BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w94 1/11 pp. 16-22
  • Seja ternamente compassivo

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Seja ternamente compassivo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1994
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Uma obra de compaixão, sem precedentes
  • Faz parte da nova personalidade
  • Inveja: obstáculo à compaixão
  • Outros obstáculos à compaixão
  • Compaixão para com os doentes
  • Compaixão para com os fracos
  • Tornai-vos “ternamente compassivos”
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2007
  • A “terna compaixão do nosso Deus”
    Achegue-se a Jeová
  • Imite a compaixão de Jeová
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová (Estudo) — 2017
  • Jeová governa com compaixão
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1997
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1994
w94 1/11 pp. 16-22

Seja ternamente compassivo

“Revesti-vos das ternas afeições de compaixão, benignidade.” — COLOSSENSES 3:12.

1. Por que há hoje grande necessidade de compaixão?

NUNCA antes na história houve tantas pessoas necessitadas de ajuda compassiva. Por causa de doenças, fome, desemprego, crimes, guerras, anarquia e calamidades naturais, milhões de pessoas precisam de ajuda. Mas há um problema ainda mais grave, e este é a aflitiva situação espiritual da humanidade. Satanás, que sabe que lhe resta pouco tempo, “está desencaminhando toda a terra habitada”. (Revelação [Apocalipse] Rev. 12:9, 12) Portanto, especialmente os que não pertencem à verdadeira congregação cristã estão em perigo de perder a vida, e a Bíblia exclui toda esperança de ressurreição para os executados durante o vindouro dia de julgamento de Deus. — Mateus 25:31-33, 41, 46; 2 Tessalonicenses 1:6-9.

2. Por que se refreou Jeová de destruir os iníquos?

2 No entanto, mesmo nesta hora já bem avançada, Jeová Deus continua a ter paciência e compaixão para com os ingratos e os iníquos. (Mateus 5:45; Lucas 6:35, 36) Está fazendo isso pelo mesmo motivo pelo qual adiou a punição da nação infiel de Israel. “‘Assim como vivo’, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová, ‘não me agrado na morte do iníquo, mas em que o iníquo recue do seu caminho e realmente continue vivendo. Recuai, recuai dos vossos maus caminhos, pois, por que devíeis morrer, ó casa de Israel?’” — Ezequiel 33:11.

3. Que exemplo temos da compaixão de Jeová para com os que não eram do seu povo, e o que aprendemos disso?

3 A compaixão de Jeová também foi concedida aos ninivitas iníquos. Jeová enviou seu profeta Jonas para avisá-los da iminente destruição. Eles reagiram de forma positiva à pregação de Jonas e arrependeram-se. Isto induziu o compassivo Deus, Jeová, a refrear-se de destruir essa cidade naquela época. (Jonas 3:10; 4:11) Se Deus teve pena dos ninivitas, que teriam tido a possibilidade de ser ressuscitados, quanto mais deve ter compaixão dos que hoje se confrontam com a destruição eterna! — Lucas 11:32.

Uma obra de compaixão, sem precedentes

4. Como expressa Jeová compaixão para com as pessoas hoje em dia?

4 Jeová, em harmonia com a sua personalidade compassiva, comissionou suas Testemunhas a continuar a visitar seus vizinhos com as “boas novas do reino”. (Mateus 24:14) E quando alguém aceita com apreço esta obra salvadora de vidas, Jeová abre-lhe o coração para compreender a mensagem do Reino. (Mateus 11:25; Atos 16:14) Os verdadeiros cristãos, imitando seu Deus, mostram terna compaixão por revisitar os interessados, ajudando-os, no possível, por meio dum estudo bíblico. Assim, em 1993, mais de quatro milhões e meio de Testemunhas de Jeová, em 231 países, gastaram mais de um bilhão de horas pregando de casa em casa e estudando a Bíblia com seus vizinhos. Estes recém-interessados, por sua vez, têm a oportunidade de dedicar sua vida a Jeová e de ingressar nas fileiras das Testemunhas batizadas. Deste modo, eles também se dedicam a esta obra de compaixão, sem precedentes, a favor de prospectivos discípulos ainda encurralados no agonizante mundo de Satanás. — Mateus 28:19, 20; João 14:12.

