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  • O que o livramento significa para os cativos em nosso tempo

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  • O que o livramento significa para os cativos em nosso tempo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
w67 1/7 pp. 399-405

O que o livramento significa para os cativos em nosso tempo

1. O que ilustra a experiência judaica no primeiro século, e, assim, será que o livramento significa meramente sair dum sistema de cativeiro?

O DESASTRE que sobreveio à nação judaica em nosso primeiro século foi ilustração histórica, em pequena escala, do que resulta quando não é aceito o livramento pregado pelos ungidos de Jeová. O livramento não é apenas sair dum sistema de cativeiro, a restauração da luz da liberdade aos olhos cegados pelas trevas religiosas dum sistema de prisão. O livramento também inclui escapar da destruição junto com o sistema semelhante à prisão do cativeiro religioso. Tal destruição se aproxima dos homens desta geração, em escala mundial.

2. Assim, o aviso de Pedro para que eles fossem salvos daquela geração pervertida significava mais do que apenas o livramento do quê?

2 Há dezenove séculos atrás, foi aos judeus e aos prosélitos circuncidados que Pedro avisou para que se salvassem daquela pervertida geração judaica. Avisava-os do que sobreveio à nação deles em 70 E. C. Pregava-lhes então mais do que apenas um livramento do sistema escravizador do judaísmo tradicional. — Atos 2:40.

3. (a) Cerca de três anos e meio mais tarde, Pedro lançou a convocação para que os gentios saíssem do que, e como sua ação estava em harmonia com a ordem de despedida de Jesus? (b) Depois da destruição de Jerusalém, por que tinha de prosseguir a pregação dum livramento?

3 Não haviam ainda passado três anos e meio quando Pedro foi enviado a pregar a mensagem de livramento aos gentios incircuncidados que não estavam em escravidão ao judaísmo tradicional. (Atos 10:1-48; 11:8) Aos gentios que creram desde então, a questão era de livramento quanto ao sistema pagão de religião. A questão era de livramento do império mundial da falsa religião babilônica. A convocação feita aos gentios era para que saíssem de Babilônia, a Grande, o que significava saírem daquele império mundial da religião falsa. É por isso que o ressuscitado Jesus Cristo disse a seus discípulos: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” (Mat. 28:19, 20) Assim, o fato de que a Jerusalém terrestre foi destruída em 70 E. C. não era sinal para indicar que a pregação dum livramento aos cativos deveria terminar. Babilônia, a Grande, ainda permanecia, depois de Jerusalém ser destruída pelos exércitos romanos.

4. Anos depois, que visão de Babilônia, a Grande, teve João, e por que há urgente necessidade agora de livramento quanto a ela?

4 Vinte e seis anos depois de Jerusalém ser assim destruída, o apóstolo João teve uma visão miraculosa e viu Babilônia, a Grande, ainda sentada opressivamente sobre muitas águas simbólicas, a saber, povos, multidões, nações e línguas, por volta de todo o globo. (Rev. 17:15) Babilônia, a Grande, ainda continua sentada pesadamente nas costas das pessoas. Há agora urgente necessidade de livramento quanto a ela, em todas as ramificações religiosas dela. A antiga Babilônia não escapou da destruição depois de ela mesma destruir a Jerusalém terrestre no ano 607 A. E. C. Será que devemos esperar que Babilônia, a Grande, escape da destruição depois da destruição de Jerusalém pelos romanos babilônicos em 70 E. C.? Não segundo a profecia bíblica.

5. (a) A destruição de Jerusalém assinalou que dia? (b) Como é que a revelação dada a João mostrou se esse era o cumprimento final da profecia de Joel, e, deve-se convocar as pessoas para saírem do quê?

