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  • w91 15/7 pp. 18-22
  • Empenhemo-nos sempre pela benevolência

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  • Empenhemo-nos sempre pela benevolência
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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Empenhemo-nos sempre pela benevolência

“Quem se empenha pela justiça e pela benevolência achará vida, justiça e glória.” — PROVÉRBIOS 21:21.

1. Por que devemos esperar que os que são guiados pelo espírito de Deus mostrem benignidade?

JEOVÁ é benigno e compassivo. Ele é um “Deus misericordioso e clemente, vagaroso em irar-se e abundante em benevolência e em verdade”. (Êxodo 34:6, 7) Portanto, é compreensível que entre os frutos de seu espírito santo figurem o amor e a benignidade. — Gálatas 5:22, 23.

2. Que exemplos consideraremos agora?

2 Os que são guiados pelo espírito santo, ou força ativa, de Jeová, demonstram benignidade, um dos frutos deste espírito. Mostram benevolência nos seus relacionamentos com outros. Realmente, seguem o exemplo do apóstolo Paulo, recomendando a si mesmos como ministros de Deus “pela benignidade” e de outras maneiras. (2 Coríntios 6:3-10) Sua índole benigna, compassiva e perdoadora harmoniza-se com a personalidade de Jeová, que é “abundante em benevolência” e em cuja Palavra há muitos exemplos de benignidade. (Salmo 86:15; Efésios 4:32) O que podemos aprender de alguns destes?

A Benignidade Nos Torna Altruístas e Hospitaleiros

3. De que modo Abraão foi exemplar em mostrar benignidade, e que encorajamento dá Paulo neste respeito?

3 O patriarca Abraão (Abrão) — “amigo de Jeová” e “pai de todos os que têm fé” — deu excelente exemplo em mostrar benignidade. (Tiago 2:23; Romanos 4:11) Ele e sua família, incluindo seu sobrinho Ló, deixaram a cidade caldéia de Ur e entraram em Canaã, sob as ordens de Deus. Embora Abraão fosse o mais velho e o cabeça da família, foi benigno e altruísta ao deixar Ló ficar com as melhores terras de pastagem, ao passo que ele mesmo ficou com o que sobrara. (Gênesis 13:5-18) Similar benignidade pode mover-nos a permitir que outros tenham vantagens à nossa custa. Tal benignidade altruísta se harmoniza com o conselho do apóstolo Paulo: “Que cada um persista em buscar, não a sua própria vantagem, mas a da outra pessoa.” O próprio Paulo ‘agradava a todos em todas as coisas, não buscando a sua própria vantagem, mas a dos muitos, a fim de que fossem salvos’. — 1 Coríntios 10:24, 33.

4. Como foram Abraão e Sara recompensados por mostrarem benignidade na forma de hospitalidade?

4 Às vezes, a benignidade assume a forma de hospitalidade sincera. Abraão e sua esposa, Sara, foram benignos e hospitaleiros com três estranhos que certo dia passaram por onde eles moravam. Abraão conseguiu convencê-los a ficar por algum tempo, enquanto ele e Sara rapidamente prepararam uma excelente refeição para tais visitantes. Esses estranhos eram na verdade anjos de Jeová, um dos quais sendo portador da promessa de que a idosa Sara, que não tinha filhos, teria um filho. (Gênesis 18:1-15) Que recompensa pela bondosa hospitalidade!

5. De que modo Gaio mostrou benignidade, e como podemos fazer algo similar?

5 Uma das maneiras pelas quais todos os cristãos podem mostrar benignidade é sendo hospitaleiros. (Romanos 12:13; 1 Timóteo 3:1, 2) Assim, os servos de Jeová benignamente mostram hospitalidade para com superintendentes viajantes. Isto faz lembrar a benignidade demonstrada por Gaio, um cristão do primeiro século. Ele fez uma “obra fiel” em acolher hospitaleiramente irmãos visitantes — e estes eram “estranhos”, que ele não conhecia antes. (3 João 5-8) Em geral, nós conhecemos os a quem podemos bondosamente mostrar hospitalidade. Talvez notemos que certa irmã espiritual se sente desalentada. Seu esposo talvez seja descrente, ou até mesmo desassociado. Que oportunidade de mostrar benignidade por convidá-la de tempos a tempos a usufruir companheirismo espiritual e uma refeição com a nossa família! Embora talvez não possamos oferecer um banquete, certamente nossa família encontrará alegria em mostrar benignidade a tal irmã. (Compare isto com Provérbios 15:17.) E ela sem dúvida expressará sua gratidão por isso oralmente ou por meio de uma gentil nota de agradecimentos.

6. Como mostrou Lídia benignidade, e por que é importante mostrar apreço por atos benignos?

6 Depois que a devota Lídia fora batizada, ela “disse, suplicando: ‘Se vós [Paulo e seus companheiros] me julgastes fiel a Jeová, entrai na minha casa e ficai.’ E ela simplesmente nos fez ir”, acrescentou Lucas. Sem dúvida, a benignidade de Lídia foi apreciada. (Atos 16:14, 15, 40) Deixar de mostrar apreço, porém, pode ser devastador. Certa vez, uma irmã de 80 anos, de limitadas forças e recursos, bondosamente se esforçou para preparar uma refeição para alguns convidados. Ela ficou especialmente desapontada porque um dos jovens varões convidados nem mesmo avisou-a de que não poderia comparecer. Noutra ocasião, duas irmãs não compareceram a uma refeição que uma jovem mulher preparara especialmente para elas. “Fiquei arrasada”, disse ela, “pois nenhuma das duas havia-se esquecido. . . . Eu preferiria saber que elas tivessem esquecido a respeito da refeição, mas, em vez disso, nenhuma das duas foi suficientemente bondosa e amorosa para me avisar”. Será que a benignidade, como fruto do espírito santo, o induziria a ser apreciativo e atencioso sob circunstâncias similares?

A Benignidade Faz-nos Mostrar Consideração

7. Que ponto sobre benignidade ilustra o esforço feito para atender aos desejos de Jacó relacionados com o seu sepultamento?

7 A benignidade faz com que mostremos consideração para com outros e seus desejos corretos. Para ilustrar: Jacó (Israel) pediu a seu filho José que mostrasse benevolência para com ele por não sepultá-lo no Egito. Embora isso exigisse que o corpo de Jacó fosse transportado a uma boa distância, José e os outros filhos de Jacó “transportaram-no assim para a terra de Canaã e enterraram-no na caverna do campo de Macpela, o campo que Abraão comprara de Efrom, o hitita, como propriedade duma sepultura, defronte de Manre”. (Gênesis 47:29; 49:29-31; 50:12, 13) Em harmonia com este exemplo, não devia a benevolência nos induzir a atender aos desejos biblicamente aceitáveis, relacionados com arranjos de sepultamento de um membro de uma família cristã?

8. O que nos ensina o caso de Raabe a respeito de recompensar a benignidade?

8 Quando outros nos mostram benevolência, não devíamos de algum modo expressar apreço ou reciprocidade? Certamente que sim. Raabe, a meretriz, mostrou benignidade por esconder os espias israelitas. Assim, os israelitas mostraram benevolência por preservar a ela e a membros de sua família quando destruíram a cidade de Jericó. (Josué 2:1-21; 6:20-23) Que excelente exemplo, indicando que devemos corresponder à benignidade por mostrarmos consideração e ser benignos!

9. Por que diria que é correto pedir a alguém que nos trate com benevolência?

9 Neste respeito, é correto pedir a alguém que mostre benevolência para conosco. Isto foi feito por Jonatã, filho do primeiro rei de Israel, Saul. Jonatã pediu a seu amado amigo mais novo, Davi, que mostrasse benevolência para com ele e sua casa. (1 Samuel 20:14, 15; 2 Samuel 9:3-7) Davi lembrou-se disso quando vingou os gibeonitas, injustiçados por Saul. Lembrando-se do “juramento de Jeová” entre ele e Jonatã, Davi mostrou benevolência poupando a vida do filho de Jonatã, Mefibosete. (2 Samuel 21:7, 8) Será que nós também ‘fazemos com que o nosso Sim signifique Sim’? (Tiago 5:12) E, se somos anciãos congregacionais, somos similarmente compassivos quando é necessário mostrar benevolência a concrentes?

