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  • João 19:12
    Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada
    • 12 Por isso, Pilatos procurava um meio de libertá-lo, mas os judeus gritavam: “Se o senhor libertar esse homem, não é amigo de César. Todo aquele que se faz rei fala contra* César.”+

  • João 19:12
    Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referências
    • 12 Por esta razão, Pilatos procurava um modo de livrá-lo. Mas os judeus gritavam, dizendo: “Se livrares este [homem], não és amigo de César.* Todo homem que se faz rei fala contra César.”+

  • João
    Índice das Publicações da Torre de Vigia — 1991-2025
    • 19:12 it-1 467; jy 296; w11 1/4 22; w09 1/1 19; gt capítulo 124

  • João
    Índice das Publicações da Torre de Vigia — 1960-1990
    • 19:12 ad 297; w73 335; g73 22/11 25; g64 22/1 4; w63 607; w62 253; w60 628

  • João
    Guia de Pesquisa para Testemunhas de Jeová — Edição 2019
    • 19:12

      Perspicaz, Volume 1, p. 467

      Jesus — o Caminho, p. 296

      A Sentinela,

      1/4/2011, p. 22

      1/1/2009, p. 19

  • João: notas de estudo — capítulo 19
    Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada (Edição de Estudo)
    • 19:12

      amigo de César: Esta expressão era usada como um título de honra, dado com frequência aos governadores das províncias do Império Romano. Mas, nesta ocasião, em vez de usar a expressão como um título, parece que os judeus estavam dando a entender que Pilatos poderia ser acusado de tolerar traição contra César. Naquela época, o César que estava governando era Tibério, que tinha a reputação de executar qualquer pessoa que ele considerasse desleal, incluindo autoridades importantes. Foi isso o que aconteceu, por exemplo, com o comandante da Guarda Pretoriana, Lúcio Élio Sejano, que tinha sido declarado oficialmente “amigo de César”. O cargo de Sejano o tornava a segunda pessoa mais importante no governo, atrás apenas do imperador Tibério. Ele era muito influente e, enquanto esteve no poder, protegeu e apoiou Pilatos. Mas, em 31 d.C., Tibério se voltou contra Sejano, o acusou de sedição e ordenou que ele e muitos de seus apoiadores fossem executados. Esse acontecimento ainda era recente quando Jesus foi levado a Pilatos. Por isso, Pilatos sabia que, se os saduceus reclamassem dele ao imperador e o acusassem de ‘não ser amigo de César’, sua vida estaria em perigo. Ele já tinha irritado os judeus e não queria correr o risco de fazer nada que causasse mais problemas, muito menos algo que desse motivo para ser acusado de deslealdade. Assim, parece que foi o medo que Pilatos sentia do imperador, um homem conhecido por suspeitar de todos, que o levou a condenar Jesus à morte, mesmo sabendo que ele era inocente.

      César: Veja a nota de estudo em Mt 22:17.

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