BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w86 15/12 p. 27
  • Astrologia nas sinagogas?

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Astrologia nas sinagogas?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1986
  • Matéria relacionada
  • Zodíaco
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
  • O zodíaco governa sua vida?
    Despertai! — 2000
  • Zodíaco
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Convém-lhe a astrologia?
    Despertai! — 1974
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1986
w86 15/12 p. 27

Astrologia nas sinagogas?

A revista Biblical Archaeology Review, de maio/junho de 1984, relatou a descoberta, durante uma escavação arqueológica, dum bem preservado mosaico no lugar duma antiga sinagoga. Ficava num lugar conhecido como Hamate Tiberias, à beira do Mar da Galiléia. O nível da escavação tem a data aproximada de entre o segundo e o quinto século EC. Conforme o artigo declarou: “Há uma extraordinária confusão erudita quanto às datas de antigas sinagogas.”

Mas o que torna o mosaico tão incomum? “Consiste no deus grego Hélios [o deus-sol] cercado pelo zodíaco. . . . Os signos dos 12 meses são retratados numa faixa em volta do circulo de Hélios.” Depois de considerar a questão de se a obra foi executada por um judeu ou um não-judeu, o artigo declarou: “O problema maior, porém, é: O que fazem o zodíaco e um deus grego numa sinagoga? . . . O problema é aumentado pelo fato de que o zodíaco e Hélios constituem um tema repetido em diversas sinagogas antigas, das quais Hamate Tiberias é apenas a mais antiga.”

Mas, seria esta a primeira vez que os judeus dos tempos antigos misturaram símbolos e deuses pagãos com a sua adoração? Não, porque a Bíblia mostra que, por volta do tempo do Rei Manassés (716-661 AEC), a astrologia já se havia introduzido na adoração judaica. O relato bíblico nos diz: “De modo que construiu novamente os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e erigiu altares a Baal e fez um poste sagrado, assim como fizera Acabe, rei de Israel; e começou a curvar-se diante de todo o exército dos céus e a servi-los.” — 2 Reis 21:3.

Mais tarde, o zeloso reformador, o Rei Josias, eliminou essas falsas práticas. “E o rei prosseguiu, mandando a Hilquias, o sumo sacerdote, e aos sacerdotes da segunda ordem e aos guardas das portas, que tirassem do templo de Jeová todos os utensílios feitos para Baal, e para o poste sagrado, e para todo o exército dos céus. Então os queimou fora de Jerusalém nos socalcos do Cédron e levou o pó deles a Betel. E acabou com a atividade dos sacerdotes de deuses estrangeiros, a quem os reis de Judá haviam constituído para fazerem fumaça sacrificial nos altos nas cidades de Judá e nas cercanias de Jerusalém, e também dos que faziam fumaça sacrificial a Baal, ao sol e à lua, e às constelações do zodíaco, e a todo o exército dos céus.” — 2 Reis 23:4, 5.

Quais são as lições ensinadas por estes eventos históricos? Primeiro, que não há lugar para a astrologia, os horóscopos e outras práticas espíritas na adoração do verdadeiro Deus, Jeová. Segundo, que é muito fácil cair nestas práticas, quando se negligencia a relação com Jeová e se presta atenção à filosofia e à chamada sabedoria, humanas. Então é fácil ‘venerar e prestar serviço sagrado antes à criação do que Àquele que criou’. A barreira a tais práticas é “reter Deus com um conhecimento exato”, realmente conhecer o Soberano Senhor do universo, Jeová, e seu Filho, Cristo Jesus. — Romanos 1:20-25, 28; João 17:3.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar