-
1 CoríntiosÍndice das Publicações da Torre de Vigia — 1960-1990
-
-
5:7 w90 15/2 12; w88 15/4 27-8; w85 15/2 17-18; ad 600; w80 15/8 10; w77 689, 767; w76 348; sl 201; g69 22/8 30; w68 53; w66 199; li 133; si66 23; w65 215; im 216; w64 121; w62 556; w60 187
-
-
1 Coríntios: notas de estudo — capítulo 5Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada (Edição de Estudo)
-
-
Eliminem o velho fermento: Aqui, Paulo faz uma referência indireta ao significado da Festividade dos Pães sem Fermento, que acontecia logo depois da celebração da Páscoa judaica. Durante a Páscoa, os israelitas retiravam todo o fermento de suas casas. Da mesma forma, os anciãos cristãos precisam agir e retirar “o velho fermento” da congregação. (1Co 5:8) Assim como apenas um pouco de fermento leveda rapidamente a massa toda, uma única pessoa que não se arrepende pode corromper toda a congregação, que se tornaria impura aos olhos de Jeová.
sem fermento . . . são: Lit.: “vocês são sem fermento”. (Veja o Glossário, “Festividade dos Pães sem Fermento”.) O fermento muitas vezes representava o pecado e a maldade. Por isso, Paulo compara levar uma vida pura com celebrar a Festividade dos Pães sem Fermento. — 1Co 5:8; veja a nota de estudo em Eliminem o velho fermento neste versículo.
Cristo, o nosso cordeiro pascoal, já foi sacrificado: Em Israel, o dia 14 de nisã era um dia alegre porque se celebrava a Páscoa judaica. Todos os anos, nesse dia, as famílias abatiam um cordeiro sem defeito e o preparavam para a refeição da Páscoa. Embora os cristãos não celebrassem a Páscoa, eles reconheciam que, em 14 de nisã de 1513 a.C., o sangue do cordeiro teve um papel importante na salvação dos primogênitos dos israelitas. Naquele dia, o anjo da morte matou todos os primogênitos dos egípcios, mas poupou os primogênitos dos israelitas obedientes. (Êx 12:1-14) Aqui, Paulo mostra que o cordeiro pascoal representava Jesus, que morreu em 14 de nisã de 33 d.C. Assim como o sangue do cordeiro pascoal, o sangue derramado de Jesus torna possível a salvação de muitas pessoas. — Jo 3:16, 36.
-