A Benignidade Fortalece os Vínculos

10. De que modo foi abençoada a benevolência de Rute?

10 A benevolência fortalece os vínculos familiares e promove a felicidade. Foi assim no caso da moabita Rute. Ela respigava diligentemente no campo do idoso Boaz, perto de Belém, providenciando alimento para si mesma e para sua sogra enviuvada e necessitada, Noemi. (Rute 2:14-18) Boaz mais tarde disse a Rute: “Expressaste a tua benevolência melhor no último caso do que no primeiro, não indo atrás dos jovens, quer o de condição humilde, quer o rico.” (Rute 3:10) Primeiro, Rute mostrou benevolência com Noemi. “No último caso”, a moabita mostrou benevolência por estar disposta a se casar com o idoso Boaz, a fim de suscitar um nome para seu falecido esposo e para a idosa Noemi. Por meio de Boaz, Rute tornou-se mãe do avô de Davi, Obede. E Deus deu a ela o “salário perfeito” de ser ancestral de Jesus Cristo. (Rute 2:12; 4:13-17; Mateus 1:3-6, 16; Lucas 3:23, 31-33) Quantas bênçãos a benevolência de Rute trouxe para si mesma e para sua família! Também hoje, quando a benevolência floresce em lares piedosos, o resultado são bênçãos, felicidade e o fortalecimento de vínculos familiares.

11. Que efeito teve a benignidade de Filêmon?

11 A benignidade fortalece os vínculos nas congregações do povo de Jeová. O cristão Filêmon era conhecido por ser benevolente com concrentes. Paulo disse-lhe: “Sempre agradeço a meu Deus ao fazer menção de ti nas minhas orações, pois continuo a ouvir falar do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e para com todos os santos . . . tive muita alegria e consolo com o teu amor, visto que as ternas afeições dos santos foram reanimadas por intermédio de ti, irmão.” (Filêmon 4-7) As Escrituras não dizem de que modo as ternas afeições dos santos foram reanimadas por meio de Filêmon. Contudo, ele deve ter mostrado benevolência para com seus companheiros ungidos de várias maneiras, o que mostrou ser reanimador para eles, e isto sem dúvida fortaleceu os vínculos entre eles. Coisas similares acontecem quando os cristãos hoje demonstram benevolência.

12. O que resultou da benignidade mostrada por Onesíforo?

12 A benignidade de Onesíforo também teve bom efeito. “O Senhor conceda misericórdia à família de Onesíforo”, disse Paulo, “porque ele muitas vezes me trouxe revigoramento e não se envergonhou das minhas cadeias. Ao contrário, quando ele estava em Roma, procurou-me diligentemente e me achou. O Senhor lhe conceda achar naquele dia misericórdia da parte de Jeová. E sabes muito bem todos os serviços que ele prestou em Éfeso”. (2 Timóteo 1:16-18) Se nos esforçamos para sermos benevolentes com co-adoradores, seremos felizes e estaremos fortalecendo os vínculos de afeição fraternal na congregação cristã.

13, 14. De que modo era exemplar a congregação em Filipos, e como correspondeu Paulo à benignidade dela?

13 Quando uma inteira congregação mostra benevolência com co-adoradores, isto fortalece os vínculos entre eles. Tal vínculo estreito existia entre Paulo e a congregação na cidade de Filipos. De fato, um dos motivos pelos quais ele escreveu sua carta aos filipenses foi para expressar gratidão pela benignidade deles e pela ajuda material que lhe deram. Ele escreveu: “Quando se principiou a declarar as boas novas, quando parti da Macedônia, nenhuma congregação tomou parte comigo no assunto de dar e de receber, exceto somente vós; porque até mesmo me enviastes algo a Tessalônica, tanto uma vez como uma segunda vez, para as minhas necessidades. . . . tenho plenamente todas as coisas e tenho abundância. Estou suprido, agora que recebi de Epafrodito as coisas provenientes de vós, um cheiro fragrante, um sacrifício aceitável, bem agradável a Deus.” — Filipenses 4:15-18.

14 Não é de admirar que os benignos filipenses fossem lembrados nas orações de Paulo! Ele disse: “Agradeço sempre a meu Deus, cada vez que me lembro de vós em toda súplica minha a favor de todos vós, ao oferecer a minha súplica com alegria, por causa da contribuição que fizestes para as boas novas, desde o primeiro dia até este momento.” (Filipenses 1:3-5) Tal apoio benigno e generoso à obra de pregação do Reino jamais empobrece uma congregação. Depois que os filipenses benignamente fizeram o possível neste respeito, Paulo assegurou-lhes: “Meu Deus, por sua vez, suprirá plenamente todas as vossas necessidades ao alcance das suas riquezas, em glória, por meio de Cristo Jesus.” (Filipenses 4:19) Sim, Deus recompensa a benignidade e a generosidade. A sua Palavra diz: “Cada um, qualquer que seja o bem que fizer, receberá isso de volta de Jeová.” — Efésios 6:8.

Quando Mulheres São Benignas

15, 16. (a) De que modo foi lembrada a benignidade de Dorcas, e o que aconteceu quando ela morreu? (b) De que modo bondosas mulheres cristãs são abundantes em boas ações hoje?

15 A benevolência da discípula Dorcas (Tabita), de Jope, não ficou sem recompensa. “Ela abundava em boas ações e nas dádivas de misericórdia”, e, quando “adoeceu e morreu”, os discípulos mandaram chamar Pedro, em Lida. Ao chegar, “conduziram-no para cima ao quarto de andar superior; e todas as viúvas apresentaram-se a ele chorando e mostrando muitas roupas interiores e roupas exteriores que Dorcas costumava fazer enquanto estava com elas”. Visualize a cena: Tristes viúvas em prantos diziam ao apóstolo quão benigna Dorcas havia sido, e mostravam-lhe aquelas vestimentas como evidência de seu amor e benignidade. Despedindo a todos, Pedro ajoelhou-se em oração e voltou-se para o corpo. Ouça! Ele disse: “Tabita, levanta-te!” Imagine! “Ela abriu os olhos, e, avistando Pedro, sentou-se. Dando-lhe a mão, ele a levantou e chamou os santos, e as viúvas, e a apresentou viva.” (Atos 9:36-41) Que bênção da parte de Deus!

16 Esta foi a primeira ressurreição realizada por um apóstolo de Jesus Cristo de que há registro. E as circunstâncias que levaram a este milagre maravilhoso enraizavam-se na benignidade. Quem garante que Dorcas teria sido ressuscitada se não fosse pródiga em boas ações e dádivas de misericórdia — se não fosse abundante em benevolência? Dorcas e aquelas viúvas não apenas foram abençoadas, mas, o milagre de sua ressurreição foi um testemunho para a glória de Deus. Sim, “isto se tornou conhecido em toda a Jope, e muitos ficaram crentes no Senhor”. (Atos 9:42) Atualmente, bondosas mulheres cristãs também são abundantes em boas ações — talvez costurando para concrentes, preparando refeições para os idosos no nosso meio, sendo hospitaleiras. (1 Timóteo 5:9, 10) Que testemunho para os observadores! Acima de tudo, quão felizes somos de que a devoção piedosa e a benevolência induz este ‘grande exército de mulheres a declarar as boas novas’ para a glória de nosso Deus, Jeová! — Salmo 68:11.

Continue a Empenhar-se Pela Benevolência

17. O que diz Provérbios 21:21, e como se aplicam essas palavras a pessoas piedosas?

17 Todos os que desejam ter o favor de Deus têm de empenhar-se pela benevolência. “Quem se empenha pela justiça e pela benevolência achará vida, justiça e glória”, diz um sábio provérbio. (Provérbios 21:21) A pessoa piedosa empenha-se diligentemente pela justiça de Deus, sendo sempre guiada por padrões divinos. (Mateus 6:33) Mostra continuamente amor leal, ou benevolência, a outros em sentido material e, especialmente, espiritual. Assim, ela ‘acha’ a justiça, pois o espírito de Jeová ajuda-a a viver de maneira justa. De fato, ela está ‘vestida de justiça’, como estava o piedoso Jó. (Jó 29:14) Tal pessoa não busca a sua própria glória. (Provérbios 25:27) Em vez disso, ela obtém a glória que Jeová permite que ela receba, talvez em forma de respeito da parte de outros seres humanos induzidos por Deus a lidarem benignamente com ela por causa de sua própria benevolência para com eles. Ademais, os que lealmente fazem a vontade de Deus encontrarão a vida — não apenas para poucos anos fugazes, mas, para sempre.

18. Por que nos devemos empenhar pela benevolência?

18 Por conseguinte, que todos os que amam a Jeová Deus continuem a empenhar-se pela benevolência. Esta qualidade nos torna benquistos a Deus e a outros. Promove a hospitalidade e faz-nos mostrar consideração. A benignidade fortalece os vínculos na família e na congregação cristã. As mulheres que mostram benevolência são apreciadas e altamente estimadas. E todos os que se empenham por essa esplêndida qualidade trazem glória para o Deus de benevolência, Jeová.

Que Resposta Daria?

◻ De que modo Abraão foi exemplar em mostrar benignidade?

◻ O que nos ensina o caso de Raabe a respeito de recompensar a benignidade?

◻ De que modo a congregação filipense mostrou benignidade?

◻ De que modo bondosas mulheres cristãs são abundantes em boas ações hoje?

◻ Por que nos devemos empenhar pela benevolência?

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