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  • ‘Como mudas de oliveiras ao redor da minha mesa’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1976
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  • ‘FELIZ O VARÃO QUE ENCHEU DELES A SUA ALJAVA’
  • O VALOR DO BOM EXEMPLO PARENTAL
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1976
w76 1/12 pp. 712-716

‘Como mudas de oliveiras ao redor da minha mesa’

Conforme narrado por Porfirio Caicedo, da Colômbia

DE ACORDO com o critério expresso no Salmo cento e vinte e oito, da Bíblia, Sal 128 versículos três e quatro, sou um homem muito abençoado. Diz ali: “Tua esposa será como uma videira frutífera, nas partes mais recônditas da tua casa. Teus filhos serão como mudas de oliveiras ao redor da tua mesa. Eis que assim será abençoado o varão vigoroso que teme a Jeová.”

Acontece que sou pai de dezoito filhos. Minha querida esposa Belén (Belém), minha “videira frutífera”, deu-me doze filhos e seis filhas.

Minha própria vida começou há sessenta e quatro anos atrás, na cidade de Líbano, Tolima, na Colômbia. Eu era o mais jovem de doze filhos. Visto que meu pai faleceu quando eu ainda era bebê, quando cheguei aos doze anos de idade tive de ir trabalhar numa fundição, para ajudar a sustentar minha mãe e minha irmã mais nova. Depois, aos vinte e seis anos, casei-me com Belén, e pouco depois nos mudamos para Bogotá, a capital.

Por meio dum curso por correspondência, melhorei minhas habilitações como carpinteiro e marceneiro, especializando-me na fabricação de matrizes ou moldes de madeira para fundição de metais. A fim de poder exercer supervisão melhor sobre os meus filhos em crescimento, abri a minha pequena oficina em casa. No entanto, até ficar conhecido na minha profissão, tive de procurar outra fonte de renda. Por isso, quando não havia matrizes para fabricar, produzi violões, bandolins e violinos.

Estudar sempre me fascinou. Este é um dos motivos pelos quais, até onde me posso lembrar, sempre fui alérgico às religiões do mundo. Sua mistificação ritualística nunca satisfez meu anseio de saber.

Em contraste com isso, descobri algo de real valor em dois livros que adquiri de uma Testemunha de Jeová, quando este homem visitou minha oficina, certo dia em 1950. Eu quis aprender; as Testemunhas tinham algo para me ensinar — de modo claro e simples, sem misticismo. Com o meu estudo da Bíblia com ele, passei a lançar uma base para a devida educação dos meus filhos.

‘FELIZ O VARÃO QUE ENCHEU DELES A SUA ALJAVA’

É uma alegria criar filhos. Apesar do trabalho envolvido, das lutas e das ansiedades, é uma alegria. Concordo plenamente com o sábio Salomão, que disse: “Eis que os filhos são uma herança da parte de Jeová. . . . Feliz o varão vigoroso que encheu deles a sua aljava.” (Sal. 127:3-5) A gente fica tão apegado aos filhos, que se sente muita falta deles, quando não estão por perto.

Gosto muito de crianças pequenas. Tenho muita alegria com seus jeitinhos. A criancinha tem certo encanto que é difícil de definir. A criança pequena é tão inocente. E ela é capaz de se divertir com quase qualquer coisa. Já fica feliz com um pedaço de papel ou de barbante. Daí, quando perde seu brinquedo, fica triste. É especialmente então que gosto de estar com elas, para ajudá-las.

Amando muitos os nossos filhos, minha esposa e eu, naturalmente, nos preocupamos em dar-lhes a orientação correta, e ainda mais depois de termos aprendido a verdade da Palavra de Deus. Isto inclui tanto instrução como correção. A própria Bíblia mostra que “quem refreia a sua vara odeia seu filho, mas aquele que o ama está à procura dele com disciplina”. (Pro. 13:24) Sempre fomos zelosos em disciplinar nossos filhos. É amedrontador pensar nos resultados que poderia ter havido de outro modo.

O VALOR DO BOM EXEMPLO PARENTAL

Todos sabemos que os filhos são imitadores natos. Sejam a linguagem, as maneiras ou os costumes — tudo eles imitam com grande facilidade. Especialmente aquilo que seus pais fazem torna-se para eles uma lei. Por causa deste instinto de imitação, acho que a melhor educação que os filhos podem receber em casa é o bom exemplo parental. Isto é corroborado pelo provérbio bíblico que diz: “O justo está andando na sua integridade. Felizes são os seus filhos depois dele.” (Pro. 20:7) O progenitor reto e íntegro confere aos seus filhos algo de grande valor, que deveras resultará na felicidade futura deles.

