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  • Oração final na sala de sobrado
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
w90 15/9 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

Oração final na sala de sobrado

MOVIDO pelo profundo amor que sentia por seus apóstolos, Jesus os preparou para sua iminente partida. Daí, após admoestá-los e consolá-los extensamente, ele levantou os olhos aos céus e pediu ao Pai: “Glorifica o teu filho, para que o teu filho te glorifique, segundo lhe deste autoridade sobre toda a carne, para que, com respeito ao número inteiro dos que lhe deste, ele lhes dê vida eterna.”

Que tema emocionante Jesus apresentou — vida eterna! Tendo recebido “autoridade sobre toda a carne”, Jesus poderia conferir os benefícios de seu sacrifício resgatador a toda a humanidade morredoura. Todavia, ele concederia “vida eterna” apenas àqueles a quem o Pai aprovasse. Desenvolvendo o tema da vida eterna, Jesus continuou a oração:

“Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” Sim, a salvação depende de assimilarmos conhecimento tanto de Deus quanto de seu Filho. Porém, é necessário mais do que apenas conhecimento intelectual.

A pessoa tem de conhecê-los intimamente, desenvolvendo com eles uma amizade caracterizada pela compreensão. Deve encarar os assuntos como eles e ver as coisas com os olhos deles. E, acima de tudo, deve esforçar-se em imitar suas inigualáveis qualidades ao lidar com outros.

Jesus prosseguiu orando: “Eu te tenho glorificado na terra, havendo terminado a obra que me deste para fazer.” Tendo concluído sua designação até esse ponto e estando certo de seu êxito futuro, solicitou: “Pai, glorifica-me junto de ti com a glória que eu tive junto de ti antes de haver o mundo.” Sim, ele pediu então para ser restaurado a sua anterior glória celestial por meio da ressurreição.

Sintetizando sua principal obra na terra, Jesus disse: “Tenho feito manifesto o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus e tu mos deste, e eles têm observado a tua palavra.” Jesus usou o nome de Deus, Jeová, em seu ministério e demonstrou o modo correto de pronunciá-lo, mas foi além disso para tornar manifesto o nome de Deus a seus apóstolos. Ampliou também o conhecimento e o apreço deles de Jeová, de Sua personalidade e de Seus propósitos.

Reconhecendo Jeová como seu Superior, Aquele sob quem ele serve, Jesus humildemente admitiu: “Eu lhes tenho dado as declarações que me deste, e eles as têm recebido e têm certamente chegado a saber que saí como teu representante, e eles têm acreditado que tu me enviaste.”

Fazendo distinção entre seus seguidores e o restante da humanidade, Jesus prosseguiu orando: “Faço solicitação, não a respeito do mundo, mas a respeito daqueles que me deste. . . Quando eu estava com eles, costumava vigiar sobre eles. . .; e tenho-os guardado, e nenhum deles está destruído exceto o filho da destruição”, a saber, Judas Iscariotes. Naquele exato momento, Judas estava executando sua desprezível missão de trair Jesus. Assim, sem saber, Judas cumpria as Escrituras.

“O mundo os tem odiado”, continuou Jesus a orar. “Solicito-te, não que os tires do mundo, mas que vigies sobre eles, por causa do iníquo. Não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo.” Os seguidores de Jesus viviam no mundo, aquela sociedade humana organizada, governada por Satanás, mas estavam e tinham de permanecer sempre separados dele e de sua iniqüidade.

“Santifica-os por meio da verdade”, continuou Jesus, “a tua palavra é a verdade”. Neste ponto, Jesus chamou as Escrituras Hebraicas, das quais ele continuamente citava, de “a verdade”. Mas as coisas que ele ensinou a seus discípulos e o que eles mais tarde escreveram sob inspiração, isto é, as Escrituras Gregas Cristãs, também são “a verdade”. Esta verdade pode santificar a pessoa, mudar completamente a sua vida e tornar alguém separado do mundo.

Daí, Jesus continuou orando ‘não somente a respeito destes, mas também a respeito daqueles que depositassem fé nele por intermédio da palavra deles’. Portanto, Jesus orou a favor daqueles que se tornariam seus seguidores ungidos e os outros futuros discípulos, que ainda seriam ajuntados em “um só rebanho”. O que será que ele pediu para todos esses? “Que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em união comigo e eu estou em união contigo. . . a fim de que sejam um, assim como nos somos um.”

Jesus e seu Pai não são literalmente uma única pessoa, mas estão de acordo em todas as coisas. Jesus orou para que seus seguidores usufruíssem a mesma unidade, para que “o mundo tenha conhecimento de que tu me enviaste e que os amaste assim como amaste a mim”.

Em benefício daqueles que se tornariam seus seguidores ungidos, Jesus fez então um pedido ao seu Pai celestial. O que pediu ele? “Que, onde eu estiver, eles também estejam comigo, a fim de que observem a minha glória que me tens dado, porque me amaste antes da fundação do mundo”, isto é, quando Adão e Eva conceberam seu primeiro descendente. Muito antes disso, Deus amava seu Filho unigênito, que se tornou Jesus Cristo.

Ao concluir sua oração, Jesus frisou novamente: “Eu lhes tenho dado a conhecer o teu nome e o hei de dar a conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles e eu em união com eles.” No caso dos apóstolos, aprender o nome de Deus envolveu chegar a conhecer pessoalmente o amor de Deus. João 17:1-26; 10:16; Provérbios 8:22, 30.

▪ Em que sentido se deu a Jesus “autoridade sobre toda a carne”?

▪ O que significa absorver conhecimento de Deus e de seu Filho?

▪ Como Jesus tornou manifesto o nome de Deus?

▪ O que é “a verdade”, e como é o cristão ‘santificado’ por ela?

▪ Em que sentido Deus, seu Filho e todos os verdadeiros adoradores são um?

▪ Quando ocorreu a “fundação do mundo”?

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