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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 15/7 p. 32

Perguntas dos Leitores

● A que se refere a “grande cidade que em sentido espiritual se chama Sodoma e Egito”, mencionada em Revelação 11:8?

A “grande cidade” de Revelação 11:8 é Jerusalém, e, por isso, Revelação refere-se basicamente ao que a antiga Jerusalém simbolizava.

O capítulo onze de Revelação apresenta a visão do apóstolo João a respeito de “duas testemunhas” de Deus. São mencionadas num contexto de comentários sobre Jeová Deus ter ‘assumido o seu grande poder e ter começado a reinar’. As Testemunhas de Jeová entendem que isto aconteceu em 1914 E. C. (Rev. 11:17, 18) A linguagem figurativa de Revelação diz que as duas testemunhas são vencidas e mortas, e que “seus cadáveres jazerão na rua larga da grande cidade que em sentido espiritual se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi pendurado numa estaca”. — Rev. 11:8.

Isto, obviamente, se refere a Jerusalém, porque Jesus foi condenado à morte em Jerusalém e pendurado numa estaca logo fora das muralhas desta cidade. Os habitantes de Jerusalém, daquela época, demonstravam ter as caraterísticas da antiga Sodoma, bem como do Egito. (Veja Isaías 1:10, 21.) Os antigos egípcios, por exemplo, estavam satisfeitos com as suas próprias práticas religiosas, pagãs, e rejeitaram o verdadeiro Deus, nos dias de Moisés e da primeira Páscoa. De modo similar, os judeus do primeiro século E. C. rejeitaram Jesus, o “Cordeiro de Deus”, apegando-se antes às suas tradições religiosas. (João 1:29; Mat. 15:3-9; 23:13-26) Conforme as Testemunhas de Jeová já têm salientado por muito tempo, o equivalente hodierno da antiga Jerusalém é a cristandade. A maioria de seus membros também afirma adorar corretamente a Deus, mas, em geral, demonstra ter a mesma atitude dos judeus que rejeitaram Jesus.

Por conseguinte, o livro “Cumprir-se-á, Então, o Mistério de Deus” (len), disse, em parte: “Por causa de sua opressão e escravização religiosa do povo do próprio Jeová, a Jerusalém infiel podia ‘em sentido espiritual’ ser chamada de Egito. Assim como o primeiro cordeiro pascoal foi morto no Egito, nos dias do profeta Moisés, assim Jesus Cristo, como Cordeiro Pascoal antitípico, foi morto na Jerusalém infiel.” Daí, a respeito dos tempos modernos, o livro acrescentou que “a expressão a ‘grande cidade’ deve significar a antitípica Jerusalém infiel, a saber, a cristandade”. — Pp. 272, 273.

Mas, por que mencionou então A Sentinela de 15 de novembro de 1977 o texto de Revelação 11:8 com relação ao sistema político mundial agora existente?

O antigo Egito era uma destacada potência política no seu tempo. Ezequiel, capítulo 31 contém uma advertência dirigida ao “Faraó Rei do Egito, e à sua massa de gente”.a Na consideração do capítulo 31 de Ezequiel, A Sentinela de 15 de novembro de 1977 citou apropriadamente Revelação 11:8. Fez isso principalmente para mostrar que é biblicamente correto atribuir um significado espiritual ao “Egito”. A terra literal do Egito não é a mencionada no cumprimento moderno, antitípico, de Ezequiel, capítulo 31. Antes, aplica-se ao sistema de coisas político, mundial, dos nossos dias. Como? O antigo Egito era uma destacada potência militar que, igual a uma enorme árvore, procurava estender sua influência dominadora pelo mundo afora, a fim de influir em todos os povos. De modo comparável, existe atualmente uma organização política, mundial, que pode ser comparada a um alto cedro nas faldas do Líbano, sob o qual muitas nações se refugiam.

Portanto, embora o contexto de Revelação 11:8 mostre que seu hodierno cumprimento se dá especificamente na cristandade, este versículo pode apropriadamente ser usado para mostrar que é próprio procurar uma aplicação espiritual, moderna, para o “Egito” mencionado no capítulo 31 de Ezequiel.

[Nota(s) de rodapé]

a Ezequiel 31:3 diz, em parte: “Eis! Um assírio, cedro do Líbano.” Vale a pena notar que algumas traduções (Almeida, Brasileira, etc.) rezam aqui: “Eis que a Assíria era um cedro no Líbano . . .” Isto levou ao entendimento que a enorme “árvore” representava a antiga Assíria. Mas a palavra “era” não se encontra no hebreu original. E o contexto mostra que o aviso dirigia-se a Faraó e sua massa de gente, dos quais se dizia que se pareciam a “um assírio” e também se pareciam a um “cedro do Líbano”. Evidentemente, pois, a referência a “um assírio” simplesmente destinava-se a transmitir a idéia duma grande potência militar, o que o antigo Egito era.

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