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  • A formatura da 85.a turma de Gileade — uma ocasião feliz

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  • A formatura da 85.a turma de Gileade — uma ocasião feliz
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
w88 1/12 pp. 21-23

A formatura da 85.ª turma de Gileade — uma ocasião feliz

APÓS a inauguração do templo, uns 3.000 anos atrás, Salomão “mandou o povo embora para os seus lares, alegre e sentindo-se bem de coração”. (2 Crônicas 7:10) Essas palavras descrevem muito bem os sentimentos de mais de 4.000 pessoas, ao partirem do Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová em Jersey City, nos Estados Unidos, no dia 11 de setembro de 1988. O acontecimento? A formatura da 85.ª turma da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia.

Depois de um cântico, o programa foi aberto com uma fervorosa oração proferida por W. L. Barry, membro do Corpo Governante. T. Jaracz, também do Corpo Governante, serviu como presidente do programa. ‘Para que essa ocasião seja deveras espiritualmente animadora e edificante’, disse Jaracz, ‘necessita-se do espírito de Jeová e de Suas bênçãos’. Realmente, esses se tornaram evidentes com o desenrolar do programa.

Depois dessas observações de boas-vindas, os formandos receberam conselhos de despedida numa série de discursos breves e práticos. O primeiro a falar foi R. L. Rains, da Comissão de Betel. Baseando seus comentários em Gênesis 12:1, 2, Rains admoestou os estudantes: ‘Mostrem ser uma bênção em sua designação missionária.’ Como será isso possível? ‘Por meio de seu modo de vida depois de chegarem lá’, frisou. A seguir, delineou dois fatores que serão de grande ajuda: (1) Devem reconhecer que terão de fazer algumas mudanças para se ajustarem à nova designação; e (2) devem manter relações pacíficas com outros.

De maneira calorosa e encorajadora, falou a seguir o irmão J. E. Barr, do Corpo Governante, dirigindo-se aos formandos sob o tema: “Dá-nos Mais Fé”, baseado em Lucas 17:5. ‘Lembrem-se diariamente’, exortou Barr, ‘de pedir a Jeová que lhes dê mais fé’. Os missionários sempre precisam ter em mente a verdadeira razão de Jeová os ter enviado a suas designações. ‘Sintam o poder da organização invisível de Deus, bem como da organização visível, apoiá-los continuamente, dia e noite’, instou Barr. ‘Nunca é demais pedir em suas orações: “Jeová, por favor, dê-nos mais fé.”’

Suscitou-se curiosidade quando o presidente anunciou o tema do orador seguinte, F. D. Songer, da Comissão da Gráfica: “Um Encargo Ímpar e Uma Chave Especial.” Songer extraiu seus comentários de 1 Crônicas 9:26, 27 e do que se diz ali a respeito dos porteiros levitas. ‘Eles tinham uma ímpar função de confiança’, explicou Songer. Eles tinham a chave — o objeto que simbolizava o próprio poder de controlar o acesso às áreas sagradas do templo. Eram de confiança, abrindo os portões fidedignamente todas as manhãs. Finalizando, Songer disse aos formandos: ‘Confiou-se a vocês uma tarefa ímpar e uma chave especial, por assim dizer, com a qual abrir, manhã após manhã, para os que querem entrar nos pátios da verdadeira adoração. Zelem bem por esse encargo e usem fidedignamente aquela chave.’

A seguir, M. G. Henschel, do Corpo Governante, falou sob o tema: “Apega-te ao Modelo de Palavras Salutares.” Referindo-se a 2 Timóteo 1:13, 14, o irmão Henschel explicou que o conselho de despedida de Paulo a Timóteo foi: ‘Use esse modelo de palavras salutares que ouviu de mim, e guarde isso como um tesouro, uma custódia.’ Os formandos também receberam um tesouro. Nos cinco meses prévios haviam estudado a Bíblia e assuntos ligados ao ministério. ‘Essa instrução, esse modelo de palavras salutares’, explicou Henschel, ‘é algo que Deus deu a vocês para usar, não apenas em benefício próprio, não, mas para o de outros’.

Que derradeiros conselhos teriam para seus alunos os dois instrutores da escola? J. D. Redford falou primeiro, sob o tema: “Admita Seus Erros.” Mencionou que, embora saibamos que “todos nós tropeçamos muitas vezes”, quando somos acusados de ter cometido um erro, tendemos a justificar-nos. (Tiago 3:2) ‘Recusar admitir os nossos erros é reinvindicar infalibilidade’, disse Redford. Admitir os nossos erros é o proceder de sabedoria. Como assim? Ele explicou: ‘Ninguém pode conservar o respeito de outros se insistir que está certo mesmo quando confrontado com um erro óbvio. Como podemos ter confiança numa pessoa que sabemos, por experiência, que até mesmo sacrificará a verdade apenas para dar a aparência de que está certa? Admitir um erro cria em nós força e auto-estima. Mas, não fazer isso é covardia, e contribui para nos enfraquecer moralmente.’ Aplicar tal conselho prático sem dúvida ajudará os formandos a se darem bem com os outros.

U. V. Glass, o outro instrutor da escola e encarregado dos registros, baseou a sua admoestação final no relato bíblico de Gideão, a quem Jeová usou para livrar Israel da mão dos midianitas. (Juízes, capítulos 6-8) Gideão provou que a confiança que Jeová depositou nele não fora mal aplicada, pois, quando o povo queria constituí-lo rei, ele se recusou, dizendo: “Jeová é quem dominará sobre vós.” (Juízes 8:23) ‘Vocês também’, disse Glass, ‘não querem ser exaltados. Vocês se mostraram à altura. Mas, isso não significa que são vocês que estão travando a luta. É Jeová quem os apóia.’

O último orador da manhã foi A. D. Schroeder, também do Corpo Governante, e, à medida que falava, era evidente que a Escola de Gileade é-lhe achegada ao coração. E com boa razão — ele era o encarregado de seus registros quando a escola foi fundada, em 1943. O irmão Schroeder desenvolveu o tema: “Seja Achado Fiel”, baseado em 1 Coríntios 4:2. O que está envolvido em ser fiel? ‘Significa a pessoa ter plena fé nas declarações e nas preciosas promessas de Jeová Deus’, explicou Schroeder. ‘Significa também que a pessoa é íntegra, constante, leal a Jeová.’ Há exemplos de pessoas que foram achadas fiéis? Houve os homens e as mulheres pré-cristãos mencionados em Hebreus, capítulo 11; Jesus Cristo; e os apóstolos e outros discípulos ungidos do primeiro século EC. Após citar alguns exemplos modernos, o irmão Schroeder perguntou: ‘Que dizer de nós?’ E acrescentou: ‘A pessoa ou é ou não é fiel. Quer sejamos dos ungidos, quer da grande multidão, todos nós, ambas as classes, precisamos ser igualmente fiéis à nossa chamada.’

Depois das observações do irmão Schroeder, o presidente do programa transmitiu as saudações recebidas de vários países. Chegara o momento para os estudantes receberem o seu diploma. Os 22 formandos vieram de seis países — Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Finlândia, Grã-Bretanha e Suécia. As suas designações, porém, os levarão a 11 países — Belize, El Salvador, Equador, Formosa (Taiwan), Hong Kong, Lesoto, Paquistão, Paraguai, Porto Rico, República Dominicana e Senegal. E, o que tinham a dizer os formandos no dia de sua formatura? Um deles leu uma carta endereçada ao Corpo Governante e à família de Betel, que dizia, em parte: “Mais uma vez agradecemos a todos vocês por tornarem esses cinco meses os mais memoráveis de toda a nossa vida.” Após um intervalo, W. L. Van de Wall, da Comissão do Departamento de Serviço, iniciou o programa da tarde com um estudo da Sentinela resumido. Depois, os estudantes apresentaram um breve programa, encenando algumas das interessantes — e às vezes cômicas — experiências que tiveram ao dar testemunho na Cidade de Nova Iorque. Daí, toda a assistência, incluindo a 85.ª turma, assistiu a um programa especial intitulado: “Conheça Melhor os Nossos Zelosos Missionários.” Por meio de slides e gravações, a assistência pôde ver — e ouvir — alguns missionários veteranos.

Como conclusão apropriada, os estudantes apresentaram um drama bíblico, com trajes típicos, que destacava a necessidade de fazer a vontade de Deus com zelo. Após um cântico, todos ficaram profundamente tocados com a fervorosa oração final proferida por F. W. Franz, o presidente da Sociedade Torre de Vigia (EUA), de 95 anos de idade. Depois, todos foram ‘para os seus lares, alegres e sentindo-se bem de coração’.

Fundada em 1943, a Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia, dos Estados Unidos, treina e envia missionários a todas as partes da terra. Nas 35 primeiras turmas, a escola se localizava na Fazenda do Reino da Sociedade Torre de Vigia, perto de South Lansing, Nova Iorque. Com a 36.ª turma que começou em 6 de fevereiro de 1961, a escola mudou-se para a sede da Sociedade em Brooklyn, Nova Iorque, onde operou até agora. Mas, a partir da 86.ª turma, que começou em 17 de outubro de 1988, a escola foi transferida para as Fazendas da Torre de Vigia, perto de Pine Bush, Nova Iorque.

[Foto na página 23]

85.ª Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão listados da esquerda para a direita, em cada fileira.

(1) Johnston, Y.; Kuismin, S.; Ugarte, Z.; Williams, Z.; Grischkewitz, G. (2) Powers, E.; D’Angelo, L.; Honsberger, J.; Williams, J.; James, J. (3) Kuismin, V.; Grischkewitz, U.; Ugarte, R.; Rogerson, A.; Lantunen, K.; James, D. (4) Rogerson, M.; Johnston, R.; D’Angelo, T.; Honsberger, T.; Powers, T.; Danielson, M.

[Quadro na página 21]

Dados da Turma:

Média de idade: 29,1

Média de anos na verdade: 13,4

Média de anos no ministério de tempo integral: 9,1

Número de irmãos solteiros: 2

Número de casais: 10

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