BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w82 1/8 pp. 16-20
  • A ‘luz brilhou para o justo’

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • A ‘luz brilhou para o justo’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • O EXEMPLO DE ABRAÃO
  • DANIEL E OUTROS PROFETAS
  • JESUS E SEUS APÓSTOLOS
  • A ADMISSÃO DE GENTIOS
  • Como Jeová guia seu povo
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
  • Jeová, o Deus da revelação progressiva
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1964
  • ‘Ó Deus, envia tua luz’
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2000
  • Jeová revela seu propósito
    O Reino de Deus já Governa!
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
w82 1/8 pp. 16-20

A ‘luz brilhou para o justo’

“A própria luz brilhou para o justo e a alegria, até mesmo para os retos no coração.” — Salmo 97:11.

1. Qual é uma das coisas que diferenciam os justos dos iníquos?

QUAL é uma das coisas que diferenciam o justo do iníquo, os verdadeiros servos de Jeová dos que estão em servidão ao adversário de Deus, Satanás, o Diabo? Sem dúvida, acima de tudo está o fato de que os verdadeiros servos de Jeová Deus têm luz. Para eles, deveras, a “luz brilhou”. (Salmo 97:11) Quanto aos iníquos, eles andam em escuridão. Sim, “a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. O caminho dos perversos é como a escuridão: nem sabem eles em que tropeçam”. — Provérbios 4:18, 19, Almeida, atualizada.

2. Como se poderia ilustrar o aumento da luz sobre a vereda do justo?

2 Note que o brilho da luz sobre a vereda do justo é progressivo. “Vai brilhando mais e mais.” Poderíamos ilustrar isso com um homem que se levanta antes do alvorecer para um passeio no campo. Talvez veja à distância os contornos duma edificação, mas no início não sabe distinguir se se trata dum celeiro ou duma casa. Aos poucos, com o amanhecer, e ao passo que chega mais perto, pode ver que se trata duma casa. Depois de mais um pouco, poderá ver que é uma casa de madeira, não de tijolos. Logo mais poderá distinguir a cor da casa, e assim por diante.

3. Que fatores influem no aumento da luz?

3 A experiência dos servos de Deus tem sido similar a isso. Encarando certos assuntos distantes no tempo e com pouca luz sobre eles, muitas vezes formamos um conceito incompleto, e até mesmo inexato sobre as coisas. Em tais situações, talvez fôssemos influenciados por conceitos anteriores. Mas, ao passo que a luz aumenta e nos aproximamos mais dos acontecimentos, nosso entendimento da realização dos propósitos de Deus torna-se mais claro. As profecias esclarecem-se para nós, ao passo que o espírito santo de Jeová lança luz sobre elas e à medida que se cumprem nos acontecimentos mundiais ou no que acontece com o povo de Deus. Não tem sido exatamente assim que Jeová Deus tem lidado com os seus servos desde a antiguidade? Sim, tem sido assim!

O EXEMPLO DE ABRAÃO

4, 5. Como revelou Deus aos poucos seu propósito a Abraão?

4 Considere Abraão, o homem de fé a quem Deus chamou de amigo. (Isaías 41:8; Tiago 2:23) Apesar de seu relacionamento bem achegado a Jeová Deus, no início ele não tinha um entendimento completo dos propósitos de Deus. Podemos deduzir isso duma série de acontecimentos na vida de Abraão — seu entendimento aumentou aos poucos. Deus convocou-o para abandonar sua pátria, dizendo-lhe que faria dele uma grande nação e que por meio dele todas as famílias da terra abençoariam a si mesmas. Mas Abraão não conhecia todos os pormenores; lemos que ele obedeceu, “embora não soubesse para onde ia”. (Hebreus 11:8) Além disso, embora Deus lhe prometesse que seu descendente receberia aquela terra, Abraão não sabia como isso se daria. Expressou até mesmo a preocupação de que seu servo Eliézer poderia herdar a sua casa. Jeová esclareceu então o assunto, dizendo a Abraão: “Alguém que virá das tuas próprias entranhas te sucederá como herdeiro.” (Gênesis 12:1-3, 7; 15:2-4) Visto que a esposa de Abraão, Sara, era estéril, ela lhe pediu que tivesse relações com a criada dela, Agar, por meio da qual ele gerou Ismael. Mais tarde, Deus explicou a Abraão que o herdeiro da promessa viria por meio de Sara. — Gênesis 17:15-17.

5 Assim, podemos ver que, embora tudo o que Jeová revelou a Abraão fosse verdade, ainda assim Abraão não entendeu exatamente como Deus cumpriria esse objetivo. Todavia, continuou a ter fé e a esperar por Jeová, recebendo esclarecimento adicional com o passar do tempo. Do mesmo modo, quando Jeová lhe ordenou que oferecesse seu filho Isaque como sacrifício no monte Moriá, Abraão não sabia exatamente como este assunto seria resolvido. Mas ele tinha fé em que Deus suscitaria um descendente por meio de Isaque, mesmo que Deus tivesse de ressuscitar Isaque dentre os mortos. — Hebreus 11:17-19.

DANIEL E OUTROS PROFETAS

6, 7. (a) Que palavras de Daniel mostram que Deus revela os assuntos apenas no Seu próprio tempo devido? (b) Que testemunho é dado pelo apóstolo Pedro neste sentido?

6 Entre os muitos profetas que Jeová favoreceu com revelações diretas estava Daniel, “homem mui desejável” para Deus. (Daniel 10:11, 19) Jeová deu-lhe muitas informações específicas tanto sobre a própria época dele como sobre épocas futuras; todavia, Daniel não entendia tudo o que estava envolvido. Ele disse a respeito de algumas das visões que recebera: “Ouvi, mas não pude entender.” Quando pediu mais informações, foi-lhe dito: “Vai, Daniel, porque as palavras são guardadas em segredo e seladas até o tempo do fim.” (Daniel 12:8, 9) De maneira similar, Jeová Deus passou a revelar muitas verdades aos seus servos, os profetas. Mas, havia muitas coisas que eles não chegaram a entender.

7 Por isso, o apóstolo Pedro podia escrever: “Acerca desta mesma salvação fizeram diligente indagação e cuidadosa pesquisa os profetas que profetizaram a respeito da benignidade imerecida que vos era destinada. Eles investigaram que época específica ou que sorte de época o espírito neles indicava a respeito de Cristo, quando de antemão dava testemunho dos sofrimentos por Cristo e das glórias que os seguiriam. Foi-lhes revelado que não era para eles, mas para vós, que ministravam as coisas que agora vos foram anunciadas.” De fato, nem mesmo os anjos tinham entendimento pleno e completo sobre como se realizariam os propósitos de Deus. — 1 Pedro 1:10-12.

8. Como mostrou certa pergunta de João, o Batizador, que seu entendimento era incompleto?

8 O último desses profetas foi João, o Batizador. Deus usou-o para preparar o caminho diante do Cristo, Jesus. (Lucas 1:16, 17, 76-79) João foi altamente favorecido por obter de Deus o sinal que identificou o Messias, e por apresentá-lo a Israel. (João 1:26-36) Mesmo assim, João não entendia claramente todos os pormenores referentes à primeira vinda de Jesus. Vê-se isso do fato de que João, enquanto na prisão, enviou seus discípulos a Jesus com a pergunta: “És tu Aquele Que Vem, ou devemos esperar alguém diferente?” A pergunta de João não era uma expressão de falta de fé, mas o desejo de ter uma confirmação mais específica. A resposta de Jesus, salientando as suas obras, sem dúvida consolou João. — Mateus 11:2-6.

JESUS E SEUS APÓSTOLOS

9. O que dá prova que Jesus não tinha entendimento completo dos propósitos de seu Pai?

9 Deus revela sua vontade aos seus servos apenas no seu tempo devido, e isto se aplicava até mesmo a Jesus Cristo. Jesus, sem dúvida, recebia informações diretas enquanto estava com seu Pai no céu. Contudo, ele mesmo não sabia quando viria o fim de nosso atual sistema de coisas. Por isso, ele confessou: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai.” — Mateus 24:36.

10, 11. (a) A que conclusão errônea chegaram os discípulos de Jesus quanto ao Reino? (b) Por que limitou Jesus aquilo que ele disse aos seus apóstolos sobre o futuro e também sobre outros assuntos?

10 O próprio Jesus agiu em harmonia com o princípio declarado em Provérbios 4:18, ao lidar com os seus discípulos. Falou-lhes muito sobre o Reino: que ele partiria e voltaria após um longo tempo, levando-os consigo para casa, para os céus. Apesar de tudo isso, porém, seus apóstolos apegavam-se à idéia de que o reino messiânico seria o restabelecido reino de Davi, em Jerusalém. Foi por isso que perguntaram ao ressuscitado Jesus: “Senhor, é neste tempo que restabeleces o reino a Israel?” Jesus disse-lhes que havia algumas coisas que eles ainda não podiam entender: “Não vos cabe obter conhecimento dos tempos ou das épocas que o Pai tem colocado sob a sua própria jurisdição.” — Atos 1:6, 7.