Neste respeito, o conhecimento que obtive da Palavra de Deus foi de grande ajuda. Em que sentido? Em que me ensinou como eu devia viver. Aprendi das suas páginas o valor da verdade e da obediência. Aprendi a norma de conduta que eu, como marido e pai, tenho a obrigação de observar perante Deus, e, por isso, perante minha família. Estou convencido de que, quando se conhece as leis imutáveis de Deus e se vive segundo elas, as demais coisas relacionadas com a vida, inclusive criar os filhos, tornam-se comparativamente fáceis.

Uma das maiores influências singelas em prol do bem na vida de nossos descendentes foi a relação excelente que havia entre mim e minha esposa. Respeitamo-nos afetuosamente. Eu me sentiria magoado só em levantar a voz contra minha mulher. Seria uma injustiça da minha parte maltratá-la. Sou ajudado nesta atitude, porque não há nada nas maneiras dela que me desagrade. Ela é muito submissa, cooperadora e meiga. Ela apresenta suas idéias sobre determinado assunto, mas depois deixa que eu faça a decisão e a respeita. Quando um de nós não está com a melhor disposição de ânimo, o outro faz o que pode para eliminar o motivo do descontentamento. E quando um de nós corrige um filho, em vez de interferir, o outro ajuda.

O VALOR DA VIGILÂNCIA

Um modo em que temos evitado problemas desnecessários com os filhos é por os mantermos amorosamente sob os olhos, por sermos vigilantes. Iguais a plantinhas novas, precisam ser protegidos. Sempre insistimos em saber onde estão e o que estão fazendo. Quando um dos meninos saía de casa, tinha de ser acompanhado por um membro mais velho da família ou por outra pessoa de confiança. As moças, não importava de que idade, sempre deviam ser acompanhadas.

Há tanta insegurança e tão pouco respeito pela pessoa dos outros, hoje em dia, que sempre me senti justificado em proteger especialmente minhas filhas. Não lhes neguei o privilégio de ter amigos e amigas entre os nossos conhecidos e de se associar com eles. Mas deixá-las ir sozinhas para a rua — nunca — não nesta cidade.

O perigo sendo menor no caso dos rapazes, eles tiveram mais liberdades do que as moças. Contudo, sem importar a sua idade, enquanto estão sob os meus cuidados, têm de estar em casa em certa hora. Raras vezes aconteceu que um deles veio tarde para casa, mas, neste caso, encontrou a porta trancada. Deixo-o lá fora, no frio da noite, por algum tempo, e mais tarde abro a porta. Sabendo como eu me sinto quando isso acontece, raras vezes deixam acontecer outra vez.

Quando se adotam medidas de precaução para vigiar os filhos, amiúde se evita a necessidade de aplicar punição. Em outras palavras: “Mais vale prevenir, que remediar.” Os pais que são relapsos neste assunto da supervisão poderão chegar a castigar seus filhos por transgressões, pelas quais eles mesmos, por sua negligência, têm parte da culpa.

DESCANSO PARA A MINHA ALMA

Importantes como são o bom exemplo e a vigilância parentais na criação bem sucedida de filhos, definitivamente há necessidade de mais outras coisas. Quando há uma desobediência deliberada, a vara literal, quando corretamente aplicada, produz maravilhas nos filhos. Isto, por sua vez, produz um efeito repousante e agradável nos pais, como sugere Provérbios 29:17: “Castiga teu filho e ele te trará descanso e dará muito prazer à tua alma.”

Se eu peço ao meu filho que faça algo e ele não o faz de pronto, então lhe lembrarei isso. Daí, se ainda não o fizer, vendo que a desobediência é deliberada, eu o castigo. Visto que tenho seguido coerentemente esta orientação, quase nunca preciso falar duas vezes aos meus filhos.

Todavia, antes de usar a vara literal, levo o filho à parte e raciocino com ele em particular sobre a necessidade de usá-la. Quero que entenda bem por que vai ser punido. Além disso, evito assim torná-lo vítima clara e simples da minha ira.

Naturalmente, outras formas de disciplina podem mostrar ser igualmente eficazes. Cada filho é diferente; nem todos reagem do mesmo modo. Para alguns, um olhar de desaprovação pode ser uma séria repreensão. Outros reagem bem quando se lhes nega algo de que gostam muito.

Lembro-me duma forma de punição que funcionou bem com Horácio, meu quinto filho, quando a vara literal não surtiu efeito. Ele tinha uns oito anos de idade. Insistia demais em associar-se com meninos indesejáveis da vizinhança. De modo que lhe mandei vestir um dos vestidos de sua irmã. Não se atrevendo a ser visto assim, ficou em casa e não saiu.

Certa vez, notando o desenvolvimento duma tendência leviana no meu terceiro e no meu sexto filho, Efraín e Cicerón, decidi mandá-los ao sítio de seu avô. Os rapazes tinham naquele tempo uns dezoito e quinze anos de idade. Assim que chegaram lá, meu sogro sabia que estavam sendo punidos. Foi motivo de alegria para ele pôr seus netos a trabalhar. Visto que ele mesmo era trabalhador diligente, ficava aborrecido com alguém preguiçoso ou ocioso. Os rapazes tinham de levantar-se de manhã cedinho, às cinco horas, e depois lidar com cobras, vespas e mãos esfoladas, trabalhando na roça, no sol equatorial. Um mês de tal trabalho serviu excepcionalmente bem para aumentar-lhes o apreço pela maneira em que deviam agir em casa.

Mais recentemente, lembro-me de ter pedido que quatro dos rapazes cortassem o cabelo. Ao meu ver, era comprido demais. Efraín, o mais velho dos quatro, tinha então uns vinte anos. Alguns dias depois, ainda não haviam cortado o cabelo, de modo que eu lhes disse: “Efraín, Rafael, Horácio, Cicerón, venham comigo! Vão acompanhar-me.” “Está bem, papai.” Não sabiam o que eu ia fazer — até chegarmos ao barbeiro. Eu disse ao barbeiro: “Faça-me o favor de cortar o cabelo destes rapazes assim como se cortasse o meu: curto, bem curto!”

EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO SECULAR

Por motivos econômicos, a educação dos meus filhos ficou limitada ao nível elementar. Não obstante, alguns tomaram depois cursos especializados em certas matérias. Eu temia que, se provesse educação superior a alguns deles, talvez ficassem orgulhosos e quisessem mandar nos seus irmãos menos instruídos. Para evitar esta possibilidade, não providenciei para ninguém o que não podia providenciar para todos.

Minha situação, porém, permitiu-me seguir o precedente estabelecido pelos antigos pais israelitas. Além de ensinarem aos filhos a ler e escrever, ensinaram também aos varões um ofício. Eram da opinião de que aquele que deixasse de ensinar ao filho um ofício, na realidade lhe estava ensinando a furtar. Para mim, foi grande alegria ter todos os meus filhos, sem exceção, trabalhando ao meu lado na oficina, ao saírem da escola.

Não só pude ensinar aos meus filhos uma arte, um ofício especializado, mas, por tê-los ao meu lado, também pude ensinar-lhes outros assuntos importantes, referentes à vida diária, tais como a maneira de trabalhar, como vencer problemas, continuar com um serviço até acabá-lo, raciocinar e fazer decisões.

Além disso, trabalharmos assim juntos resultou numa união, numa intimidade e em comunicações que significam muito para eles e para mim. Desde o tempo em que começaram a sentar-se no meu banco de trabalho para ver-me trabalhar e palestrar comigo, meus filhos têm tido confiança em se chegar a mim com qualquer problema que tenham. São meus companheiros e amigos constantes. Gozo do seu respeito e eles têm o meu. Na nossa relação de trabalho não há necessidade de dar ordens. Sugestões bondosas produzem o mesmo resultado e contribuem para um ambiente salutar na oficina.

Sabendo que “só trabalhar sem recrear só serve para amargar”, estou satisfeito de que pude compartilhar com meus filhos algo que também serviu de diversão. Sempre gostei muito da música. Quando ainda solteiro, estudei e aprendi a tocar bandola, violão e tiple (um tipo de viola). Vários dos rapazes tocam bem o violão, e quando nos reunimos, minhas filhas gostam de cantar ao nosso acompanhamento musical.

A EDUCAÇÃO QUE REALMENTE IMPORTA

Além da educação secular e do treinamento prático que meus filhos receberam, obtiveram outra espécie de instrução que rende altos juros. Naturalmente, refiro-me à educação espiritual.

Também nisso, Belén e eu tentamos prover aos nossos filhos um exemplo de real valor. Nosso próprio estudo da Palavra de Deus revelou-nos o que Jeová espera de nós em matéria de adoração e obediência. Naturalmente, procuramos viver em harmonia com a Sua vontade, em todos os sentidos. Fazer a vontade de Deus não é algum rito complexo. Antes, é a realização constante de certas funções básicas, lógicas, e viver segundo as Suas normas justas de conduta.

Uma destas funções básicas é estudar regularmente a Palavra de Deus, tanto em particular como em associação com outros adoradores verdadeiros de Jeová, em reuniões cristãs. Desde que comecei a freqüentar as reuniões das Testemunhas de Jeová, comecei a levar comigo minha esposa e meus filhos. Com o tempo, nosso lar passou a ser usado para reuniões, para a congregação inteira ou parte dela, e continua a ser usado assim. Todos na família preparam-se para elas e participam nelas. Este é nosso costume, que contribuiu imensuravelmente para o nosso bem-estar espiritual. — Heb. 10:25.

Dessemelhantes de muitas famílias nesta parte do mundo, temos outro costume agradável — tomar as refeições juntos como unidade familiar. Quando as minhas ‘mudas de oliveira’ eram numerosas demais para se sentar a uma só mesa, na sala de jantar, então alguns se sentavam a uma menor na cozinha.

Tomarmos as refeições juntos decididamente tem contribuído para a nossa união, dando-nos, por exemplo, a oportunidade de orar juntos. E habilitou-me a inculcar nos meus filhos as declarações de Deus, ‘sentado na minha casa’, em harmonia com a Sua vontade. (Deu. 6:6, 7) Ajudou-me também a tomar o pulso da minha família, observar atitudes ou tendências, e aplicar a solução que achei necessária, segundo as necessidades espirituais de todos nós.

Naturalmente, nem tudo na hora das refeições é instrução bíblica, positiva. É também uma oportunidade para um bate-papo e humor, e talvez um pouco de música de violão, como forma de recreação após o almoço.

Reconhecendo que meu amor cristão deve ir além dos confins do meu próprio lar, minha esposa e eu temos o costume de levar as boas novas do reino de Deus aos lares dos outros. Todos os meus filhos se atarefam nesta atividade meritória, sendo que cinco deles têm devotado todo o seu tempo a ela, numa ocasião ou noutra.

Neste respeito, lembro-me dum incidente envolvendo meu segundo filho, Raul, quando ele tinha uns dezessete anos. Certo domingo de manhã eu lhe disse: “Pois bem, meu filho, vamos ao serviço.” Ele respondeu: “Não, eu não vou.” Surpreso, perguntei-lhe: “E por que não?” “Porque não é obrigatório”, respondeu ele. Eu repliquei: “É verdade que não é obrigatório. Muito bem.” Não falei mais nada sobre isso a Raul. Nem lhe falei nada sobre ir comigo, no domingo seguinte. Tampouco fiquei irado, nem carrancudo com ele. Não sei o que ele sentiu no íntimo, mas, no domingo seguinte, de novo saiu quietamente ao serviço, sem dizer nada.

Desde aquele episódio, Raul se tem devotado voluntária e zelosamente ao serviço do Reino de Deus, pelo qual Jeová o tem abençoado ricamente. Ele teve o privilégio de cursar a Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia, na cidade de Nova Iorque, e depois servir seus irmãos cristãos em toda a Colômbia, como seu superintendente de distrito. Agora, ele e sua esposa servem na filial da Sociedade Torre de Vigia em Barranquilla, onde ele ajuda a supervisionar a obra das Testemunhas de Jeová na Colômbia.

MOTIVO DE FELICIDADE

Embora eu tenha agora mais coisas em sentido material do que há alguns anos atrás, este não é o motivo de eu me sentir hoje feliz. As coisas materiais, em si mesmas, nunca dão verdadeira felicidade. Mas as bênçãos espirituais — estas sim dão felicidade! Quando há harmonia no lar, por exemplo, e quando não surgem sérias dificuldades, então há motivo de felicidade. E quando vejo a devoção de todos os meus filhos ao Criador, sendo que os quatro filhos mais velhos servem como anciãos na congregação cristã, minha alegria e satisfação são deveras grandes. — Pro. 10:22.

Agora que dez dos meus filhos já estão casados, a maioria deles com “mudas” próprias, sinto-me feliz de ver que eles nos visitam freqüentemente. Gostam de estar conosco. Sua mãe e eu também gostamos de sua companhia. Ainda existe aquela intimidade. Naturalmente, temos em comum aquele ingrediente muito importante, nosso amor ao nosso Pai celestial, Jeová, ‘a quem nossa família deve o seu nome’, sua própria existência. Devemos também a Ele nossa esperança de que nossa relação familiar talvez nunca termine na morte, porque “há novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a sua promessa, e nestes há de morar a justiça”. — 2 Ped. 3:13; Efé. 3:14, 15.

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