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  • Continuemos a guardar nossa incumbência cristã

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  • Continuemos a guardar nossa incumbência cristã
  • Nosso Ministério do Reino — 1984
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Nosso Ministério do Reino — 1984
km 3/84 pp. 1-7

Continuemos a guardar nossa incumbência cristã

1 Em 2 Timóteo 1:13, 14 o apóstolo Paulo admoestou seu companheiro de trabalho: “Apega-te ao modelo de palavras salutares que ouviste de mim com a fé e o amor que há em conexão com Cristo Jesus. Guarda, por intermédio do espírito santo que mora em nós, o que de excelente te foi confiado.” O que é algo confiado? É uma incumbência, um compromisso ou obrigação. Qual era a incumbência mencionada por Paulo? Ele a identificou com o “modelo de palavras salutares” ou o que atualmente costumamos chamar de a verdade. Obviamente, Paulo desejava que Timóteo tivesse profundo apreço pela verdade. De modo que se referiu a ela como algo ‘excelente que lhe fora confiado’.

2 Queria Paulo dizer que a incumbência cristã consiste apenas no conhecimento da verdade? Não, incluía também o ministério associado com a verdade. Essas “palavras salutares” precisavam ser pregadas tanto dentro como fora da congregação. Sobre tal pregação, disse Paulo: “Prega a palavra, ocupa-te nisso urgentemente, em época favorável, em época dificultosa.” Daí, acrescentou: “Faze a obra dum evangelizador, efetua plenamente o teu ministério.” (2 Tim. 4:2, 5) Os cristãos hoje tanto prezam o conhecimento como o ministério da verdade. Querem guardar bem essa incumbência cristã.

É NECESSÁRIO ESFORÇO

3 Não é fácil guardar nossa incumbência cristã. É verdade, em alguns lugares talvez se pregue sob circunstâncias propícias. De todos os modos, esforce-se plenamente em tais condições favoráveis a fim de alcançar tantas pessoas quantas possível. Mas, em outros territórios, onde os irmãos pregam em circunstâncias difíceis, exige-se deles que se ajustem a essa situação. Enquanto se animam e se resguardam mutuamente, certificam-se de que, com a ajuda de Jeová, a obra de pregação e ensino prossiga. (Fil. 4:13) Devemos guardar nossa incumbência cristã em todas as circunstâncias.

4 Em março, ao cuidarmos da nossa incumbência cristã no serviço de campo, conversaremos sobre o Tópico: “Que Esperança Há de um Futuro Feliz?” Ajude as pessoas a compreender que a Bíblia fornece uma esperança certa e prediz com exatidão o futuro. João 17:3 mostra que a nossa esperança inclui a vida eterna, e em João 17:17 Jesus afirma que a Palavra de Deus é a verdade.

5 Use perguntas para envolver o morador e ajudá-lo a ver que é possível um futuro feliz. Por exemplo, poderia perguntar: “Sabia que em João 17:3 Jesus fala de viver para sempre?” Ou, ao comentarmos João 17:17, poderíamos dizer: “Sabia que o homem que ensinou e influenciou mais pessoas do que qualquer outro que já viveu identificou a Palavra de Deus como a fonte da verdade? Esse Instrutor foi Jesus, e ele disse: [Leia.]”

6 Ofereceremos dois livros pequenos, antigos, de preferência os livros Evolução e A Vida Tem Objetivo pela contribuição especial de Cr$ 950,00. Não será difícil passar da consideração do Tópico para a oferta. Todos os livros consideram a esperança de Deus dum futuro feliz. Abra um deles num capítulo que considere isso. Se o livro tiver gravuras sobre o paraíso, mostre-as ao morador. Estenda-o em direção a ele e deixe que ele o apanhe e examine. Naturalmente, se ele tiver as mãos sujas, ou houver outro inconveniente, devemos ajustar-nos às circunstâncias.

7 Alguns talvez não fiquem com os livros por não terem a importância. Conforme já sugerido, devemos fazer arranjos para voltar noutra ocasião. No ínterim, o morador poderá ler as revistas. Aproveite esta boa oportunidade para oferecer a Sentinela e Despertai!.

CONTINUEMOS A GUARDAR NOSSA INCUMBÊNCIA

8 Aceitar a incumbência cristã é uma coisa. Continuar a guardá-la é outra bem diferente. Sem dúvida, é por isso que Paulo também escreveu a Timóteo: “Continua nas coisas que aprendeste e ficaste persuadido a crer, sabendo de que pessoas as aprendeste.” (2 Tim. 3:14) Encontramos uma exortação similar em 2 Pedro 1:5-8.

9 Certamente queremos ‘continuar nas coisas que aprendemos’. Não desejamos tornar-nos “quer inativos quer infrutíferos”. Desejamos guardar zelosamente o “modelo de palavras salutares” e o ministério da verdade que nos foi confiado. Nosso alvo é sermos aprovados ao prestar contas dessa incumbência ‘excelente que nos foi confiada’ tão generosamente por Jeová. Voltemo-nos para ele em busca da sabedoria e da força espiritual que tornarão isto possível.

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