11 Que há um tempo devido para se obter entendimento de certos aspectos dos propósitos de Deus torna-se claro das palavras que Jesus dirigiu aos seus apóstolos: “Ainda tenho muitas coisas para vos dizer, mas não sois atualmente capazes de suportá-las.” (João 16:12) Isto indica que Deus dá aos seus servos entendimento de sua vontade segundo a capacidade deles de compreender e fazer uso de tal entendimento. É verdade que Jesus disse aos seus apóstolos que o espírito de Deus os guiaria “a toda a verdade”. (João 16:13) Mas queria Jesus dizer que a partir do dia em que recebessem espírito santo eles discerniriam toda a verdade, sem precisarem de obter mais tarde entendimento adicional? Os fatos mostram que não era assim.

A ADMISSÃO DE GENTIOS

12, 13. (a) Que avaliação mais clara tiveram os seguidores de Jesus em Pentecostes, e que efeito teve isso sobre eles? (b) Embora Jesus os tivesse comissionado a fazer discípulos de pessoas de todas as nações, somente quando começaram a fazer isso, e por que só então?

12 No dia de Pentecostes de 33 E.C., os discípulos receberam espírito santo e com ele uma avaliação muito mais clara das verdades relacionadas com a ressurreição de Jesus, sua ascensão ao céu e a importância do reino de Deus. Este conhecimento infundiu neles o zelo de contar as “boas novas” a outros. Embora Jesus lhes dissesse que deviam fazer discípulos de pessoas de todas as nações, no princípio limitaram sua pregação aos judeus, aos prosélitos não-judaicos e depois, com o tempo, aos samaritanos. Não entendiam que deviam ir aos gentios incircuncisos. (Mat. 28:19, 20) Jeová, sem dúvida, reteve tal esclarecimento, porque a profecia de Daniel havia declarado que o Messias manteria em vigor o pacto com os judeus durante o restante da 70.º semana. — Daniel 9:24-27.

13 Quando essa “semana” terminou em 36 E.C., Jeová Deus agiu de modo positivo em tornar as “boas novas” disponíveis a pessoas das nações. Pedro deveras precisou de ajuda para ajustar seu modo de pensar, antes de entrar na casa dum gentio incircunciso, considerado impuro pela Lei. Teve de ser instruído enquanto em transe: “Pára de chamar de aviltadas as coisas que Deus purificou.” De modo que Pedro e os outros apóstolos tiveram de mudar de conceito sobre este assunto. Pedro fez isso, e ele foi usado por Deus para declarar aos gentios que o caminho para o reino celestial de Deus estava aberto. — Atos 10:9-43.

14. Anos mais tarde, que luz receberam os primitivos cristãos sobre os requisitos da lei mosaica?

14 Contudo, 13 anos mais tarde, a circuncisão ainda era questão de controvérsia entre alguns cristãos. Foi necessário que Paulo e outros discípulos fossem a Jerusalém para tratar deste assunto com os apóstolos e outros anciãos, que naquele tempo constituíam o corpo governante da congregação cristã. Este corpo ouviu o que Pedro tinha a dizer sobre a conversão de Cornélio e a evidência de Paulo a respeito das obras poderosas que Deus havia realizado em conexão com o ministério de Paulo entre os gentios. Daí, consideraram o que a Palavra inspirada de Deus tinha a dizer sobre o assunto. Com a ajuda do espírito santo, chegaram à conclusão correta, a saber, que, embora se exigissem certas normas de conduta, não era necessário que os gentios fossem circuncidados e guardassem a lei mosaica, para se tornarem cristãos. — Atos 15:1 a 16:5.

15, 16. (a) Que palavras de Paulo mostram que ele reconhecia que a revelação da verdade era progressiva? (b) Que testemunho similar apresentou o apóstolo Pedro?

15 Cerca de seis anos após esta reunião, Paulo escreveu a sua primeira carta aos coríntios, na qual declarou a respeito dos cristãos gerados pelo espírito, daquele tempo: “Pois temos conhecimento parcial e profetizamos parcialmente; mas, quando chegar o que é completo, será eliminado o que é parcial. Pois, atualmente vemos em contorno indefinido por meio dum espelho de metal, mas então será face a face Atualmente eu sei em parte, mas então saberei exatamente, assim como também sou conhecido exatamente.” Portanto, mesmo naquela ocasião, cristãos gerados pelo espírito, incluindo o próprio apóstolo Paulo, não haviam sido levados pelo espírito santo a um conhecimento completo de toda a verdade. Seu conhecimento ainda era apenas parcial, até onde Deus lhes dera entendimento até aquela ocasião. Mas era suficiente para as suas necessidades do momento. — 1 Coríntios 13:9, 10, 12.

16 Uns nove anos depois de Paulo ter escrito o acima, ou por volta do ano 64 E.C., o que escreveu Pedro aos seus co-cristãos? Depois de tratar do acontecimento da transfiguração que confirmou que Jesus era o Filho de Deus, ele passou a dizer: “Por conseguinte, temos a palavra profética tanto mais assegurada; e fazeis bem em prestar atenção a ela como a uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que amanheça o dia e se levante a estrela da alva, em vossos corações.” (2 Pedro 1:16-21) Portanto, os cristãos ainda precisavam pesquisar as Escrituras, dando muita atenção à palavra profética, que seria como lâmpada num lugar escuro. Precisavam continuar a fazer isso até o tempo em que os cristãos ungidos recebessem a sua recompensa na gloriosa Revelação de Jesus Cristo.

17. (a) Quando se proveu o livro de Revelação, de que novas verdades ficaram os cristãos sabendo? (b) Quando se devia lançar mais luz sobre este livro?

17 Uns 32 anos depois de Pedro ter escrito a sua segunda carta, ou uns 63 anos depois de Pentecostes de 33 E.C., o apóstolo João recebeu e registrou a série de visões que constituem o livro de Revelação. Nestas visões revelaram-se pela primeira vez aos cristãos gerados pelo espírito uma série de verdades a respeito dos propósitos de Deus. Por exemplo, aprenderam assim que 144.000 homens e mulheres seriam remidos dentre todas as nações para serem co-herdeiros de Jesus Cristo no céu e que governariam como reis, sacerdotes e juízes no reino messiânico, de 1.000 anos de duração. (Revelação, capítulos 7, 14 e 20) Todavia, nem mesmo os cristãos daquele tempo primitivo tiveram conhecimento completo. Os estudantes da Palavra de Deus podem hoje ver que as visões de Revelação, embora possam ter sido instrutivas e esclarecedoras para os cristãos dos dias de João, são de valor especial para os que vivem no “dia do Senhor”, em que nos encontramos agora. (Revelação 1:10) Neste respeito, Revelação 5:1-14 descreve figurativamente um rolo, com selos que precisavam ser rompidos para que se pudesse abrir o rolo. Isto indica que, no tempo do cumprimento das profecias de Revelação, deve haver uma exposição gradual de conhecimento e entendimento, ao passo que se rompe cada selo.

18. Então, como revelou Jeová Deus as verdades aos seus servos na antiguidade e durante o primeiro século?

18 Podemos assim ver que, tanto com respeito aos servos fiéis de Jeová dos tempos pré-cristãos como quanto à congregação dos cristãos ungidos do primeiro século de nossa Era Comum, todos, sem exceção, tiveram conhecimento e entendimento incompletos. Tiveram de continuar a progredir, reajustando seu entendimento ao observarem a realização gradual dos propósitos de Jeová, e passarem por ela. Para eles, a vereda dos justos tem sido realmente como uma “luz clara que clareia mais e mais”. (Provérbios 4:18) Com o aumento da luz, aumentaram em conhecimento, discernindo mais plenamente as grandiosas verdades que Jeová continuou a revelar-lhes.

19. O que disse Deus ao profeta Daniel sobre o conhecimento e o entendimento no “tempo do fim”?

19 Mas que dizer dos servos de Jeová no tempo do fim? Um anjo dissera a Daniel: “Ó Daniel, guarda em segredo as palavras e sela o livro até o tempo do fim. Muitos o percorrerão [na Palavra de Deus], e [em resultado disso] o verdadeiro conhecimento se tornará abundante.” (Daniel 12:4) No Dan 12 versículo 10, declara-se adicionalmente a respeito dos servos de Deus: “Muitos se purificarão, e se embranquecerão, e serão refinados. E os iníquos certamente agirão iniquamente, e absolutamente nenhum iníquo entenderá; mas os perspicazes entenderão.” Viria tal esclarecimento de uma só vez? Serem identificados como os “perspicazes” exigiria dos servos de Deus conhecimento e entendimento completos e pormenorizados, para que não precisassem, com o tempo, fazer reajustes ou mudanças nos seus conceitos sobre certos ensinos ou outra matéria? Tais perguntas e outras serão consideradas nos artigos que seguem.

[Foto na página 16]

Numa caminhada de madrugada, as coisas ficam mais claras quando se chega perto e ao passo que a escuridão se transforma em luz.

[Quadro na página 20]

A maneira de Jeová lidar com os seus servos no passado mostra que o entendimento dos seus propósitos muitas vezes vem aos poucos.

Abraão não sabia exatamente como se cumpriria a promessa de Deus a respeito do “descendente”.

Daniel não entendeu o resultado final suas profecias.

João, o Batizador, que apresentou o Messias, mais tarde pediu ser esclarecido sobre se viria ainda outro.

O próprio Jesus não conhecia o dia e a hora da “grande tribulação”.

Os apóstolos tiveram de aprender progressivamente que o reino é celestial e que os gentios também podem herdá-lo.

Foi só quando receberam o livro de Revelação que os primitivos cristãos ficaram sabendo que o reino de Cristo duraria 1.000 anos e que ele teria 144.000 co-herdeiros.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar