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  • Preserve a união nestes últimos dias
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1996
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1996
w96 15/7 pp. 15-20

Preserve a união nestes últimos dias

“Comportai-vos da maneira digna das boas novas . . . firmes em um só espírito, com uma só alma esforçando-vos lado a lado pela fé das boas novas.” — FILIPENSES 1:27.

1. Que contraste há entre as Testemunhas de Jeová e o mundo?

ESTAMOS “nos últimos dias”. Sem dúvida, vivemos em “tempos críticos, difíceis de manejar”. (2 Timóteo 3:1-5) Neste “tempo do fim”, com a instabilidade da sociedade humana, as Testemunhas de Jeová se destacam em nítido contraste por causa da sua paz e união. (Daniel 12:4) Mas requer-se de cada um que pertence à família global dos adoradores de Jeová que se esforce a preservar esta união.

2. O que disse Paulo a respeito de preservar a união, e que pergunta consideraremos?

2 O apóstolo Paulo admoestou concristãos a preservarem a união. Ele escreveu: “Comportai-vos da maneira digna das boas novas acerca do Cristo, a fim de que, quer eu vá e vos veja, quer esteja ausente, eu ouça falar das coisas que se referem a vós, de que vos mantendes firmes em um só espírito, com uma só alma esforçando-vos lado a lado pela fé das boas novas, e que em nenhum sentido estais sendo amedrontados pelos vossos oponentes. Esta mesma coisa é para eles prova de destruição, mas para vós, de salvação; e esta indicação é de Deus.” (Filipenses 1:27, 28) As palavras de Paulo mostram claramente que temos de trabalhar juntos como cristãos. Então, o que nos ajudará a preservar nossa união cristã nestes tempos difíceis?

Submeta-se à vontade divina

3. Quando e como foi que os primeiros gentios incircuncisos se tornaram seguidores de Cristo?

3 Um modo de preservarmos nossa união é por submeter-nos sempre à vontade divina. Isso talvez requeira um ajuste de nosso modo de pensar. Considere os primeiros discípulos judeus de Jesus Cristo. Quando o apóstolo Pedro pregou pela primeira vez a gentios incircuncisos, em 36 EC, Deus concedeu espírito santo a essas pessoas das nações, e elas foram batizadas. (Atos, capítulo 10) Até então, somente judeus, prosélitos do judaísmo e samaritanos, tinham-se tornado seguidores de Jesus Cristo. — Atos 8:4-8, 26-38.

4. Depois de explicar o que tinha acontecido com Cornélio, o que disse Pedro, e que prova constituiu isso para os discípulos judeus de Jesus?

4 Quando os apóstolos e outros irmãos em Jerusalém souberam da conversão de Cornélio e de outros gentios, ficaram interessados em ouvir o relatório de Pedro. Depois de o apóstolo explicar o que tinha acontecido com Cornélio e com outros gentios crentes, ele concluiu com as palavras: “Se Deus, portanto, deu a mesma dádiva gratuita [do espírito santo] a eles [esses gentios crentes] como também dera a nós [judeus], os que temos crido no Senhor Jesus Cristo, quem era eu para poder obstar a Deus?” (Atos 11:1-17) Isso constituiu uma prova para os seguidores judeus de Jesus Cristo. Submeter-se-iam à vontade de Deus e aceitariam os crentes gentios como companheiros na adoração? Ou haveria perigo para a união dos servos terrestres de Jeová?

5. Como reagiram os apóstolos e outros irmãos ao fato de Deus ter dado aos gentios a oportunidade de se arrependerem, e o que podemos aprender desta atitude?

5 O relato diz: “Ora, quando [os apóstolos e outros irmãos] ouviram estas coisas, assentiram e glorificaram a Deus, dizendo: ‘Pois bem, Deus tem concedido também a pessoas das nações o arrependimento com a vida por objetivo.’” (Atos 11:18) Esta atitude preservou e promoveu a união dos seguidores de Jesus. Em pouco tempo, a pregação seguiu avante entre os gentios, ou pessoas das nações, e Jeová abençoou essas atividades. Nós mesmos devemos assentir quando se pede nossa cooperação relacionada com a formação duma nova congregação ou quando se faz algum ajuste teocrático sob a orientação do espírito santo de Deus. Nossa cooperação de todo o coração agradará a Jeová e nos ajudará a preservar nossa união nestes últimos dias.

