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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
w72 1/3 p. 159

Perguntas dos Leitores

●Visto que a Bíblia diz que o profeta Samuel ofereceu sacrifícios, significa isso que era sacerdote? — E. U. A.

Não, as Escrituras mostram claramente que Samuel não era sacerdote da linhagem de Arão. Elcana, pai de Samuel, morava em Rama, na região montanhosa de Efraim, e por isso é chamado efraimita. Mas, genealógicamente Elcana era levita da família não-sacerdotal descendente de Coate. (1 Sam. 1:1, 19; 1 Crô. 6:27, 33, 34) Sendo levita coatita, não-sacerdotal, Samuel não estava autorizado a oficiar junto ao altar do santuário, e não há registro de que o fizesse. A lei de Deus declarava a respeito dos levitas que não eram da família de Arão: “Não se devem chegar aos utensílio do lugar santo e ao altar, para que não morram.” (Núm. 18:3) No entanto, visto que Samuel era representante e profeta de Jeová, ele oferecia sacrifícios, em harmonia com a orientação divina, em outros lugares, não no santuário, assim como foi feito por Gideão, da tribo de Manassés, e mais tarde pelo profeta Elias. — Juí. 6:15, 25-28; 1 Reis 18:36-38.

É digno de nota que, quando o Rei Saul ‘se constrangeu’ a oferecer o sacrifício queimado, Samuel não o acusou de assumir erroneamente o cargo sacerdotal. Ele simplesmente disse a Saul: “Agiste nesciamente. Não guardaste o mandamento de Jeová, teu Deus, que ele te ordenou, porque se o tivesses guardado, Jeová teria tornado firme o teu reino sobre Israel por tempo indefinido. E agora teu reino não durará.” (1 Sam. 13:12-14) Portanto, por causa da violação de que ordem censurou Samuel a Saul? E que princípio orientador aprendemos disso?

Anteriormente, Samuel havia dito a Saul: “Tens de descer na minha frente a Gilgal; e eis que desço a ti para oferecer sacrifícios queimados, para ofertar sacrifícios de participação em comum. Deves ficar esperando por sete dias, até a minha vinda a ti, e certamente te deixarei saber o que deves fazer.” (1 Sam. 10:8) Mesmo que esta ordem se referisse a outra ocasião (conforma crêem alguns comentaristas), seria de certo modo paralela à que Saul violou. Qualquer que seja o caso, resta o fato de que Samuel era representante de Jeová, e, portanto, o ordem violada era realmente a ordem de Jeová, e isto não podia passar com impunidade. De modo que o pecado de Saul consistiu em adiantar-se ele presunçosamente com o sacrifício e em não obedecer a ordem de Jeová (dada por intermédio de Samuel), de que devia esperar. Não envolvia nenhuma tentativa de se apoderar do cargo sacerdotal, pois, Samuel não era sacerdote arônico. O pecado de Saul era diferente do pecado dum rei posterior, Uzias, a quem se disse: “Não cabe a ti, o Uzias, queimar incenso a Jeová, mas cabe aos sacerdotes, filhos de Arão.” — 2 Crô. 26:18.

O pecado de Saul ilustra que é um caso muito sério quando alguém desconsidera os arranjos de Deus. Samuel não fizera a si mesmo profeta. Foi Jeová Deus quem, por meio de seu espírito, o chamou para ser tal, de modo que todo o Israel “começou a perceber que Samuel estava acreditado para a posição de profeta”. (1 Sam. 3:19, 20) De modo similar, os que servem como superintendentes e pastores na congregação cristã recebem sua designação por espírito santo. (Atos 20:28) Naturalmente, não falam por inspiração divina assim como Samuel. Não obstante, não devemos ser presunçosos e tentar assumir as responsabilidades e deveres dos assim designados, talvez por acharmos que não estão cuidando direito dos assuntos ou são vagarosos demais. Todo aquele que deliberadamente tomasse tal ação, assim como o Rei Saul, traria sobre si dificuldades e poria em perigo sua relação com Jeová Deus.

● O que quer dizer a declaração de Eclesiastes 12:7: “O próprio espírito retorna ao verdadeiro Deus que o deu”? — Canadá.

Neste texto, espírito quer dizer força de vida. Deus retira esta vida do pecador moribundo, e ninguém pode restabelecer-lhe esta força de vida exceto Jeová Deus, que a deu originalmente a Adão. (Gên. 2:7) O Salmo 104:29, 30: “Se escondes a tua face, ficam perturbados. Se lhes tiras o espírito, expiram e retornam ao seu pó. Se envias teu espírito, são criados; e [azes nova a face do solo.” No caso das criaturas humanas falecidas, guardadas na memória de Deus, ele lhes restabelecerá a força de vida numa ressurreição. Os julgados por Deus indignos da vida não serão lembrados no tempo da ressurreição. São como os animais que perecem. — Pro. 10:7; Ecl. 8:18-21; João 5:28, 29; 2 Ped. 2:12.

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