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  • “Cheia de nomes blasfemos”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1989
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w89 1/9 p. 7

“Cheia de nomes blasfemos”

NO LIVRO bíblico de Revelação (Apocalipse) descreve-se a visão de uma “fera cor de escarlate, que estava cheia de nomes blasfemos”. Ela existe por um tempo e daí vai para um abismo do qual mais tarde emerge. (Revelação 17:3, 8) As páginas desta revista freqüentemente têm identificado essa fera cor de escarlate como sendo, inicialmente, a Liga das Nações e, subseqüentemente, a sua sucessora, as Nações Unidas. Mas, por que se diz que a fera cor de escarlate está “cheia de nomes blasfemos”?

O primeiro traçado do Pacto da Liga das Nações, baseado em propostas conjuntas britânica e norte-americana, foi tornado público em 14 de fevereiro de 1919. No dia seguinte, num editorial intitulado “A Liga da Paz”, The Times, de Londres, disse: “É motivo de orgulho legítimo reconhecer no Pacto uma participação tão grande de ingleses no trabalho. . . . Arriscamo-nos a dizer que se trata do mais importante documento internacional já publicado.” George Thayer, ministro da Primeira Igreja Congregacional de Cincinnati, nos Estados Unidos, classificou-o de “a mais sublime declaração da vontade e do desejo das pessoas esclarecidas da terra que já se escreveu”. Houve também elogios na imprensa estrangeira. “Não é uma Bíblia”, disse o jornal francês L’Homme Libre, “mas é capaz de ser mais do que isso, pois, nem a Bíblia, nem qualquer evangelista jamais evitou que os homens matassem uns aos outros. O idealismo desce à realidade”. O jornal francês Victoire descreveu-o como “o maior esforço coletivo já feito desde o começo do mundo para estabelecer a razão e a justiça na terra”.

Após o estabelecimento da Liga das Nações, o general Jan Smuts, um dos representantes da Grã-Bretanha nessa comissão, escreveu: “O pacto é um dos grandes documentos criativos na história humana. . . . Tem de dar certo, pois não existe outra maneira para o futuro da civilização. . . . Um por um, os povos que ainda estão fora do pacto se alinharão atrás desse estandarte sob o qual a raça humana avançará para triunfos de organização pacífica e realizações.”

Todas essas expectativas provaram-se falsas quando irrompeu a Segunda Guerra Mundial, em 1939. A Liga falhou. Era mera organização humana, composta de homens imperfeitos. Como também o é a sua sucessora, as Nações Unidas. Não obstante, no dia em que a Carta da ONU foi assinada, um editorial no The New York Times classificou-a de “a árvore da paz”, e disse: “Nasceu uma grande esperança. . . Grandes coisas poderão acontecer.” Similarmente, líderes religiosos têm rotulado a ONU de “a única esperança” para a paz e “a última esperança”.

Atribuir a organizações humanas coisas que só o Reino de Deus pode realizar é blasfemo. Assim, a Bíblia prediz que, depois de uma curta existência, as Nações Unidas irão “para a destruição”. Apenas o celestial governo perfeito de Deus poderá produzir duradoura paz para a humanidade. — Revelação 17:11, 12; Isaías 9:6, 7; Daniel 2:44.

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