Apegue-se à verdade

6. Que efeito tem a verdade sobre a união dos adoradores de Jeová?

6 Nós, como parte da família de adoradores de Jeová, preservamos a união porque todos nós somos “ensinados por Jeová” e nos apegamos firmemente à sua verdade revelada. (João 6:45; Salmo 43:3) Visto que nossos ensinos se baseiam na Palavra de Deus, todos falamos de acordo. Aceitamos de bom grado o alimento espiritual tornado disponível por Jeová através do “escravo fiel e discreto”. (Mateus 24:45-47) Esse ensino uniforme nos ajuda a preservar a união mundial.

7. Quando pessoalmente tivermos dificuldade de entender certo assunto, o que devemos e o que não devemos fazer?

7 O que devemos fazer quando pessoalmente tivermos dificuldade em entender ou em aceitar certo assunto? Devemos orar, pedindo sabedoria, e fazer uma pesquisa nas Escrituras e nas publicações cristãs. (Provérbios 2:4, 5; Tiago 1:5-8) Conversar com um ancião talvez ajude. Se o assunto ainda não puder ser entendido, talvez seja melhor no momento deixar a questão como está. Talvez se publiquem mais informações sobre o assunto e então ficará mais fácil de entender. No entanto, seria errado tentar convencer outros na congregação a aceitar nossa própria opinião divergente. Isto significaria semear discórdia, não empenhar-se para preservar a união. Seria muito melhor ‘estar andando na verdade’ e incentivar outros a fazer o mesmo! — 3 João 4.

8. Que atitude é apropriado ter para com a verdade?

8 No primeiro século, Paulo disse: “Atualmente vemos em contorno indefinido por meio dum espelho de metal, mas então será face a face. Atualmente eu sei em parte, mas então saberei exatamente, assim como também sou conhecido exatamente.” (1 Coríntios 13:12) Embora os primeiros cristãos não discernissem todos os pormenores, permaneceram unificados. Nós temos agora um entendimento muito mais claro do propósito de Jeová e da sua Palavra de verdade. Portanto, sejamos gratos pela verdade que recebemos por meio do “escravo fiel”. E sejamos gratos por Jeová nos conduzir por meio da sua organização. Embora nem sempre tenhamos o mesmo grau de conhecimento, não ficamos espiritualmente famintos ou sedentos. Antes, nosso Pastor, Jeová, nos mantém unificados e cuida bem de nós. — Salmo 23:1-3.

Use a língua de modo correto!

9. Como se pode usar a língua para promover a união?

9 O uso da língua para encorajar outros é um modo importante de promover a união e o espírito de fraternidade. Aquela carta que resolveu a questão da circuncisão, enviada pelo corpo governante do primeiro século, foi fonte de encorajamento. Depois de a lerem, os discípulos gentios em Antioquia “alegraram-se com o encorajamento”. Judas e Silas, enviados de Jerusalém com a carta, “encorajaram os irmãos com muitas dissertações e os fortaleceram”. Sem dúvida, a presença de Paulo e de Barnabé também encorajou e fortaleceu os concrentes em Antioquia. (Atos 15:1-3, 23-32) Podemos praticamente fazer o mesmo quando nos congregamos em reuniões cristãs e ‘nos encorajamos uns aos outros’ pela nossa presença e por comentários edificantes. — Hebreus 10:24, 25.

10. Para preservar a união, o que talvez se tenha de fazer em caso de injúria?

10 No entanto, o uso errado da língua pode ameaçar nossa união. “A língua é um membro pequeno, contudo, faz grandes fanfarrices”, escreveu o discípulo Tiago. “Vede quão pouco fogo é preciso para incendiar um bosque tão grande!” (Tiago 3:5) Jeová odeia os que causam contendas. (Provérbios 6:16-19) Conversa assim pode causar desunião. Que dizer então quando se injuria, quer dizer, se insulta alguém ou se sujeita a pessoa a ultrajes? Os anciãos tentarão ajudar o transgressor. Todavia, o injuriador impenitente deve ser desassociado, a fim de se preservar a paz, a ordem e a união da congregação. Afinal, Paulo escreveu: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for . . . injuriador, . . . nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.

11. Por que é a humildade importante quando tivermos dito algo que causou tensão entre nós e um concrente?

11 Refrearmos a língua ajuda-nos a preservar a união. (Tiago 3:10-18) Mas, suponhamos que algo que tenhamos dito causou tensão entre nós e um concristão. Não seria apropriado tomar a iniciativa de fazer as pazes com nosso irmão, pedindo desculpas, se for necessário? (Mateus 5:23, 24) É verdade que isso exige humildade mental, pois Pedro escreveu: “Cingi-vos de humildade mental uns para com os outros, porque Deus se opõe aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes.” (1 Pedro 5:5) A humildade nos induzirá a ‘buscar a paz’ com nossos irmãos, admitindo nossos erros e pedindo as devidas desculpas. Isto ajudará a manter a união da família de Jeová. — 1 Pedro 3:10, 11.

12. Como podemos usar a língua para promover e preservar a união do povo de Jeová?

12 Podemos promover o espírito de família entre os que estão na organização de Jeová se usarmos a língua de modo correto. Visto que era isso o que Paulo fazia, ele podia lembrar aos tessalonicenses: “Sabeis muito bem que, assim como o pai faz com os seus filhos, nós exortávamos a cada um de vós, e vos confortávamos e vos dávamos testemunho, com o fim de que prosseguísseis andando dum modo digno de Deus.” (1 Tessalonicenses 2:11, 12) Por ter dado um bom exemplo nesse respeito, Paulo podia exortar os concristãos a ‘falar consoladoramente às almas deprimidas’. (1 Tessalonicenses 5:14) Imagine quanto bem podemos fazer por usar a língua para consolar, para encorajar e para edificar outros. Deveras, “uma palavra no tempo certo, oh! quão boa ela é!” (Provérbios 15:23) Além disso, palavras assim ajudam a promover e a preservar a união do povo de Jeová.

Seja perdoador!

13. Por que devemos perdoar?

13 Perdoar um ofensor que pediu desculpas é essencial se havemos de preservar a união cristã. E quantas vezes devemos perdoar? Jesus disse a Pedro: ‘Não até sete vezes, mas até setenta e sete vezes.’ (Mateus 18:22) Se não perdoarmos, agiremos contra os nossos próprios interesses. Em que sentido? Ora, hostilidade e guardar ressentimento nos privarão da paz mental. E se ficarmos conhecidos pela nossa insensibilidade e pela disposição de não perdoar, nós mesmos podemos ser rejeitados pelos outros. (Provérbios 11:17) Guardar ressentimento desagrada a Deus e pode levar a um grave pecado. (Levítico 19:18) Lembre-se de que João, o Batizador, foi decapitado numa trama urdida pela iníqua Herodias, que “nutria ressentimento” contra ele. — Marcos 6:19-28.

14. (a) O que nos ensina Mateus 6:14, 15, sobre o perdão? (b) Será que sempre temos de esperar que alguém nos peça desculpas antes de lhe perdoar?

14 A oração-modelo de Jesus inclui as palavras: “Perdoa-nos os nossos pecados, pois nós mesmos também perdoamos a todo aquele que está em dívida conosco.” (Lucas 11:4) Se não perdoarmos, correremos o risco de que Jeová Deus, algum dia, não mais perdoe os nossos pecados, pois Jesus disse: “Se perdoardes aos homens as suas falhas, também o vosso Pai celestial vos perdoará; ao passo que, se não perdoardes aos homens as suas falhas, tampouco o vosso Pai vos perdoará as vossas falhas.” (Mateus 6:14, 15) Portanto, se realmente quisermos fazer a nossa parte em preservar a união na família de adoradores de Jeová, perdoaremos, talvez simplesmente esquecendo-nos da ofensa que pode ter sido um ato impensado e não de propósito. Paulo disse: “Continuai a suportar-vos uns aos outros e a perdoar-vos uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro. Assim como Jeová vos perdoou liberalmente, vós também o fazei.” (Colossenses 3:13) Por perdoarmos, ajudamos a preservar a preciosa união da organização de Jeová.

A união e decisões pessoais

15. O que ajuda aos do povo de Jeová preservar a união ao tomarem decisões pessoais?

15 Deus nos deu livre-arbítrio, com o privilégio e a responsabilidade de tomar decisões pessoais. (Deuteronômio 30:19, 20; Gálatas 6:5) No entanto, conseguimos preservar a nossa união por acatarmos as leis e os princípios da Bíblia. Nós os levamos em conta ao tomar decisões pessoais. (Atos 5:29; 1 João 5:3) Suponhamos que surja a questão da neutralidade. Podemos tomar uma decisão pessoal, esclarecida, por lembrar que ‘não fazemos parte do mundo’ e que ‘forjamos das nossas espadas relhas de arado’. (João 17:16; Isaías 2:2-4) De forma similar, quando temos de tomar uma decisão pessoal a respeito de nosso relacionamento com o Estado, consideramos o que a Bíblia diz sobre pagar “a Deus as coisas de Deus”, ao passo que nos sujeitamos “às autoridades superiores” em assuntos seculares. (Lucas 20:25; Romanos 13:1-7; Tito 3:1, 2) De fato, levar em conta as leis e os princípios da Bíblia, ao tomar decisões pessoais, ajuda a preservar a nossa união cristã.

16. Como podemos ajudar a preservar a união ao tomar decisões que não envolvem leis ou princípios bíblicos? Queira ilustrar isso.

16 Podemos ajudar a preservar a união cristã até mesmo quando tomamos uma decisão inteiramente pessoal que não envolve leis ou princípios bíblicos. De que forma? Por mostrar preocupação amorosa com os outros que talvez sejam afetados pela nossa decisão. Como ilustração: na congregação da antiga Corinto surgiu uma questão a respeito da carne sacrificada a ídolos. Naturalmente, o cristão não participaria numa cerimônia idólatra. Mas, não era pecado comer sobras de carne desse tipo, devidamente sangrada, vendida num açougue público. (Atos 15:28, 29; 1 Coríntios 10:25) No entanto, a consciência de alguns cristãos ficou perturbada com a questão de comer essa carne. Por isso, Paulo exortou outros cristãos a evitar fazê-los tropeçar. De fato, ele escreveu: “Se o alimento fizer o meu irmão tropeçar, nunca mais comerei carne alguma, para que eu não faça meu irmão tropeçar.” (1 Coríntios 8:13) Portanto, mesmo quando não envolve leis ou princípios bíblicos, como é amoroso ter consideração com os outros ao tomarmos decisões pessoais que poderiam afetar a união da família de Deus!

17. O que é aconselhável fazer quando temos de tomar decisões pessoais?

17 Se não tivermos certeza de qual o proceder a adotar, é sábio decidir dum modo que nos deixe com a consciência limpa, e os outros devem respeitar a nossa decisão. (Romanos 14:10-12) Naturalmente, quando temos de tomar uma decisão pessoal, devemos buscar a orientação de Jeová por meio de oração. Assim como o salmista, podemos orar com confiança: “Inclina-me teu ouvido. . . . Pois tu és meu rochedo e minha fortaleza; e tu me guiarás e me conduzirás por causa do teu nome.” — Salmo 31:2, 3.

Preserve sempre a união cristã

18. Como ilustrou Paulo a união da congregação cristã?

18 No capítulo 12 de 1 Coríntios, Paulo usou o corpo humano para ilustrar a união da congregação cristã. Enfatizou a interdependência e a importância de cada membro. “Se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo?” perguntou Paulo. “Agora, porém, são muitos membros, contudo um só corpo. O olho não pode dizer à mão: ‘Não tenho necessidade de ti’; ou, novamente, a cabeça não pode dizer aos pés: ‘Não tenho necessidade de vós.’” (1 Coríntios 12:19-21) De modo similar, nem todos nós, na família dos adoradores de Jeová, temos a mesma função. No entanto, somos unidos, e precisamos uns dos outros.

19. Como podemos tirar proveito das provisões espirituais de Deus, e o que disse certo irmão idoso a respeito disso?

19 Assim como o corpo precisa de alimento, cuidado e orientação, nós precisamos das provisões espirituais que Deus nos dá por meio da sua Palavra, do seu espírito e da sua organização. Para tirar proveito destas provisões, temos de fazer parte da família terrestre de Jeová. Depois de muitos anos no serviço de Deus, um irmão escreveu: “Sou mui grato de ter vivido no conhecimento dos propósitos de Jeová desde aqueles dias de pouco antes de 1914, quando nem tudo estava tão claro . . . até o dia atual, em que a verdade brilha como o sol ao meio-dia. Se há alguma coisa de suma importância para mim, esta é a questão de conservar-me bem achegado à organização visível de Jeová. As minhas primeiras experiências me ensinaram quão imprudente é confiar em raciocínios humanos. Quando tomei mentalmente uma resolução neste sentido, determinei permanecer com a fiel organização. De que outra maneira se pode obter o favor e as bênçãos de Jeová?”

20. O que devemos estar decididos a fazer quanto à nossa união como povo de Jeová?

20 Jeová chamou seu povo para fora da escuridão e da desunião do mundo. (1 Pedro 2:9) Ele nos acolheu numa bendita união consigo mesmo e com nossos concrentes. Esta união existirá no novo sistema de coisas, agora tão próximo. Portanto, nestes últimos dias críticos, continuemos a ‘revestir-nos de amor’ e a fazer tudo o que podemos para promover e preservar nossa preciosa união. — Colossenses 3:14.

Como responderia?

◻ Como pode fazermos a vontade de Deus e apegar-nos à verdade ajudar a preservar a união?

◻ Como se relaciona a união com o uso correto da língua?

◻ O que está envolvido em perdoar?

◻ Como podemos preservar a união ao tomar decisões pessoais?

◻ Por que devemos preservar a união cristã?

[Foto na página 16]

Assim como este pastor mantém seu rebanho unido, Jeová mantém seu povo unido

[Fotos na página 18]

Por humildemente pedirmos desculpas quando ofendemos alguém, ajudamos a promover a união

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