5 A destruição de Jerusalém e de seu templo naquele ano assinalou um “grande e ilustre dia de Jeová”, que os cristãos do primeiro século podiam avaliar. Mas, não se tratava do cumprimento completo da profecia de Joel. (Joel 2:30-32) Depois de Jerusalém e seu templo jazerem em ruínas, já por vinte e seis anos, o apóstolo João ouviu falar dum dia de Jeová ainda futuro, “o grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. Era um dia que seria assinalado por uma guerra no lugar chamado na língua hebraica de Har-Magedon, ou Armagedom. Por isso, a convocação que João ouviu não era uma convocação de sair da Jerusalém terrestre, pois aquela cidade não existia então, e os romanos não construíram uma nova cidade ali senão bem no decorrer do segundo século. A convocação que João ouviu tem de ser ouvida agora por todo o mundo da humanidade, a convocação de sair de Babilônia, a Grande. (Rev. 16:14-16; 18:1-4) Deixar de atender a esta convocação resultará em desastre!

6. Por que não devem as pessoas da cristandade, hoje em dia, pensar que usufruem a liberdade cristã, e será que precisam dar ouvidos à convocação?

6 No decorrer do tempo, ocorreu a morte do apóstolo João e de todos os outros apóstolos de Jesus Cristo e de seus fiéis associados íntimos, como Timóteo e Tito. Então, os cristãos começaram a transigir com respeito à liberdade para a qual Cristo os libertara. Por vantagens egoístas, materialistas e sociais, deixaram-se conduzir à escravidão à Babilônia, a Grande. O estabelecimento da cristandade, durante o reinado do Imperador romano, Constantino, o Grande, foi simples fusão do tipo popular de Cristianismo daquele tempo com o paganismo de Babilônia, a Grande, do qual Constantino foi Sumo Pontífice até sua morte em 337 E. C. Assim, as pessoas da cristandade, hoje em dia, não devem pensar que usufruem a liberdade cristã, “a gloriosa liberdade dos filhos de Deus”. (Rom. 8:21) Acham-se em escravidão a seus clérigos religiosos e a seus sistemas religiosos eclesiásticos. Acham-se em servidão à Babilônia, a Grande, com sua confusão de religiões sectárias, sendo que mil ou mais delas afirmam ser cristãs. Assim, a convocação desde o céu, de sair de Babilônia, a Grande, abrange sair da cristandade.

A MODERNA FUGA DE BABILÔNIA, A GRANDE

7. Em 1919, quem deu passos para sair de Babilônia, a Grande, e por que razão?

7 Na primavera (hemisfério norte) de 1919, poucos meses antes apenas de terminar a Primeira Guerra Mundial, um grupo comparativamente pequeno de cristãos dedicados deu passos corajosos para sair de Babilônia, a Grande. No ano de 1931, tornaram-se conhecidos internacionalmente como testemunhas de Jeová. Durante a Primeira Guerra Mundial, haviam entrado no cativeiro a Babilônia, a Grande e seus amantes políticos, especialmente os da cristandade.

8. Como é que Revelação 11:2-12 predisse sua saída de Babilônia, a Grande, e o que estão determinadas a fazer agora?

8 O último livro da Bíblia, em Revelação 11:2-12, fala-nos a respeito das testemunhas ungidas de Deus, suas duas oliveiras simbólicas. Diz que seriam mortas pelo sistema bestial da política do mundo; mas, depois de curto período de tempo, como três dias e meio, o espírito de vida de Deus entraria nestas testemunhas ungidas e tornariam a viver e seriam elevadas à altura do céu, no serviço de Deus sobre a terra. Este reavivamento das testemunhas ungidas de Deus ocorreu na primavera (hemisfério norte) de 1919. Foi então que estas mesmas testemunhas ungidas responderam à convocação celeste de saírem de Babilônia, a Grande. Com a ajuda de Deus, por meio de seu Rei reinante, Jesus Cristo, saíram de Babilônia, a Grande. Com o auxílio de Deus, estão determinadas a permanecer fora dela e livres dela, até que ela não mais exista. — Zac. 4:11-14; 2:7.

9. Por que houve necessidade de o restante ungido pregar o livramento aos cativos desde 1919, e será que fizeram isso?

9 Aqueles que se tornaram livres em 1919 eram um pequeno restante ungido de cristãos dedicados e batizados, que são judeus interiormente, israelitas espirituais. Mas, ainda mais deles eram necessários para completar o número bíblico de 144.000 israelitas espirituais que ficarão junto com o Cordeiro, Jesus Cristo, sobre o celestial Monte Sião, e reinarão com êle desde a “Jerusalém celestial” para a bênção de todas as nações. (Rev. 7:1-8; 14:1-5; Heb. 12:22) Por conseguinte, mais cativos em Babilônia, a Grande, precisavam ouvir a mensagem de livramento e escapar dela, tornando-se parte do “Israel de Deus” livre e espiritual, o Israel cristão. (Gál. 6:16) Assim, o restante ungido que fora liberto em 1919 compreendia que havia sido ungido com o espírito santo de Deus para “pregar livramento aos cativos” e foram pregar de casa em casa, bem como publicamente.

10. Que acolhida houve a esta pregação dum livramento, e o que isto produziu?

10 Milhares de pessoas acolheram as boas novas de livramento, de liberdade, quanto à Babilônia, a Grande, e elas se dedicaram a Deus e foram batizadas como Jesus Cristo ordenara. Depois disso, suas vidas cristãs demonstraram que foram geradas por Deus, o Pai, para serem seus filhos espirituais, co-herdeiros do celeste Jesus Cristo. — João 3:3, 5; 2 Cor. 1:12; 1 João 2:20, 27; Rom. 8:16, 17.

11. O que significou esta ação da parte de Deus a respeito destes libertos, e que profecia tinha assim um cumprimento moderno?

11 Entende plenamente o que isto significou? Significou mais do que Jeová Deus gerar filhos espirituais para uma herança celeste! Significou também que ele ungia estes libertos, derramava seu espírito sobre estes crentes dedicados e batizados que eram de carne de todas as sortes. Desta forma, houve um cumprimento moderno da profecia de Joel 2:28-32, a qual o apóstolo Pedro citou no dia de Pentecostes de 33 E. C., quando o espírito santo foi derramado sobre a congregação dos discípulos de Cristo pela primeira vez.

12. Que atividade foi predita que seguiria o derramamento do espírito sobre carne de todas as sortes, e será que seguiu mesmo?

12 Segundo a profecia de Joel, não só seria derramado o espírito, mas haveria o profetizar da parte dos ungidos, tanto os homens como as mulheres, jovens e idosos. Bem, então, se o espírito fora derramado, será que ocorreu o predito profetizar? Sim, não só de modo público, mas, de forma mais ampla do que nunca antes, de casa em casa. Os crentes dedicados foram ungidos com espírito santo para profetizar e pregar. Como, então, poderiam deixar de pregar a mensagem da “terminação do sistema de coisas”, a saber, “estas boas novas do reino”, em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações, antes de vir o fim deste sistema de coisas? — Mat. 24:14.

13. (a) Em cumprimento de Joel 2:28-32, o que mais se espera além do derramamento do espírito e do profetizar? (b) Segundo o que já observamos desde 1919, para o que estamos prontos agora?

13 Será que observamos este cumprimento moderno do derramamento do espírito de Deus sobre carne de todas as sortes, em cumprimento da profecia de Joel (2:28, 29)? Visto que observamos, então devemos esperar algo mais. Conforme ilustrado no padrão profético de dezenove séculos atrás, nos dias dos apóstolos de Cristo, desde Pentecostes de 33 E. C. até o verão de 70 E. C., o cumprimento de Joel 2:28-32 significava mais do que o derramamento do espírito de Deus sobre carne de todas as sortes. Significava também que Jeová ‘daria portentos nos céus e sobre a terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O próprio sol se transformará em trevas, e a lua em sangue, antes da vinda do grande e temível dia de Jeová. E tem de ocorrer que todo aquele que invocar o nome de Jeová escapará a salvo; pois no Monte Sião e em Jerusalém demonstrarão achar-se os que escaparam, assim como Jeová tem dito, e entre os sobreviventes, a quem Jeová está chamando’. Visto que, nestes tempos modernos, temos observado de forma convincente o derramamento do espírito de Deus sobre os cristãos dedicados e batizados, estamos prontos para a vinda do “grande e temível dia de Jeová”. Onde é que se encontrará o lugar de sobrevivência?

14. Onde é que se poderá encontrar o lugar de sobrevivência?

14 Conforme ilustrado há dezenove séculos atrás, nos tempos apostólicos, o lugar dos sobreviventes não se achava no Monte Sião terrestre nem na Jerusalém terrestre, ocupada pelos judeus descrentes. Acha-se no Monte Sião celeste e na “Jerusalém celestial”.

15. Em relação com que ajuntamento houve o derramamento do espírito desde 1919, e de que evento deveria isto ser o precursor?

15 Que nós, então, não deixemos de ver o significado sensato das coisas que têm acontecido durante os últimos cinqüenta anos. Temos presenciado o ajuntamento dos escolhidos, chamados e ungidos desde 1919 em uma organização unificada através da terra. Esta obra de ajuntamento sob a direção angélica continuou nos anos de transição de 1931 a 1935. Aqueles que foram acrescentados ao restante liberto depois de 1919, também foram ungidos com o derramado espírito de Deus a fim de profetizarem. Segundo a norma histórica de nosso primeiro século, este derramamento do espírito é um íntimo precursor do “grande e temível dia de Jeová”, com seus portentos nos céus e sangue, fogo e colunas de fumaça na terra. Este é o dia de Jeová Deus, para executar sua vingança contra todos os que não invocaram o Seu nome e que não fugiram do sistema mundano de escravidão para o lado do reino de Deus, que reina desde 1914 na “Jerusalém celestial”, no Monte Sião celeste.

16. (a) Em que “ano” ainda vivemos, e por que nos compete continuar a pregar um livramento? (b) Quem lidera esta obra, atualmente?

16 Segundo a profecia de Isaías (61:1, 2) ainda vivemos no “ano da boa vontade da parte de Jeová”, mas este “ano” simbólico deverá atingir seu fim, cedendo lugar ao “dia da vingança da parte de nosso Deus”. Antes que o “ano” da boa vontade de Deus se escoe, compete-nos intensificar a nossa pregação dum livramento para as pessoas ainda cativas, visto que o “dia da vingança da parte de nosso Deus” está agora muito mais próximo, sim, mais próximo do que na ocasião em que houve o derramamento do espírito de Deus, de 1919 em diante. Alguns milhares de pessoas do restante ungido ainda estão conosco; e cumprem o propósito de sua unção. Como? Por liderarem a obra que Deus designou, de “proclamar liberdade aos que foram levados cativos e a ampla abertura dos olhos até dos presos” em Babilônia, a Grande.

17, 18. (a) Por que há agora bom motivo de sair de Babilônia, a Grande? (b) O que foi que ouviu João que disse a voz desde o céu?

17 Para a Babilônia dos tempos antigos houve também um “dia de Jeová”, e foi “cruel, tanto com fúria como com ira ardente”. (Isa. 13:1, 9) Semelhantemente, para a Babilônia, a Grande, moderna há um “dia da vingança”, sim, “o grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. Há agora bom motivo de se sair de Babilônia, a Grande, pois escute o que o apóstolo João ouviu a voz do céu dizer:

18 “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas. Pois os pecados dela acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos atos injustos dela. . . . É por isso que as pragas dela virão num só dia, morte, e pranto, e fome, e ela será completamente queimada em fogo, porque Jeová Deus, quem a julga, é forte.” — Rev. 18:4-8.

19. (a) Por que isso torna urgente para o restante ungido continuar pregando o livramento aos cativos, e especialmente a que tipo de cativos agora? (b) Em que ocasião, lá em 1923, a atenção foi concentrada em tais cativos?

19 Observe bem! A destruição virá sobre Babilônia, a Grande, como que “num só dia”. Isto faz com que seja muito urgente que o restante ungido pregue sem cessar um “livramento aos cativos”. Por algumas décadas até agora, o restante ungido tem tido presente os “cativos” religiosos que não são deste restante ungido, com sua esperança celeste. Este fato é demonstrado por um evento do ano de 1923. Em 18-26 de agosto, foi realizada em Los Angeles, Califórnia, EUA, uma assembléia de muitos milhares de estudantes da Bíblia dedicados e batizados. Na tarde de sábado, 25 de agosto, o então presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados dos EUA falou a milhares do restante ungido sobre a parábola de Jesus quanto às “Ovelhas e Cabritos”. Explicou que as “ovelhas” eram aqueles que prestam favores bondosos ao restante ungido dos irmãos espirituais de Cristo. Como recompensa, os membros desta classe de “ovelhas” seriam preservados vivos durante a vindoura batalha do Armagedom e introduzidos na nova ordem de coisas de Deus depois disso. No fim deste discurso, o orador leu uma Resolução, e propôs sua adoção, e, exceto pela presença de alguns estranhos, ela foi adotada unanimemente, ficando em pé os que votaram a favor. Nos últimos três parágrafos dela, diz-se:

20, 21. (a) Esta Resolução foi dirigida aos cativos de tal tipo em que lugar, e que convocação foi aplicada a eles? (b) Foi-lhes feito um apelo para que fizessem o quê?

20 “. . . a linha de demarcação entre as duas classes de cristandade é traçada de perto, e que chegou o tempo para a separação daqueles que preferem o mal dos que amam a justiça e desejam o reino do Senhor. Nós, por conseguinte, no espírito de amor, soamos o aviso a todas estas pessoas que amam a paz e a ordem e que temem a Deus, que se acham associadas com as igrejas denominacionais, e lhes indicamos o fato de que não podem ter parte nem associação com tal classe de pretensos cristãos, que repudiam a Palavra de Deus e negam o Senhor Jesus Cristo e seu reino; e instamos com elas a que dêem ouvidos à Palavra de Deus e se separem da coisa imunda (2 Coríntios 6:17), que se afastem dos sistemas eclesiásticos injustos designados pelo Senhor como ‘Babilônia’, e ‘saiam dela, para que não sejam participantes em seus pecados e não recebam as suas pragas’ (Revelação 18:4); e

21 “Apelamos a todas estas pessoas a reconhecerem a Jesus Cristo como o Rei dos reis e Senhor dos senhores, e que seu reino agora às portas é a esperança e a salvação dos povos; e que elas, individual e coletivamente, se declarem do lado do Senhor e com simpatia pela sua causa, e fiquem prontas para receber as bênçãos do reino de Deus, que ele tem preparado para elas desde a fundação do mundo.” — A Torre de Vigia, de 1.° de novembro de 1923, página 327, em inglês.

22. Como é que foi soada de Toronto, em 1927, esta convocação para saírem de Babilônia, a Grande?

22 Esta convocação de sair de Babilônia, a Grande, especialmente da parte dela chamada cristandade, foi de novo soada poderosamente no domingo, 24 de julho de 1927, perante uma assistência pública de 15.000 pessoas ou mais em Toronto, Ontário, Canadá, e uma incontável assistência invisível reunida pela então “maior cadeia do mundo”, uma rede de 53 estações de rádio, no discurso intitulado “Liberdade Para os Povos”. Este estimulante apelo proferido pelo então presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados dos EUA foi mais tarde publicado no número de 15 de outubro de 1927 de A Torre de Vigia (veja-se a página 313, parágrafo 56, em inglês) e também circulada em milhões de exemplares do folheto que trazia o título “Liberdade Para os Povos”.

23. O que mostra se simplesmente sair dos sistemas religiosos da cristandade salvará as pessoas do dia da vingança de Deus?

23 Sair de Babilônia, a Grande, e escapar para o lugar de segurança não é feito simplesmente por se retirar dos sistemas religiosos da cristandade ou por deixar de freqüentar uma igreja denominacional. Milhões de pessoas da cristandade têm feito isso, especialmente em países em que há uma Igreja Estatal, ou uma união da Igreja e do Estado, sendo estabelecida uma determinada denominação eclesiástica como a Igreja nacional. Embora se afastassem e deixassem de apoiar financeiramente a Igreja Estatal, ainda continuam em escravidão aos amantes políticos de Babilônia, a Grande. Embora talvez vejam Babilônia, a Grande, ser destruída no “dia da vingança da parte de nosso Deus”, serão logo depois disso destruídas como “cabritos” simbólicos junto com os amantes políticos de Babilônia, a Grande. Aqueles amantes políticos têm sido os instrumentos da religiosa Babilônia, a Grande, e, junto com ela, têm-se colocado em oposição ao reino messiânico de Deus.

24. (a) Para se tornar uma “ovelha”, em contraste com os “cabritos”, o que tem de fazer a pessoa, e quantas de tais “ovelhas” haverá por volta do tempo da destruição de Babilônia, a Grande? (b) Em vista do que é Babilônia, a Grande, de que áreas religiosas têm de proceder as “ovelhas”?

24 Em vista disto, a revista oficial das testemunhas de Jeová, A Sentinela, sob a data de 15 de agosto de 1934, páginas 249, 250, em inglês, afirmou que para uma pessoa se tornar parte da classe das “ovelhas” tem de fazer uma dedicação plena e incondicional de si mesma a Jeová Deus e ser batizada em água, da mesma forma que Jesus fez. No ano seguinte, foi revelado ademais que estas “ovelhas” procederiam de “todas as nações, e tribos, e povos, e línguas” e que formariam uma “grande multidão” por volta do tempo da destruição de Babilônia, a Grande. (Rev. 7:9, 10) Por conseguinte, os membros dessa “grande multidão” têm de sair não só da cristandade, mas também do paganismo. Quão apropriado foi, então, que em 1963, se publicasse um livro intitulado “Babylon the Great Has Fallen!” God’s Kingdom Rules! (“Caiu Babilônia, a Grande!” O Reino de Deus já Domina!) e que este livro identificasse Babilônia, a Grande, como sendo maior do que a religião organizada da cristandade, a saber, o império mundial da falsa religião babilônica, inclusive a cristandade.

PASSADO O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO, CHEGA O GRANDE DIA!

25. (a) Para que cativos é feita a pregação dum livramento, e por que esta obra de libertação tem de prosseguir até terminar? (b) Visto que temos observado o derramamento do espírito, o que tem de vir em seguida, em cumprimento de Joel 2:28-32?

25 Para quem, então, se faz a pregação dum livramento? É para os cativos de todos os sistemas religiosos que compõem Babilônia, a Grande. Todos eles precisam ser libertos de Babilônia, a Grande, agora, se é que desejam escapar da destruição junto com ela ou da destruição junto com seus amantes políticos na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Armagedom. (Rev. 16:14-16) Temos de avisá-los da destruição eterna que se apressa em sua direção. Esta geração da humanidade tem testemunhado o derramamento do espírito de Deus sobre carne de todas as sortes, a fim de realizar a grande obra de pregação a respeito do reino messiânico de Deus. Agora, dentro em breve, tem de vir o cumprimento do restante da profecia de Joel (2:28-32), e isto é o “grande e temível dia de Jeová” para a destruição de todos aqueles que não invocam o nome de Jeová mediante Jesus Cristo e que não procuram refúgio junto ao restante ungido de Jeová, sob a proteção da “Jerusalém celestial”. Assim, a pregação dum livramento para os cativos não pode parar agora. Esta obra de libertação, de salvação, tem de prosseguir até findar!

26. Como é que findará a escravidão sob Babilônia, a Grande, e seus amantes políticos, e por que, segundo a vontade de Deus, tem de terminar tal escravidão?

26 Babilônia, a Grande, e seus consortes e patronos políticos continuam a cometer juntos a imundície religiosa, e mantêm o povo numa escravidão que terminará em breve na destruição, no “dia da vingança da parte de nosso Deus”. Tal escravidão tem de terminar! Deus não se interessa em ter um campo de escravos em operação aqui na terra da parte de Babilônia, a Grande, e seus amantes políticos. Sim, Satanás, o Diabo, interessa-se em tal campo de escravos, mas não Jeová Deus. Ele não crê em escravidão e dívida eternas para toda a humanidade. Ele é o Deus da libertação, da liberdade! Crê na liberdade daqueles que são seus filhos.

27. (a) Como é que Deus permitiu que ocorresse esta escravização da humanidade, mas, que declaração de propósito fez ele imediatamente? (b) Que esperança suscitou tal declaração nos corações humanos, e, assim, de quem tem esta terra de ser expurgada agora?

27 Na criação, não foi a vontade de Deus que a humanidade se tornasse escrava de Satanás, o Diabo, do pecado e da morte. Tal escravidão foi permitida por ele ao passo que concedia a seus filhos terrestres o uso de seu livre arbítrio, de sua livre vontade de amar obedientemente a Deus ou rejeitá-lo. Mas, imediatamente, anunciou seu propósito imutável de libertar as vítimas infortunadas da transgressão cometida por Adão e Eva, nossos primeiros pais humanos. Segundo a declaração de propósitos de Deus, anunciada e registrada, ele suscitou nos corações das criaturas humanas a “esperança de que a própria criação será também liberta da escravização à corrupção e terá a liberdade gloriosa dos filhos de Deus”. (Rom. 8:20, 21) Babilônia, a Grande, e seus amantes políticos, não bloquearão este programa de Jeová Deus para trazer esta preciosa liberdade à gemedora criação humana. A terra tem de ser expurgada destes obstrutores da liberdade dada por Deus. Os que amam a liberdade têm de ser auxiliados agora a escapar da destruição, junto com tais obstrutores.

28. (a) O que farão agora o restante e as pessoas semelhantes a ovelhas que foram libertas? (b) Ao que levará este livramento e este passo no sentido da liberdade cristã?

28 O que farão, então, o restante ungido e as pessoas semelhantes a ovelhas que já foram libertas por Jeová Deus e seu Filho, Jesus Cristo? Continuarão a se dirigir às pessoas de todas as nações e de todas as religiões e a “pregar livramento aos cativos”, enquanto ainda há oportunidade de se obter o livramento e de se usufruir a liberdade para a qual Cristo nos libertou. Este livramento conduzirá à proteção e à preservação da parte de Deus, quando Babilônia, a Grande, e os amantes políticos que pecam com ela forem destruídos, após o que não mais haverá nenhuma escravidão a eles. Tomarmos nossa posição assim a favor da verdadeira liberdade cristã será um passo no sentido de termos parte na consecução do magnífico propósito de Deus, de banir o pecado, a morte e o Diabo, e transformar toda a terra num paraíso de liberdade para os aperfeiçoados filhos humanos de Deus para sempre.

29. O que foi publicado agora como ajuda a tais prospectivos filhos de Deus, e o que é recomendado a respeito disso?

29 A fim de ajudar atualmente, nesta época crítica, a tais prospectivos filhos de Deus, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia, EUA, publicou agora um novo livro intitulado Vida Eterna — na Liberdade dos Filhos de Deus. Podemos recomendar de todo o coração que o leia, estude-o junto com a Bíblia Sagrada, e assim salvaguarde sua inestimável liberdade que é a dádiva de Deus mediante Cristo.

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