5. Quando a compaixão divina atingir o limite, o que acontecerá com a religião que difama a Deus?

5 Muito em breve, Jeová agirá como “pessoa varonil de guerra”. (Êxodo 15:3) Por compaixão para com seu nome e para com seu povo, eliminará a iniqüidade e estabelecerá um novo mundo justo. (2 Pedro 3:13) Os primeiros que sentirão o dia do furor de Deus serão as igrejas da cristandade. Assim como Deus não poupou seu próprio templo em Jerusalém das mãos do rei de Babilônia, assim não poupará as organizações religiosas que o têm difamado. Deus porá no coração dos membros das Nações Unidas que desolem a cristandade e todas as outras formas de religião falsa. (Revelação 17:16, 17) “No que se refere a mim”, declara Jeová, “meu olho não terá dó, nem terei compaixão. Hei de trazer o procedimento deles sobre a sua própria cabeça”. — Ezequiel 9:5, 10.

6. As Testemunhas de Jeová sentem-se induzidas a mostrar compaixão de que forma?

6 Enquanto ainda há tempo, as Testemunhas de Jeová continuam a mostrar compaixão para com seus vizinhos por zelosamente pregarem a mensagem de salvação da parte de Deus. E, naturalmente, sempre que possível, ajudam também as pessoas que passam necessidades materiais. Neste respeito, porém, têm a responsabilidade primária de cuidar das necessidades dos familiares mais próximos e dos aparentados na fé. (Gálatas 6:10; 1 Timóteo 5:4, 8) As muitas missões de socorro realizadas pelas Testemunhas de Jeová a favor de concrentes que sofreram diversas calamidades têm sido um exemplo notável de compaixão. Todavia, os cristãos não precisam esperar até que surja uma crise antes de mostrar compaixão. Revelam rapidamente esta qualidade ao lidar com os altos e os baixos da vida cotidiana.

Faz parte da nova personalidade

7. (a) Em Colossenses 3:8-13, como é a compaixão relacionada com a nova personalidade? (b) O que facilita a terna afeição aos cristãos?

7 É verdade que nossa natureza pecaminosa e a influência má do mundo de Satanás constituem obstáculos a sermos ternamente compassivos. É por isso que a Bíblia nos exorta a afastar de nós “o furor, a ira, a maldade, a linguagem ultrajante e a conversa obscena”. Em vez disso, somos aconselhados a ‘nos revestirmos da nova personalidade’ — uma personalidade que se harmoniza com a imagem de Deus. Em primeiro lugar, ordena-se que nos revistamos “das ternas afeições de compaixão, benignidade, humildade mental, brandura e longanimidade”. A Bíblia nos mostra então um modo prático de manifestar estas qualidades. “Continuai a suportar-vos uns aos outros e a perdoar-vos uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro. Assim como Jeová vos perdoou liberalmente, vós também o fazei.” Perdoar é muito mais fácil quando cultivamos ‘a terna afeição de compaixão’ para com os nossos irmãos. — Colossenses 3:8-13.

8. Por que é importante ter espírito perdoador?

8 Por outro lado, não demonstrarmos perdão compassivo põe em perigo nossa relação com Jeová. Isto foi convincentemente demonstrado por Jesus na sua ilustração do escravo que não perdoou, sendo encarcerado pelo seu amo “até que pagasse de volta tudo o que devia”. O escravo mereceu este tratamento porque, de forma chocante, não teve compaixão para com outro escravo que lhe implorou misericórdia. Jesus concluiu esta ilustração por dizer: “Do mesmo modo lidará também convosco o meu Pai celestial, se não perdoardes de coração cada um ao seu irmão.” — Mateus 18:34, 35.

9. Que relação tem a terna compaixão com o aspecto mais importante da nova personalidade?

9 A terna compaixão é um aspecto importante do amor. E o amor é o sinal identificador do verdadeiro cristianismo. (João 13:35) Por isso, a descrição bíblica da nova personalidade conclui, dizendo: “Além de todas estas coisas, . . . revesti-vos de amor, pois é o perfeito vínculo de união.” — Colossenses 3:14.

