Preguemos as boas novas com destemor
1 Quais Testemunhas de Jeová, temos muitas razões para ser corajosos e francos ao pregar a mensagem do Reino. Em primeiro lugar, representamos a Jeová. Em segundo lugar, a importância da própria mensagem requer que falemos com confiança. A garantia de que ele está conosco e infundirá em nós poder deve induzir-nos a proclamar a verdade com destemor. (Jer. 1:7, 19) Além disso o exemplo de outros que perseveraram em fazer a vontade de Deus apesar de dificuldades e obstáculos pode encorajar-nos. Podemos confiar em que nossas orações, nas quais pedimos coragem para continuar a fazer a vontade de Deus serão ouvidas favoravelmente. — Atos 4:29, 31.
2 O reconhecimento da importância das boas novas deve incentivar-nos a proclamá-las com franqueza no falar. Estas verdades do Reino não procedem de fonte humana, mas são ‘por intermédio duma Revelação divina’. (Gál. 1:11, 12) O Reino é a pedra de toque pela qual toda a humanidade há de ser julgada. Assim, Jesus indicou que a nossa pregação destemida das boas novas é mais importante até mesmo do que nossa vida presente. — Mar. 8:34, 35.
CONFIE EM JEOVÁ
3 A oposição à mensagem apenas intensifica a nossa decisão de pregar com destemor. (1 Tes. 2:2) O conhecimento exato de Jeová e a fé na sua Palavra produz uma força interna que afasta de nós o medo daqueles que talvez procurem impedir-nos. (1 Ped. 3:13, 14) As promessas de Jeová tranqüilizam-nos de que vivemos sob seu cuidado amoroso. Não ficamos também animados com a promessa de que ele estaria conosco até a terminação do sistema de coisas? (Mat. 28:20) Ao passo que pregamos com destemor, podemos, assim como o salmista, dizer com confiança: “Jeová está do meu lado, não terei medo. Que me pode fazer o homem terreno?” — Sal. 118:6.
4 A consideração cuidadosa do registro de homens fiéis pode produzir corajosa perseverança nos servos de Deus. Pedro e os demais apóstolos foram notórios pela sua franqueza no pregar. (Atos 4:13; 5:29) Assim que Paulo se converteu, começou a dar testemunho “com denodo”, e continuou a fazê-lo. (Atos 13:45; 14:3) Também podemos derivar força da “tão grande nuvem” de testemunhas pré-cristãs, bem como do exemplo moderno de nossos irmãos em lugares tais como Malaui, Turquia, Coréia e partes da Europa Oriental. Seu registro de fé e destemor em pregar estimula-nos a avançar corajosamente no serviço de Jeová. — Heb. 12:1.
OFEREÇA O LIVRO SOBREVIVÊNCIA
5 Temos bom motivo para falar com destemor ao oferecermos o livro Sobrevivência durante o mês de julho. Embora alguns moradores talvez mostrem interesse na mensagem, provavelmente encontraremos em outros certa medida de indiferença e apatia. Como reagiremos? Será que a atitude daqueles que encontrarmos nos refreará de pregar com convicção e destemor? Permitiremos que as condições desfavoráveis na comunidade diminuam o nosso zelo? Se reconhecermos o valor da mensagem que levamos e vermos a necessidade que a humanidade tem de uma perspectiva segura de sobrevivência, não nos refrearemos de proclamar destemidamente as boas novas a outros.
6 A oração é outro meio pelo qual desenvolvemos destemida persistência no ministério. Paulo disse que a ‘oração em todas as ocasiões’ pode resultar na “capacidade de falar . . . com toda a franqueza . . . com denodo”. (Efé. 6:18-20) Em tempos de aflição, Jeová respondeu prontamente à oração do salmista por ‘com força fazê-lo ousado em sua alma’. (Sal. 138:3) Ao passo que encaminhamos outros rumo à sobrevivência no novo sistema de coisas de Jeová, que nossas orações unidas a favor uns dos outros pavimentem o caminho para mostrarmos “tanto mais coragem para falar destemidamente a palavra de Deus”. — Fil. 1:14.