando Jesus estava na terra, ele ensinou seus seguidores a orar por este reino. Sabe como ele disse: “Tendes de orar do seguinte modo: ‘Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu assim também na terra.” — Mat. 6:9, 10.

Note que na oração ao seu Pai, Jesus disse: “Teu reino.” Sim, o reino de Jeová, assim como Davi tinha orado: “Teu é o reino, ó Jeová.” O cumprimento de profecias da Bíblia indica que este governo sobre-humano está perto. Brevemente Jeová demonstrará de novo que na sua “mão há poder e fortaleza”. Ele destruirá os ímpios deste velho mundo, assim como mergulhou a Faraó e suas hostes no Mar Vermelho. E assim como protegeu seu povo de então, assim o protegerá de novo, conduzindo-o ao seu prometido novo mundo para desfrutar as bênçãos eternas do seu reino.

Quando se consideram todas as obras maravilhosas de Jeová, as que ele fez no passado, e o que ele promete fazer no futuro próximo, não há então motivo para render-lhe louvor? Felizes seremos se seguirmos o exemplo de Davi, quando orou: “E agora, ó Deus nosso, te somos gratos e louvamos o teu bonito nome.” — 1 Crô. 29:13.

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