Inveja: obstáculo à compaixão

10. (a) O que poderá fazer o ciúme arraigar-se no nosso coração? (b) Qual pode ser o péssimo resultado do ciúme?

10 Por causa da nossa natureza pecaminosa, podem arraigar-se facilmente sentimentos de inveja no nosso coração. Um irmão ou uma irmã talvez sejam dotados com habilidades naturais ou tenham vantagens materiais que nós não temos. Ou pode ser que alguém tenha recebido especiais bênçãos espirituais e privilégios. Se ficássemos invejosos de tais pessoas, seríamos capazes de tratá-los com terna compaixão? Provavelmente não. Antes, os sentimentos de inveja por fim talvez se manifestassem em conversa crítica ou em atos desamorosos, pois Jesus disse a respeito dos humanos: “É da abundância do coração que a sua boca fala.” (Lucas 6:45) Outros talvez participassem em tais críticas. Deste modo se poderia desfazer a paz duma família ou duma congregação do povo de Deus.

11. Como foi que os dez irmãos de José excluíram a compaixão do coração deles, e com que resultado?

11 Considere o que aconteceu numa família grande. Os dez filhos mais velhos de Jacó ficaram com ciúme do seu irmão mais novo, José, porque era o favorito do pai. Em resultado disso, “não eram capazes de falar pacificamente com ele”. Mais tarde, José foi abençoado com sonhos divinos, provando que tinha o favor de Jeová. Isto deu aos seus irmãos uma “razão adicional para o odiarem”. Visto que eles não extirparam do coração o ciúme, este eliminou a compaixão e levou a um grave pecado. — Gênesis 37:4, 5, 11.

12, 13. O que devemos fazer quando sentimentos de ciúme nos penetram no coração?

12 De modo cruel, venderam José como escravo. Na tentativa de encobrir seu mal, enganaram o pai para que pensasse que José tinha sido morto por um animal selvagem. Anos mais tarde, seu pecado veio à tona, quando a fome os obrigou a descer ao Egito para comprar alimentos. O administrador de alimentos, que eles não reconheceram ser José, acusou-os de espionagem e disse-lhes que não procurassem de novo a sua ajuda sem trazer Benjamim, o irmão mais novo deles. Benjamim já se tornara então o favorito de seu pai, e eles sabiam que Jacó não ia deixá-lo ir.

13 Assim, enquanto estavam diante de José, sua consciência induziu-os a admitir: “Somos indubitavelmente culpados com respeito ao nosso irmão [José], porque vimos a aflição de sua alma, quando implorou compaixão da nossa parte, mas não escutamos. É por isso que esta aflição veio sobre nós.” (Gênesis 42:21) José, pela sua maneira compassiva, mas firme, de lidar com o caso, ajudou os irmãos a provar a genuinidade do seu arrependimento. Revelou-lhes então a sua identidade e perdoou-lhes generosamente. Restabeleceu-se a união na família. (Gênesis 45:4-8) Nós, como cristãos, devemos aprender disso uma lição. Por sabermos quais são as conseqüências más da inveja, devemos orar a Jeová, pedindo ajuda para substituir sentimentos de ciúme pela ‘terna afeição de compaixão’.

Outros obstáculos à compaixão

14. Por que devemos evitar observar desnecessariamente violência?

14 Outro obstáculo a sermos compassivos pode resultar de observarmos desnecessariamente violência. Esportes e diversões que destacam a violência promovem a sanguinolência. Nos tempos bíblicos, os pagãos viam regularmente competições gladiatoriais e outras formas de tortura humana nas arenas do Império Romano. Esse tipo de entretenimento, segundo certo historiador, “destruía o nervo de compadecimento com o sofrimento, que diferencia o homem da criação animal”. Grande parte do entretenimento no atual mundo moderno tem o mesmo efeito. Os cristãos que se esforçam a ser ternamente compassivos precisam ser muito criteriosos na escolha da matéria de leitura, dos filmes e dos programas de TV. Lembram-se sabiamente das palavras do Salmo 11:5: “[Jeová] certamente odeia a quem ama a violência.”

15. (a) Como pode alguém revelar que tem uma grave falta de compaixão? (b) Como reagem os verdadeiros cristãos às necessidades de concrentes e de outros?

15 Quem é egocêntrico provavelmente também tem falta de compaixão. Isto é sério, pois o apóstolo João explica: “Todo aquele que tiver os meios deste mundo para sustentar a vida e observar que o seu irmão padece necessidade, e ainda assim lhe fechar a porta das suas ternas compaixões, de que modo permanece nele o amor de Deus?” (1 João 3:17) Uma falta similar de compaixão foi demonstrada pelo sacerdote e pelo levita, virtuosos aos seus próprios olhos, da ilustração de Jesus a respeito do samaritano prestativo. Quando viram a aflição do seu irmão judeu semimorto, passaram para o outro lado da estrada e seguiram caminho. (Lucas 10:31, 32) Os cristãos compassivos, ao contrário, reagem prontamente às necessidades materiais e espirituais de seus irmãos. E, iguais ao samaritano da ilustração de Jesus, preocupam-se também com as necessidades de estranhos. Contribuem assim de bom grado com seu tempo, sua energia e seus meios para promover a obra de fazer discípulos. Desta forma contribuem para a salvação de milhões de pessoas. — 1 Timóteo 4:16.

Compaixão para com os doentes

16. Que limitações temos em lidar com casos de doença?

16 A doença é o quinhão da humanidade imperfeita, morredoura. Os cristãos não são exceção a isso, e a maioria deles não são profissionais no campo da medicina, nem podem fazer milagres assim como fizeram alguns dos primitivos cristãos, que receberam esses poderes de Cristo e dos apóstolos dele. Com a morte dos apóstolos de Cristo e de seus companheiros imediatos, cessaram esses poderes milagrosos. Por isso é limitada nossa capacidade de ajudar os que padecem de doenças físicas, inclusive de disfunções cerebrais e de alucinações. — Atos 8:13, 18; 1 Coríntios 13:8.

17. Que lição aprendemos do modo como o doente e enlutado Jó foi tratado?

17 As doenças muitas vezes vêm acompanhadas pela depressão. Por exemplo, Jó, homem temente a Deus, estava muito deprimido por causa da grave doença e das calamidades que Satanás lhe causou. (Jó 1:18, 19; 2:7; 3:3, 11-13) Precisava de amigos que o tratassem com terna compaixão e que ‘falassem consoladoramente’. (1 Tessalonicenses 5:14) Em vez disso, foi visitado por três pretensos consoladores que logo tiraram conclusões erradas. Eles agravaram a depressão de Jó por sugerir que a calamidade dele se devia a alguma falta sua. Os cristãos, por serem ternamente compassivos, evitarão cair no mesmo erro quando concrentes estão doentes ou deprimidos. Às vezes, do que eles mais precisam é algumas visitas bondosas de anciãos e de outros cristãos maduros, que os escutem de forma compassiva, mostrem compreensão e dêem amoroso conselho bíblico. — Romanos 12:15; Tiago 1:19.

Compaixão para com os fracos

18, 19. (a) Como devem os anciãos tratar os fracos e os errantes? (b) Mesmo que seja necessário constituir uma comissão judicativa, por que é importante que os anciãos tratem os transgressores com terna compaixão?

18 Especialmente os anciãos têm de ser ternamente compassivos. (Atos 20:29, 35) “Nós, . . . os que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos que não são fortes”, ordena a Bíblia. (Romanos 15:1) Por sermos imperfeitos, todos nós cometemos erros. (Tiago 3:2) É preciso ter ternura ao tratar com alguém que deu “um passo em falso antes de se aperceber disso”. (Gálatas 6:1) Os anciãos nunca devem querer ser iguais aos fariseus virtuosos aos seus próprios olhos, que eram desarrazoados na aplicação da Lei de Deus.

