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  • Pedro defende a verdade e os princípios de Deus

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  • Pedro defende a verdade e os princípios de Deus
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
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w77 15/4 pp. 255-256

Pedro defende a verdade e os princípios de Deus

O APÓSTOLO Pedro, na sua segunda carta, assim como fez na sua primeira, escreveu muito para ‘fortalecer seus irmãos’. (Luc. 22:32) No entanto, em vez de fazer isso por animá-los a suportar perseguição, ele fortaleceu seus irmãos por defender com denodo a verdade e os princípios de Deus.

Por causa da grande diferença no estilo da escrita, bem como na matéria, alguns eruditos bíblicos da cristandade argumentam que ele não escreveu esta segunda carta. Se fosse assim, significaria que ela é uma falsificação, pois, 2 Ped. 1:1 diz explicitamente: “Simão Pedro, escravo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que obtiveram uma fé.” Escreveu também que havia sido testemunha ocular da cena de transfiguração (Pedro foi um dos três apóstolos presentes), que Jesus lhe predisse a morte e que esta era a sua segunda carta. — 2 Ped. 1:16-21; 3:1; Mat. 17:1, 2; João 21:18, 19.a

Embora o tema e o teor de sua segunda carta difiram da sua primeira, Pedro a iniciou por fazer lembrar a gloriosa esperança que se apresenta aos chamados para se tornar “parceiros na natureza divina”. (2 Ped. 1:3, 4) Continuando, Pedro defendeu os princípios de Deus, por dizer aos cristãos que ‘suprissem à sua fé a virtude, o conhecimento, o autodomínio, a perseverança, a devoção piedosa, a afeição fraternal e o amor’. Quanta coisa Pedro dá ali para os cristãos fazerem empenho! Se fizerem estas coisas com o máximo de sua capacidade, nunca cairão, mas obterão entrada no reino de Deus. E embora eles soubessem estas coisas, Pedro estava disposto a lembrar-lhas sempre. Defendendo a verdade de Deus, Pedro mencionou que não estava seguindo “histórias falsas, engenhosamente inventadas”, ao pregar Jesus, pois, havia sido testemunha da cena da transfiguração, na qual o próprio Deus falou desde o céu, dizendo sobre Jesus: “Este é meu Filho, meu amado, a quem eu mesmo tenho aprovado.” Pedro enfatizou também que a profecia bíblica não se originou do homem, mas que “homens falaram da parte de Deus conforme eram movidos por espírito santo”. Não há dúvida sobre isso, a fé cristã não se baseia em fábulas em coisas imaginárias, mas em fatos, na verdade! Sendo assim, ‘faremos bem em prestar atenção às profecias inspiradas como a uma luz que brilha em lugar escuro’. — 2 Ped. 1:16-21.

No capítulo dois, Pedro defende a verdade e os justos princípios de Deus, por falar fortemente contra os apóstatas. Estes, com palavras fingidas, procuram explorar seus concristãos. Sofrerão, corretamente, a mesma espécie de sorte que sobreveio ao iníquo mundo antediluviano e às cidades de Sodoma e Gomorra. Mas, os de devoção piedosa serão preservados assim como Noé e sua família o foram. Aqueles falsos instrutores seguem a vereda mercenária de Balaão. Por meio de seus desejos carnais e hábitos dissolutos oferecem aos outros maior liberdade, enquanto na realidade eles mesmos são escravos da corrução. Depois de terem conhecido a verdade e se desviado dela, estão em condições piores do que teriam sido se nunca tivessem conhecido a vereda da justiça. — 2 Ped. 2:1-22.

No seu capítulo concludente, Pedro defende mais ainda a verdade de Deus por expor a falsidade da afirmação dos ridicularizadores, de que, desde os tempos antigos, as coisas têm continuado do mesmo jeito. Mas, não é assim! Tais pessoas desconsideram os dias de Noé. E assim, nos últimos dias, o dia de Jeová virá repentinamente, como ladrão de noite, quando Ele executar os iníquos. De fato, esse tempo pode parecer demorar, mas, afinal, para Deus, mil anos são apenas como um só dia. Na realidade, Jeová é paciente, porque deseja que todos alcancem a salvação por meio do arrependimento. — 2 Ped. 3:1-10.

Pedro lembrou aos cristãos que a paciência de Deus significa salvação. Esta verdade foi também observada pelo apóstolo Paulo nas suas cartas, que alguns deturpavam, assim como faziam também com as demais Escrituras — sendo que Pedro, ali, defendeu as cartas de Paulo como sendo inspiradas. E visto que a Palavra de Deus é tão certa e o atual sistema iníquo há de ser dissolvido, que espécie de vida dedicada devemos levar? Não devemos ser conhecidos pelos nossos atos santos de conduta e ações de devoção piedosa? Sim, devemos fazer o máximo para ser achados por Deus “sem mancha nem mácula, e em paz”. — 2 Ped. 3:11-16.

Deveras, por assim defender a verdade e os princípios justos de Deus, Pedro fortaleceu nossa fé neles e nossa decisão de viver segundo eles. Fazendo isso, podemos aguardar com confiança ‘novos céus e uma nova terra, em que há de morar a justiça’. — 2 Ped. 3:13.

[Nota(s) de rodapé]

a Mais pormenores sobre este assunto podem ser encontrados em “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, p. 243.

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