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w19 dezembro p. 14

Perguntas dos Leitores

A Bíblia diz que uma questão só pode ser estabelecida com base no testemunho de no mínimo duas pessoas. (Núm. 35:30; Deut. 17:6; 19:15; Mat. 18:16; 1 Tim. 5:19) Mas pela Lei, se um homem violentasse “no campo” uma moça que era noiva e ela gritasse, ela não deveria ser culpada de adultério, mas o homem sim. Já que nessa situação não havia outras testemunhas do estupro, por que a mulher era considerada inocente e o homem, culpado?

O relato de Deuteronômio 22:25-27 não se concentra em provar a culpa do homem — o homem já era considerado culpado. A lei citada nesse texto se concentra em estabelecer a inocência da mulher. Vamos analisar o contexto.

Os versículos anteriores falam sobre um homem que teve relações sexuais “na cidade” com uma moça que estava noiva. Por fazer isso, ele era culpado de adultério; já que uma mulher noiva era considerada como uma pessoa casada. Mas e a moça? O relato diz que a moça ‘não gritou na cidade’. Se ela tivesse gritado, outros poderiam escutá-la e defendê-la. Mas ela não gritou. Por isso, ela também era culpada de adultério, não só o homem. — Deut. 22:23, 24.

Mas a Lei também tratava de uma situação diferente: “Se o homem encontrou no campo a moça que era noiva, e a dominou e se deitou com ela, então só o homem que se deitou com ela deve morrer; não faça nada à moça. A moça não cometeu um pecado que mereça a morte. Esse caso é igual ao de um homem que ataca seu próximo e o assassina. Pois ele a encontrou no campo, e a moça que era noiva gritou, mas não houve quem a socorresse.” — Deut. 22:25-27.

Nesse caso, os juízes davam à moça o benefício da dúvida. Como assim? Eles entendiam que ela ‘tinha gritado, mas não houve quem a socorresse’. Então, ela não tinha cometido adultério. Mas o homem era culpado de estupro e adultério, porque ele tinha ‘dominado a moça que era noiva e se deitado com ela’.

Por isso, apesar de essa lei focar na inocência da mulher, o relato está correto em dizer que o homem era culpado de estupro e adultério. Com certeza, os juízes iam “investigar cuidadosamente o assunto” e iam tomar uma decisão que estivesse de acordo com as orientações claras que Deus já tinha repetido muitas vezes. — Deut. 13:14; 17:4; Êxo. 20:14.

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