19 Em contraste com isso, os anciãos seguem os exemplos de terna compaixão de Jeová Deus e de Jesus Cristo. Seu trabalho principal é nutrir, encorajar e reanimar as ovelhas de Deus. (Isaías 32:1, 2) Em vez de tentarem controlar os assuntos por meio duma multidão de regras, recorrem aos excelentes princípios na Palavra de Deus. Portanto, a função dos anciãos deve ser a de edificar, de fazer o coração dos irmãos alegre e apreciativo pela bondade de Jeová. Quando um concrente comete algum erro menor, o ancião usualmente evita corrigi-lo aos ouvidos de outros. Se for mesmo necessário falar, os ternos sentimentos de compaixão induzirão o ancião a levar o concrente à parte e considerar o problema longe dos ouvidos de outros. (Note Mateus 18:15.) Não importa quão difícil seja dar-se bem com alguém, a maneira de o ancião agir deve ser paciente e prestimosa. Nunca deve procurar uma desculpa para expulsá-lo da congregação. Mesmo quando é necessário constituir uma comissão judicativa, os anciãos mostrarão terna compaixão ao tratar com a pessoa envolvida numa grave transgressão. Sua delicadeza talvez ajude a fazê-la arrepender-se.— 2 Timóteo 2:24-26.

20. Quando são impróprias as expressões emocionais de compaixão, e por quê?

20 No entanto, há ocasiões em que um servo de Jeová não pode ter compaixão. (Note Deuteronômio 13:6-9.) ‘Cessar de ter convivência’ com um amigo íntimo ou um parente desassociado pode constituir uma verdadeira prova para o cristão. Num caso assim, é importante que ele não passe a ter pena. (1 Coríntios 5:11-13) Essa firmeza talvez até mesmo induza o errante a se arrepender. Além disso, nos tratos com o sexo oposto, os cristãos têm de evitar demonstrar compaixão imprópria, a qual poderia levar à imoralidade sexual.

21. Em que outros casos precisamos ter terna compaixão, e com que benefícios?

21 O espaço não nos permite considerar todos os muitos casos em que é preciso haver terna compaixão — nos tratos com os idosos, os enlutados, os que sofrem perseguição do cônjuge descrente. Os anciãos muito atarefados também devem ser tratados com terna compaixão. (1 Timóteo 5:17) Respeite-os e dê-lhes apoio. (Hebreus 13:7, 17) “Sede todos . . . ternamente compassivos”, escreveu o apóstolo Pedro. (1 Pedro 3:8) Por agirmos assim em todas as situações que o requerem, promovemos a união e a felicidade na congregação e atraímos os de fora à verdade. Acima de tudo, honramos com isso nosso ternamente compassivo Pai, Jeová.

Perguntas de recapitulação

◻ Como mostra Jeová compaixão para com a humanidade pecadora?

◻ Por que é importante ser ternamente compassivo?

◻ Quais são alguns dos obstáculos a sermos ternamente compassivos?

◻ Como devemos tratar os doentes e os deprimidos?

◻ Especialmente quem precisa ser ternamente compassivo, e por quê?

[Quadro na página 19]

FARISEUS SEM COMPAIXÃO

O DIA de descanso sabático destinava-se a ser uma bênção espiritual e física para o povo de Deus. Os líderes religiosos judeus, porém, criaram muitas regras que desonravam a lei sabática de Deus e a tornavam onerosa para o povo. Por exemplo, se alguém tivesse um acidente ou estivesse doente, não podia receber ajuda no sábado, a menos que sua vida estivesse em perigo.

Uma escola de fariseus era tão estrita na sua interpretação da lei sabática, que dizia: “Não se consola enlutados, nem se visita doentes no sábado.” Outros líderes religiosos permitiam essas visitas no sábado, mas estipulavam: “Lágrimas estão proibidas.”

Portanto, Jesus condenou corretamente os líderes religiosos judeus por desconsiderarem os requisitos mais importantes da Lei, tais como a justiça, o amor e a misericórdia. Não é de admirar que ele dissesse aos fariseus: “Invalidastes a palavra de Deus pela vossa tradição”! — Marcos 7:8, 13; Mateus 23:23; Lucas 11:42.

[Fotos na página 17]

As Testemunhas de Jeová realizam em 231 países uma obra de compaixão, sem precedentes, na casa das pessoas, nas ruas e mesmo em prisões

[Foto na página 18]

Observar violência, como a na TV, mina a terna compaixão

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar