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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1965
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1965
w65 1/7 pp. 414-415

Perguntas dos Leitores

● Em vista do que é dito no livro “Caiu Babilônia, a Grande!” O Reino de Deus Já Domina! será que devemos entender que a “grande tribulação” mencionada em Mateus 24:21, 22 se refere somente ao que acontece no Armagedom?

Nas páginas 629 e 630 do livro “Caiu Babilônia, a Grande!” O Reino de Deus Já Domina!, o mesmo declara: “Visto que o animal selvagem de sete cabeças e dez chifres, e o falso profeta são símbolos, são tratados em separado dos ‘reis da terra e os seus exércitos’. Quando essas coisas simbólicas são queimadas, toda a união mundial na organização política e todas as alianças políticas romper-se-ão diante do vitorioso Cavaleiro do cavalo branco. Haverá louca confusão e desorganização, conforme outras profecias predizem. Jesus Cristo, quando estava na terra, predisse isso, dizendo: ‘Haverá grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o principio do mundo até agora, não, nem tampouco ocorrerá de novo. De fato, se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos [o restante dos 144.000 ainda na terra], aqueles dias serão abreviados.’”

Nestes parágrafos, o livro considera apenas a parte final da “grande tribulação”. Não se Intencionava que isto subentendesse que a “grande tribulação” ocorra somente no Armagedom. Não, pois no próximo parágrafo, na página 630, o livro declara: “No Har-Magedon, em que se alcança o píncaro daquela ‘grande tribulação’, os reis e seus exércitos e os que têm o sinal da ‘fera’ serão todos ‘mortos’ na execução da sentença de morte que procede da boca do vitorioso Rei dos reis, como ‘longa espada’.”

Note essa expressão, “o píncaro daquela ‘grande tribulação’”, com referência ao Armagedom. Portanto, os parágrafos mostram que, ao passo que tratam da última parte da “grande tribulação”, não excluem que houve outra parte antes do Armagedom.

Por conseguinte, não se trata de nova idéia a respeito de Mateus 24:21, 22, limitando a sua aplicação apenas ao Armagedom. Tem aplicação dupla, primeiro, à tribulação que Jeová trouxe sobre Satanás e sua organização, quando o Filho de Jeová, Cristo Jesus, travou guerra contra Satanás e seus demônios no céu, a começar de 1914. Tal tribulação contra Satanás e sua organização foi parada em 1918, a fim de permitir o ajuntamento do restante ungido de Jeová. A segunda aplicação, aquela a que o livro se referiu, é o reinicio da “grande tribulação” contra Satanás e sua organização, no Armagedom.

• Qual é o significado das palavras de Paulo em Hebreus 12:13: “Persisti em endireitar as veredas para os vossos pés, para que o coxo não fique desconjuntado, mas, antes, para que sare”? — K. K., Estados Unidos.

Este conselho se harmoniza com a determinação de Paulo: “Se o alimento fizer o meu irmão tropeçar, nunca mais comerei carne alguma, para que eu não faça meu irmão tropeçar.” (1 Cor. 8:13) Está também em harmonia com a admoestação de Paulo: “Todas as coisas são lícitas; mas nem todas as coisas são vantajosas. Todas as coisas são lícitas; mas nem todas as coisas edificam. Que cada um persista em buscar, não a sua própria vantagem, mas a da outra pessoa.” — 1 Cor. 10:23, 24.

A pessoa com pernas saudáveis pode andar por terreno difícil e por veredas sinuosas ou perigosas sem sofrer dano. Mas, quem é coxo precisa ter cuidado por onde é que anda ou pode facilmente sofrer a desconjunção de um membro. Assim, alguns, por serem espiritualmente sãos e maduros, talvez se permitam certas liberdades que envolvem risco ou perigo, e, todavia, não sofrem dano, por causa de sua madureza. Mas, aqueles que não são tão maduros ou que são espiritualmente como que coxos, talvez vejam o exemplo dado por tais pessoas fortes e tentem segui-lo, somente vindo a obter tristeza; exigindo que sejam colocados sob prova pela congregação ou fazendo com que fiquem ‘afogados no mar’ do materialismo.

Assim, o amor fraternal indica que “nós, porém, os que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos que não são fortes, e não estar agradando a nós mesmos”. Isto é, devemos estar dispostos a negar a nós mesmos, de modo que outras pessoas que não são tão fortes como nós, não fiquem tentadas a seguir-nos num proceder perigoso e sofram naufrágio, perda de fé e de integridade. Sim, “que cada um de nós agrade ao seu próximo naquilo que é bom para a edificação dele”. — Rom. 15:1, 2.

● Visto que João, o Batista, vira o espírito descer como pomba desde o céu e pousar sobre Cristo Jesus, segundo o sinal que Jeová lhe dissera que aguardasse para identificar o Messias (João 1:32-34), por que enviou mais tarde os seus discípulos para perguntar a Jesus se ele era Aquele Que Vem? — E. P., Bolívia.

Mateus 11:2-6 declara: “João, na cadeia, porém, tendo ouvido falar das obras do Cristo, enviou os seus próprios discípulos e mandou dizer-lhe: ‘És tu Aquele Que Vem, ou devemos esperar alguém diferente?’ Jesus disse-lhes, em resposta: ‘Ide e relatai a João o que ouvis e vedes: Os cegos estão vendo novamente e os coxos estão andando, os leprosos estão sendo purificados e os surdos estão ouvindo, e os mortos estão sendo levantados, e aos pobres estão sendo declaradas as boas novas; e feliz é aquele que não achar em mim nenhuma causa para tropeço.”

João pediu este relatório, não porque duvidasse que Jesus era o Messias, mas porque desejava confirmação. Sabia que as profecias haviam predito certas obras que o Messias faria, e obter ele um relatório de que estas coisas aconteciam, e, o que é mais, um relatório de primeira mão, seria muito fortalecedor para ele, ao definhar na prisão. Jesus não considerou a pesquisa feita por João como evidência de falta de crença, nem enviou uma reprovação a João, mas enviou um relatório animador do que acontecia, mostrando que as profecias tais como a de Isaías 35:3-6, estavam tendo cumprimento tanto em sentido físico como espiritual. Portanto, foi correto buscar ele confirmação do anúncio que João tinha feito anteriormente de Jesus como sendo o Messias, e ouvir um maravilhoso relatório de como Jesus se enquadrava nos requisitos para o Messias foi confortador para aquele prisioneiro que dentro em breve seria decapitado.

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